A vasta dimensão é reconhecida pelo gigantesco tapete esverdeado que a compõe, tendo apenas uma única e solitária árvore no centro. Cheio de folhas, sua copa resguardou diversas situações relaxantes para vários seres. O local perfeito para quem quer tranquilidade e paz. Porém, a região se fazia obscura nos tempos de hoje, tendo nuvens carregadas à cobrir o firmamento em negro, forte o bastante para envergar os galhos da árvore, a ventania talhava as folhas que voavam bruscamente em diversos rumos.
Regras: 1- Poderes ilimitados 2- Os lutadores tem até 48 horas para postarem. 2.1- Caso não haja condições de postar, os jogadores deverão reportar a situação para seu time ou o time adversário. E assim haverá um adiamento na batalha, até que o problema seja resolvido. 3- A luta contará com oito rounds.
- Como sempre, homens vêm ao fim do horizonte um universo inimaginável, que nem ao menos, suas mentes são tão perfeitas para imaginar como tudo pode surgir e ser destruído; um modo estranho de devaneio ao fim da vida... -
* Os céus eram límpidos como a aurora que se mostrava a todos, um momento infindo em mentes e memorias que se deixaram levar pela poeira da vida cotidiana. *
- Onde estão aqueles que dizem serem Deuses?! Onde estão os ignorantes que se comparam a existência de algo além de suas imaginações?! Onde se encontram os ‘’Tolos’’ que se julgam merecedores de uma ‘’Vitoria’’ onde acham que já venceram?! Por que tenho de estar aqui? ... Por quê? ...
* Caminhava lentamente perante a paisagem ‘’seminua’’ , onde a vida era algo com um valor a mais para cada ser, menos ... Para este... *
- Estou aqui meus caros e antigos ‘’amigos’’, onde sempre estivera... ‘’Vivo’’! Sobre vossos pés! Onde nada! Nem ninguém me acharia! A não ser um moleque estupido que a pouco tenta salvar o mundo de minhas artes que a pouco são julgadas... –
O tom de sarcasmo era eminente em cada palavra, em cada vírgula, em cada respiração após tanto tempo sem saber o que era ‘’Poder’’ ser algo –
- Ruins!
Um sorriso maquiavélico tomava forma sob a face pálida, algo nada duradouro se desmanchando em cinzas .
* O olhar esverdeado fitava ao longe a imensidão daquele ‘’ Pasto ‘’, onde apenas uma arvore mostrava a todos ‘’nós’’ a ‘’vida’’ como é ... Um simples ser se mostrava tão especial ! Onde cada folha e cada parte daquele tronco semeavam a razão da vida ! Algo tão comovente ... Algo tão estupido ... *
- Após o termino deste combate, sem o mínimo de sentido, me tornarei parte desta ‘’Terra’’ novamente ... Sob as montanhas me mostro ... Sob o solo árduo do amanhã eu sou ... Apenas algo e mais ninguém ...
* Ao longe, apenas as mesmas vestimentas cobriam seu corpo, nada notoriamente novo, apenas um sentimento rodeado de objetivos que nem ao menos saiam dele próprio ...
Aquela mente perturbada e sem direção, onde apenas algo assumia o controle de tanto poder ...
Nuvens angustiadas lacrimejavam ao sabor dos ventos do norte. Fortes lufadas originarias das terras messiânicas, trazendo resquícios de mal presságio ou não. Depende do ponto de vista. Um forte odor de enxofre ia fixando nas narinas, tornando a respiração desconfortável, ligeiramente ardente. De modo igual lagrimas germinavam dos olhos dos descrentes. Das orbes daqueles que desacreditavam no poder de Jeová. Humanos que davam sua fé a símbolos, ao ponto de materializar suas crendices. Tal como Diabo , muitos descrentes, céticos ignoram as forças que movem o universo. Nem estrelas postas em meio ao céu abatido. Colocadas em palco, aglomerados de nuvens densas expelindo milhões de grossos filetes de chuva. Explosões interruptas a cada segundo. A malévola tempestade impunha sua raiva a tudo. Um lamento fluindo pelas veias da desgraça. Os senhores do destino moldavam a sina da vida em seus dedos. Todos em suas casas abrigados enquanto o vento batia as suas janelas. Galhos secos arranhando o vidro das janelas tenebrosamente, passando um ar lúgubre a toda vizinhança do subúrbio imundo. Temerosos, seus habitantes tremiam ao sabor das palavras cuspidas pela doce ventania. As janelas tremem ao delicioso som de um grito desesperado. No beco onde a luz do poste não conseguia alcançar jazia um homem assentado ao chão ríspido. Misturado a água finos filetes escarlates pendiam no canto dos seus lábios murchos. De olhos esgazeados visando àquela figura tão funesta oculta em meio às trevas. Mais uma explosão em meio às nuvens anunciando a chegada tardia do raio a rasgar o céu. O sorriso dilacerava a face do algoz de intenções sinistras. Alguns passos, aproximou do moribundo, suas características ficaram evidentes. De estatura alta, aproximadamente 1,92 centímetros, seus negros cabelos surrados ao paladar da chuva. Sobre sua face alva e fria feito mármore. De características incomuns, seus olhos rubros esculpiam um brilho faminto por almas, sobre o direto um tridente descia por cima das pálpebras, sobre seu gêmeo usava um monóculo de cristal com uma fina corrente de prata pendida sobre sua orelha. Lufadas envolviam seu, sobretudo movendo-o feito asas de morcego rasgadas, a cada centímetro o figura se tornava inda mais amedrontadora. Flexiona os joelhos olhando o moribundo nos olhos.
-Sai daqui monstro, o que quer de mim?-Mal manipuladas suas palavras saíram precipitadamente, o enfermo estava frente a frente com o pior dos pesadelos.
-Sabes o que quero moribundo. Não há outro jeito. Diga adeus aos seus semelhantes. Tua pífia existência me pertence...
Seu algoz mantinha tom de voz tranqüilo, de palavras que ressoavam metálicas e bem manipuladas. Sua destra tocou o maxilar do infeliz, assustado e sem forças não mantinha nenhuma ação. O alto encostou seus lábios na testa úmida dando-lhe um suave beijo. As palavras baixas se tornaram outro grito desenfreado o homem tremia todo seu corpo enquanto sua pele se tornava mais seca, envelhecida, rugosa como a de um idoso. Cabelo outrora alvo vertia-se em branco. Dentes começaram a ser cuspidos da boca murcha. Perdendo sua tonalidade suas íris se tornando alva feito névoa. O moreno se levanta afastando-se do velho em seus últimos exaltes.
-Maldi..di...to. –Seus pulmões não se supriam mais de oxigênio, estavam tão murchos quanto uva passa. Seus olhos não retinham mais luz, enquanto seu coração parava de pulsar sangue para suas veias. Sua cabeça tombou contra o chão. Ao seu redor suas sombras se estenderam ao seu redor. Protuberâncias envolvem o corpo saindo das sombras, um aglomerado de mãos cadavéricas e grotescamente grandes o prende selando o corpo em seus punhos. Todas se baixam levando o corpo consigo. Deixando cimento batido sem nenhum resquício do corpo.
Acatou o, sobretudo, afastando os braços. A figura em meio à escuridão se aproxima do outro. Indistinguível a pessoa fica bem próxima ao alto. Fechou seus braços selando a outra figura dentro em suas vestimentas. Foi perdendo altura enquanto sua carne jê juntava as sombras.
----Presente-Local de duelo-----
Nem tanto esperava acabar sendo aclamado por todos. Ao contrario execrava qualquer tipo de adoração daquelas pessoas tão hediondas. Ao mesmo tempo tão valiosas. Sua vida não passava duma peça, saída de um jogo de tabuleiro. Peças que perderiam sua validade e posteriormente descartadas. Como se não passassem de baratas, qualquer momento suas entranhas ficariam espalhadas aos pés do destino. Complacente fumava o cigarro de forma delongada enquanto vislumbrava o céu como se ele constituísse seu tesouro. Tesouro que um dia haveria de alcançá-lo outra vez.
O som do vento desfalecia, milhares de fragmentos escuros vinham despencando do céu límpido. Em segundos deu-se visão expendida precipitação atmosférica constituída por inúmeras penas negras. Incontáveis penas de corvos caiam do céu. Chorando por aqueles que ainda não faleceram. Quando o vento retornou, elas se aglomeram formando aquilo que se assemelhava a um corpo humano. Aquele sujeito estranho e esguio, carregando uma bengala em forma de serpente na canhota. Sua face não denotava nenhuma feição, estava estática, limpa de códigos a decifrar. Fez questão de saudar os homens presentes, inclinando a cabeça, ao mesmo tempo em que segurava a aba da cartola.
Última edição por Samael em Qua 30 Jan - 18:28, editado 3 vez(es)
“ Você pode olhar nos meus olhos... Enquanto eu te mato.” - Guerra.
Não poder haver vida sem “ORDEM”. Bem, mal... Trevas e luz. Deve ter um balanço no universo. Este seria p decreto do Charred Council, um “corpo” antigo sob as ordens do próprio “Criador”, para preservar a sua invenção da existência. Porém esse equilíbrio foi quebrado.
Mesmo agora, a Terra esta em ruínas. Estavam caídas nas mãos dos lordes demônios e do “Destruidor”, esculpindo um reino contra o poderoso escolhido. Alguns dizem que o Cavaleiro do Apocalipse Guerra acabou causando o apocalipse... Aquilo rodiou a Terra , desatando e acabando com toda a humanidade.
Mas o que os outros Cavaleiros do Apocalipses, destemidos do Conselho farão? O que será de... Peste, Fome e Morte? Para saber estes nomes, você precisa primeiro conhecer primeiro... Nephilim a união malditade anjos e demônios. Os nephilins o colocou os reinos diretamente a “espada” e depois o queimaram até se tornarem cinzas.
Mas quatro se oporam ao grande e vil massacre e temeram que aquele império iria prejudicar o equilíbrio. Desde então uma trégua foi feita: Os quatros serviriam ao conselho e ao criador, na troca de um poder tão inimaginável que ninguém iria conseguir superar tão fácil. Então os temidos cavaleiros do apocalipse. A primeira tarefa deles eram destruir os seus irmãos da “Criação”, para aniquilar os nephelins e destruir suas almas.
Guerra aquele preso aos pés do “conselho”. O que professava pela sua inocência.
Desde então ele teve ir então a busca de Samael mais uma vez. Porém como estava livre do “The Watcher”, ou seja estava com todos os seus poderes por completo. Guerra tinha de ir no ultimo lugar do reino da Terra que não tinha sido profanado e destruído pelos demônios. O nome era “BENEDICTIO”. Sem mais nem menos, empunhava sua espada que proveio do “Caos” cortava dimensão e já abriu uma fenda dimensional para o lugar.
Ao chegar fechava a dimensão estava vendo outros que pretendiam destruir com Samael e seus aliados. Viu e percebeu que não estava sozinho, tinha Seven o espectro que já havia enfrentado antes. E também a presença do famoso Sephiroth. O cavaleiro do apocalipse tinha em vista os seus inimigos. Guerra empunhava sua espada para o futuro embate contra Samael e seus subordinados. Pouco se importava oque cada um era, só queria acabar com eles de uma vez por toda. Com um tom bem sério disse:
- A morte de vocês não virá do meu irmão o “Executor”... Porém virá das minhas mãos. –
A voz dele era bem firme em suas palavras. A vestimenta da entidade era um tipo de capa escarlate que tinha um capuz, podia ver ainda um pouco do rosto dele, os cabelos acinzentados estavam bem amostra. Tinha detalhes de caveiras na armadura e na sua imensa espada, que aparentemente tinha o mesmo tamanho que o seu dono . Ou seja eram imensos. Enfim só aguardava o inicio daquele embate. Seria a decisão de tudo.
• — O fulgor do Sol, rasgando por entre as nuvens e pelo firmamento anil, recobrindo a região como um manto. Destruindo os resquícios das trevas, espelhando o brilhar da grama. Nuvens brancas como o leite, preenchendo o azul, vagam pela área. Um estado de plena paz e silêncio. O perfeito lugar para reflexão.
• — Entretanto, não era apenas a quietude que jazia ali. Exatamente no centro, uma figura estava mantendo sua postura ereta. Estando firme, seus pés não tocavam o chão. Seu corpo, não provia de veste alguma. Assim estaria. Ele não obtinha face. Seu rosto, parecia uma máscara sem detalhes. Estava claro seu estado de meditação. Pensava. Questionava sua existência. Questionava seus dons. E de maneira súbita, a noite caía. O Sol rotacionava sua posição e o seu brilho, qual afastava as trevas daquele lugar desconhecido, tornou-se nulo. Agora, o fulgor da Lua era onipresente. Mas o abismo obscuro também fazia sua parte. O homem que levitava mudava o tempo. Aquele era o seu lugar, o seu mundo, o qual regia totalmente. E mesmo dali, ele podia presenciar os acontecimentos no planeta Terra.
• — Duas essências de extremo poder, mas de fácil reconhecimento familiar. Adversários de outras três, hostis, quais denotavam cargas de arrogância. Sua paz era perturbada. Mais uma vez, o lar humano seria palco de um combate, a testemunha de poderes absurdos e acontecimentos extraordinários. Certificou-se de ter todas suas emoções erradicadas. Não era hora mais para meditar, nem refletir. Era hora de agir.
• — Seus pés puderam tocar o chão daquele gramado límpido de qualquer impureza. Seu corpo, qual demonstrava um cintilar negro como uma essência maligna, era recoberto. Ganhava um exoesqueleto negro, circuitos mecânicos. Agora, podia prover de uma face e de uma pele, por mais artificial que ambas fossem. Seu corpo, era moldado. A forma de um androide.
- Esta forma é tão... Nostálgica.
• — Dizia, analisando sua própria destra. Pele... Mas então, o caucasiano era recoberto pelo couro escuro. Luvas. Seu corpo era revestido por uma roupa peculiar, adquirindo o aspecto de algo que sobrepunha-se a sua pele.
- Erradicar.
• — A sua presença se negou aquele plano. E em meros segundos, a silhueta de um homem em seus 1,85 metros de altura, era constituída, ao lado de Chusei Zaky. O cenário agora não era mais uma pacífica campina. Estavam a metros de altura, relativo ao nível dos mares terráqueos. Uma montanha, num lugar qualquer. Seu irmão, como sempre, se encontrava na mais profunda meditação. K.O.A.N adquiriu tal hábito por incentivo deste. Os passos do mancebo esmagaram a grama, em passos calmos porém, impondo seu peso. Pétalas de cerejeiras espalhadas ao redor do verde vívido. Surreal.
- Pode pressenti-los, não é, irmão?
• — Subjetivamente, não esperava resposta alguma. Entretanto, deveria fazer uma 'entrega'. Na palma de sua destra, um recipiente circular com pílulas em seu conteúdo. Pertenciam ao mais velho.
- Samael já está lá. Vamos, é melhor não os deixar esperando.
A chuva cai. Os estrondos emitidos pelas nuvens carregadas, tratavam de mesclarem-se às estridentes ondas sonoras, provenientes do chocar das lâminas. Duas figuras movimentavam-se a fim de expelir o direito de viver uma da outra, o puro ódio era emanado de todas as formas. Seus corpos entravam em colisão por muitas das vezes, denotando um possível empate no ataque e defesa. Dada na continuidade, a peleja prosseguiu por um longo tempo. O vento forte locomovia as folhagens, jogando-as à vários rumos, sem destino, perdidas no infinito. Eram como os pensamentos das outras pessoas que observavam o embate, atentas, como se valessem suas vidas. Porém, era algo muito maior do que isso. Não somente as vidas dos cidadãos, mas sim, a vida de suas futuras gerações estarão jogadas à mesa, aguardando a resposta da tão solene batalha.
Perdurou-se alguns segundos e todos poderiam visualizar o resultado. Os corpos se encontraram novamente, mas com uma diferença. Desta vez, um dos homens não tinha a espada empunhada, esta se fazia inerte no gramado. Encharcados pela queda d'água, a voz rouca do mancebo propagara nos ouvidos do inimigo:
—— Seu destino já estava findado, quando me fiz existente neste mundo.
Regida pela destra, sua lâmina perfurou a barriga do rei. As mãos do mesmo tentavam empurrar as do moreno, porém, era inválido. Nada que pudesse fazer iria surtir efeito, para com a situação imposta no cenário. Puxou a espada para si, removendo-a do corpo daquele homem que ia de encontro ao chão. De braços abertos, um sorriso era esboçado em sua face ao olhar para o protagonista:
—— B-bom golpe...
Mesmo estando com sangue à escorrer de sua boca, o rei conseguiu poucas forças para dar suas ultimas palavras. Cerrando as pálpebras, sua alma agora pertencia ao mundo dos mortos. Trêmulo, as mãos do jovem denotavam a incapacidade de conter certos sentimentos. As convicções foram quebradas, misturadas às gotas, suas lágrimas escorriam pelo rosto. Era o fato de ter aniquilado uma vida, uma existência... Não era de seu feitio. Teria em mente o ato heroico, todavia, permaneceria com os pensamentos adjuntos à escuridão. Falando nesta, os orbes fitavam o negrume percorrer o ambiente. Adentrando nas súbitas gesticulações, carregava-se para longe dali, correndo em desespero. Mesmo estando afastado das sombras, estas se faziam presente por todos os lados. Não havia como escapar, fora maculado pelas trevas e tal, sugava-o para um mundo completamente diferente.
No impeto separou as pálpebras, esbugalhando os olhos. Desregulada, sua respiração arfante indicava certo pavor. Com certeza as lembranças faziam-no pensar e nas meditações que isso mais ocorria. Posicionado em lótus, o garoto tentava relaxar, inalando uma grande quantidade de ar, preenchendo os pulmões e logo esvaziando-os. De certo modo, a localidade da qual se encontrava acalmava-o, traspassando as boas recordações possuintes em seu subconsciente.
Obtinha agora, o conhecimento das diversas essências predominantes na Terra. Inclusive algumas peculiares, da qual sabia de quem se tratavam. Oscilou a cabeça negativamente, imaginando a possível situação que iria decorrer com o tempo, afinal, as areias do tempo não poderiam decair apenas no presente, haveria um futuro e contudo, chegaria o embate querendo ou não. A presença do irmão mais novo fizera-se notável. Prontificadamente, o mancebo elevou seu corpo, esticando as pernas e tomando a posição ereta:
—— Sim. Já podemos ter noção do que virá... Bom, vamos indo. E obrigado.
Adotou calmaria na entonação. Respondeu ao outro e envolveu o pequeno frasco cândido com os dedos, resguardando-o no bolso. O vento soprando ao leste, jogava seus cabelos no mesmo rumo, carregando as pétalas rosadas para o céu... Complementando ainda mais a beleza daquela natureza, com um imensurável tapete róseo. Assobiou, o agudo som convidava um dos seres mais colossais à comparecer na região também. Alado, batia as asas fortemente, alcançando o monte rapidamente. Calculando o tempo certo, intimou o irmão à correr e ambos pulavam da montanha. Por sorte caíam certinho sobre o dragão, que os levara em direção ao local da batalha. Não tardou muito e os dois seriam vistos planando o ar em cima do dragão negro. Descendo em um veloz rasante, Koan e Zaky tocavam o gramado com os pés. As demais pessoas iriam ver o corpo do moreno coberto por simples vestimentas. Chusei utilizara de uma camisa regata branca e uma bermuda negra, pés desnudos e cabelos desgrenhados ao vento. Difundia-se no local o seu sibilar. De volume mediano, as ondas sonoras propagavam-se pela localidade, ao que o dragão era desintegrado, misturando-se ao ar e desaparecendo em seguida. Koan avistaria o mancebo fitando-o, enquanto retirava do bolso, o frasco que continha os remédios. Sorrio, deixando-o no solo e flexionando as pernas, avistando Samael e os outros seres.
°Por onde estarás Seven?. Estaria sentado em baixo de alguma arvore, vislumbrando a surrealidade natural?. Estaria lutando contra si mesmo?. Não sabeis, Não saberei. Por que questiona-se? Sabes que tanto perguntas, tanto respostas, não lhe servem de nada. Por que deixaste os motivos importantes para trás? Por que deixaste com que a sordidez toma-se posse de seu corpo?. Não sabeis, Não saberei. por que esta lá e cá? Seven...Seven...Seven... Queres abraçar a mais bela e impetuosa das vadias, mãe que amamenta os poderosos. Oh, Seven... Não abandone tuas raízes, Não caia diante o iníquo. Seven, vá... corra menino de Frozen, Filho de Catarine. Empunha tua espada, mantenha o estandarte que leva o urso em pé. Faça com que seus inimigos tremam pelo seu rugido... VÁ SEVEN.°
Time to wake up boy
- S-E-P-H-I-R-O-T-H . . .
Uma pausa brusca, pouco audível era sua voz . . . parecia fraco, cansado, puxava o oxigênio com dificuldades, conseguia-se definir um estalo em seus pulmões. Seven recuperava-se do ultimo embate, alguns ossos estavam quebrados, mesmo tendo o espectro em plena forma e poder, seu corpo natural sofria para se manter. Seven havia tido lutas seguidas, lutas de alto nível que fizeram com que seu tempo de vida e batalhas diminui-se.
- STRIFE . . .
Muito singelo o local escolhido... O verde infindável, transbordando de vitalidade. O cheiro da grama fresca, a brisa sutil, calorosa, reconfortante. Meus pés davam-me o prazer de sentir cocegas, a grama fofa expandindo-se por todo campo. Sentia-se parte de uma obra prima, o céu turvo contrastava-se com a beleza e formosura da grande arvore que sozinha, habitava poderosa no centro do local. Os demais posicionavam-se dentro da imensidão natural. O palco do teatro estava pronto, os atores preparados para atuar.
Ótimo, tudo certo até então. Apenas quero fazer umas observações. Como juiz, não gosto de enrolações, eu sei que são prólogos mas o engraçado de um prólogo é que ele não dá apenas início a uma história, dá início a uma maneira de postagem. Não irei citar nomes, apenas peço que tomem cuidado para não cometerem essas desavenças, enrolar faz parte, menos quando fica cansativo.
- Comecemos o que tanto poderia ser adiado pela minha vontade mas, sobrepujado pela ação de amigos que detêm em minha a fé e a coragem de um grande guardião ... De um senhor da Guerra... O Trovão cairá sobre eles ... Mas nada os atingira pois em mim acreditam !!!
*Eis que fitava o horizonte, em um breve suspiro ao ar surgia dentre os dedos da destra seu semblante de imortalidade, sua famigerada espada : Masamune . Símbolo de força e pretensão ! . Levemente arqueava os pés em direção aos seres que ali estavam, o suor frio escorria sobre a espinha que tanto se contorcia em ansiedade e entusiasmo, talvez fosse um grande dia... Ou não ! *
- Vamos lá ! – Logo após tal entonação, sussurrava consigo mesmo mantendo a posição estática, onde a faceta estaria baixa sem direção alguma .
* As madeixas cinzentas cobriam a face nua deste que aos poucos elevava ambos os braços ao nível do tórax, mantendo uma posição de guarda ‘’estranha’’ visualmente a todos presentes ao local . Uma pequena aura negra emanava dentre o peito do mesmo, algo cravado sob a vestimenta que se usava, poucos poderiam conhecer algo de tamanho poder... Mas de fato ! Este não era o caso ! *
- Preciso de algum tempo meus amigos, lutem com suas vidas ! Lutem pela honra e pela gloria do amanhecer! Lutem por uma nova aurora que mostre a todos quem somos! Vilões ou heróis! Ou apenas anjos sem uma única direção! Inquebrável! Unidos por uma única aliança... Por um único sangue... Em especial... Você meu caro Seven ! Vamos lá ... Mostre-nos do que você é capaz... Nada de limites ! Pois neste paraíso em Terra ! De nada somos se não podemos executar aquilo que realmente fora tirado de nós ... A vontade de viver !!! – Prosseguia com os ritos, exalando por dentre os lábios algumas palavras em um semblante estranho -
- Intransponível !!!! Wall !!! -
* Certa aura esbranquiçada se formava a partir da forma presente ali, logo se expandindo junto aos aliados presentes. Prosseguia com a face voltada ao solo como se estivesse se concentrando para algo maior em silêncio . Sobre toda a extensão do corpo auras rosadas se mantinham fortes e destacadas de toda a cena como um breve ‘’Aviso’’ *
-Eiii acorde...chegou a hora, desperte...-Balbuciava uma voz tão baixa quanto aqueles pés que esmagavam o gramado. Os lábios daquele moreno de olhos rubros mantinham-se selados. Então quem proferiu tais? Era uma voz tranquila, masculina e jovial. De certo pertencia a alguém com menos de 20 anos. Após ter colocado a destra sob a aba da cartola, a desceu, segurando-a contra o peito. A mão livre é introduzida na "boca" da cartola, estranhamente penetrou o braço até o cotovelo. Permaneceu ali, por segundos, observando seus adversários se colocando em ação, ou não?!? Ao retirar a mão, trouxe junto um punhal e um espelho de rosto, este era adornado em ouro, semelhando-se a um anjo abrangendo as assas, em volta daquele diminuto portal. Samael retira a luva da canhota e expõe uma boca na palma da mão. Leva o punhal próximo a boca e ela abre os lábios, projetando a língua pra fora, a lâmina é envolvido por esta e levada para seu interior. Os dentes mastigam o metal como se estivessem quebrando cascas de ovos. O moreno leva a mão próxima ao tronco fecha os olhos e aquela jovial voz volta a se pronunciar, enquanto os lábios do incógnito permanecia em inércia...
-Venha existir, venha coexistir conosco, venha pra nossa realidade, venha nos agraciar com a vossa presença...
Nesse momento os grãos de terra crepitam, pulando num diminuto terremoto em volta a árvore. Aquela boca na destra do fidalgo vomita sangue, maculando o tronco da esplendorosa árvore. Quando o sangue parou de jorrar, o tronco sofre uma deformação, dele surge um monte, a superfície vai sendo desfragmentada, tão logo era uma imagem, um boneco, como se tivesse sido entalhado no tronco. Não tinha face, nem nada, era limpo. Finalmente Samael encosta a palma no pescoço do boneco e a boca enfia seus dentes, inserindo uma energia arroxeada no boneco. Ao se retirar, a figura se move, estralando seus membros, ganhando maleabilidade a cada estralar das juntas. Por fim Samael coloca o espelho em sua mão, que o fecha no meio dos seus dedos com força.
-Não iria te deixar fora dessa meu caro.
A luz entra em seus olhos e leva a canhota fronte ao rosto até acostumar-se com a claridade.
-Finalmente, esse tempo todo em inércia, incólume na sua luva, me deixou entediado. A quanto tempo não vejo a luz do Sol?!
-Muito tempo, mais deixemos de apreciações, teus colegas te aguardam.
O rubros olhos do boneco se manifestaram ao exalar um brilho incandescente. Sim, aqueles mesmos olhos podiam reconhecer aquelas duas figuras, aquelas essências tão similares com seu passado. Aqueles que digladiaram ao seu lado outrora, sob o mesmo estandarte. Que agora se faziam opostos ao seu senhor.
-Quanta nostalgia Samael, seu infeliz...
-Me agradeça mais tarde.
A casca que revestia o corpo do boneco foi desgrudando-se, revelando uma pele caucasiana, do alto do crânio despencou mechas de chabelos ruivos, surrados pela água. Quando a máscara de madeira que revestia sua face caiu, foi nivelada a identidade daquele ser.
-Já sabe oque fazer Mirraine...-Samael deu a mão esquerda pro nephelim e uma massa negra escorreu de sua manga, desprendendo-se da vestimenta. Sendo esgueirada pelo braço daquele desnudo homem, um simbionte que reveste seu corpo e se transforma em roupas. O ruivo nivela seu um sorriso.
-Quanto tempo não vejo esses dois, parece que foi ontem...tsc.-Diz o nephelim.
Pequenas ramificações saem da palma canhota do ruivo, destas germina um fruto seco e pútrido. Após o nephelim projeta um soco contra o espelho, despertando inúmeras fissuras, pega um pequeno fragmento e guarda para si e os demais, amassa em suas mãos, fragmentando os pedaços de tal forma que se verteram num pó cintilante-seu sangue se mistura ao pó, formando uma pasta. O fruto é aberto e são retiradas seis sementes e estas são unidas ao pó de vidro. Joga as leves sementes para o ar e ventos são encarregados a dissemina-las como palavras. Ao tocarem o solo, se aprofundam automaticamente. Montículos de terra, começam a nascer por todas as partes do campo. Seis homenzinhos de madeira nascem dos montículos. Suas bocas exibiam sorrisos com dentes serrilhados, seus olhos não tinham expressão, pareciam duas bolas de gude escuras lançados num mar de lava. Os pequeninos não passavam de quarenta centímetros. Cada qual com um espelho implantado no tórax.
-Nubumi, divirta-se com estes...-Diz o ruivo.
Nesse momento as criaturinhas se dividem, disparando seus corpos contra os três homens. Vários espinhos brotam de seus dedos e são projetados contra o corpo destes.
Era dado o inicio de mais uma sangrenta luta. Pouco se importava de empunhar a sua imensa e robusta espada. Tal lâmina e o próprio ser proveio de uma coisa. O “Caos” primário. Caos é a força que constitui, governa, mantém o que existe ou não no universo. Porém talvez esta informação seja pouca necessária para agora. Estava inibido de “emoções”, era extremamente frio. Não se importava com os inimigos, só sabe que aqueles jovens são o que vai condenar a famosa “Ordem” do reino da Terra ao verdadeiro caos, inferno e seus derivados.
Aquele belo campo... Teve de ser profanado pelo horror de uma pequena guerra. O que podia fazer de mais? Como seu controle de qualquer tipo de energia criou barreira para proteger seus companheiros de batalha. Era uma energia caótica. Com parte de seu poder tinha capacidade de aumentar o poder das técnicas de Sephiroth e de Seven. O próprio Cavaleiro do Apocalipse não havia limites para seu poder. Basicamente era tão forte como um deus ou um titã.
- Espero que vocês realmente tenham a noção com quem estão lidando... -
A voz de Guerra era bem audível, demonstrava um tom bem severo e determinado. Rápidamente fincou a espada no chão. Ao fazer isto executava um golpe que diversas lâminas da própria espada de Guerra , eram múltiplas lâminas que brotavam do chão, eram formadas diretamente aos inimigos. Guerra era um nephelim assim como o próprio Samael. Sua intenção de ataque era atacar todos os inimigos de uma vez e suas invocações, o golpe se movia por uma espécie de “teleporte” fazendo com que tenham dificuldade de prever o golpe e de escapar.
最初 As volumosas asas do dragão faziam performance a um rasante sobre a campina. Neste momento, as duas silhuetas quais localizavam-se acima do monstro alado pulavam deste, atingindo o gramado. O impacto dos irmãos gerou pó. Não só pó. O dróide proveu daquele impacto como um impulso para que sua energia atingisse todo o cenário. Levantou-se. Manteu a postura ereta novamente, fitando de modo calculista seus adversários. Análises e trajetos. Mapeamentos e estudos. Tudo era captado e gravado como informação para aquele ser, inclusive a camada de energia que o homem de madeixas prateadas gerava sobre seus companheiros. Tão óbvio.
最初 O mais velho fora a frente. Seu rosto virou-se para o moleque, vendo-o sorrir e deixar suas pílulas sobre o solo. Sorriu de volta. Era o início da peleja. Samael fora o primeiro a tomar fronte. Enquanto seu parceiro conjurava o nephelim Mirraine, K.O.A.N também iniciava seus movimentos. Uma máscara de gás desprendeu-se de sua pele e encaixou-se perfeitamente sobre o rosto caucasiano do andróide. Suas mãos juntaram-se fronte o corpo, com os dedos entrelaçados. Do interior, uma energia era emanada, cobrindo totalmente o rapaz. Uma energia negra.
- Shiken Senkoku...
最初 E de modo de modo repentino, esta energia subiu aos céus, desaparecendo totalmente, fora do campo de percepção de qualquer um. Havia migrado. Entretando, a figura dele continuava alí, com a mesma postura, apenas esperando.
- Arrogância, Avareza e Ira.
最初 Nomeava. E Arrogância fora o primeiro à atacar, após proteger seus colegas com a própria magia, projetando lâminas contra si e seus irmãos. A precognição aguçada pode fazer com que suas pernas esticassem e recuassem para trás. Hora de contra atacar. Das palmas cruzadas, uma luz começava a ser emitida, refletindo no vidro daquela máscara de gás. Concentrava-se em exatas três esferas medianas, quais rotacionavam em alta velocidade. Destas esferas, formaram-se três corpos luminosos. Não continham face, muito menos pele. Apenas a silhueta da estrutura humana era perceptível e em suas mãos, empunhavam espadas.
- Vão.
最初 Ao momento da ordem, estes partiam em uma velocidade sobrenatural contra os três oponentes. Seu irmão mais velho, Zaky, poderia reconhecer a técnica. O rosto virou-se contra este, e um sinal positivo era esboçado.
Não poderia ficar de bobeira. Mesmo perante a uma região tão bela, o rapaz teria de voltar sua atenção para as ações conseguintes de sua chegada. Estático, os dedos mirando o chão não denotavam nenhuma reação, apenas seus olhos mantinham-se em movimento, analisando cada detalhe imposto a ele. O de cabelos prateados fora o primeiro a se manifestar. Tal ação fez com que o mancebo analisasse cada gesto efetuado por ele. Sua mente jazia no mais puro raciocínio, montando e visualizando diversas estratégias e meios de ataques. Dedilhando no ar, suspeitava da energia que era emanada pelo inimigo, tentava descobrir do que se tratava, de quais seriam os planos dos adversários:
- É necessário, é sim. Poder, poder... Você só fala disso. Não, não... É melhor isso.
Sussurros audíveis dominavam a arena. O moreno esboçava posturas enlouquecidas. Com quem estaria conversando? Sua cabeça movimentava-se negativamente, ao que cerrava os punhos fortemente. Inclinou o tronco para frente. Agora o rapaz avistava o solo, como se estivesse em transe permanecia parado. Samael executou a primeira investida, poderia sentir sua energia emanar e atacar os adversários. Mesmo assim, Zaky continuava parado onde estava desde o começo, apenas escutando o ressoar de seu próprio sibilar.
Percepção em alta, algo muito útil e fortalecido em si. Afinal, onde passou parte de sua vida, o que mais deveria usar era este sentido. Com a cabeça baixa conseguia distinguir o que se passava na região. Dado término à investida de Samael. De imediato percebia a tentativa de Guerra. O mesmo lançara algumas lâminas contra os adversários, incluindo o mancebo que flexionara suas pernas naquele instante. Calculado o tempo que levaria para escapar, necessitou apenas desmaterializar seu corpo no ar. Sim, o garoto esfumaçava-se serenamente, saindo do impacto daquela força cortante. Não havia palavras que pudessem expressar aqueles sentimentos, sentia a insanidade adentrar em sua mente e dominá-la de forma efetiva. O corpo trêmulo indicava alguns sintomas disso, os batimentos cardíacos em elevada aceleração mostrava a complexidade da condição. O interior do peito esquerdo recebia uma forte dor, fazendo-o sublevar sua destra e tocar a região, apertando-a. Passados alguns segundos, já não existia quaisquer movimentação dada por Keiichi. Um dos Chusei’s estava paralisado, enquanto seu irmão mais novo atacava os inimigos.
Koan olhou seu irmão e perceberia algo diferente no mesmo. Ao erguer a cabeça, as pupilas contraídas mostrariam outra feição. Tinha ódio contido em sua face, mas aquele sorriso rasgando a face e mostrando os dentes, revelava outro sentimento. Célere, prontificou-se à mostrar seu assalto. Os amigos e seus inimigos iriam ver os lábios do moleque se mexendo, porém, palavras não eram soltas de sua garganta. Algo inaudível percorria a localidade e isso, moldava cinco corpos exatos do usuário. Estes jaziam de pé e inertes ao redor dos adversários, a uma distância considerável:
- Demorior, demorior, demorior.
Que belo cântico entoado como um singelo coral de crianças. Aquela palavra ressoaria nos ouvidos dos inimigos e até mesmo, dos seus companheiros. Assemelhava-se a uma oração cantada, mas a única diferença era que não visaria trazer benefícios a ninguém. Não tardou e seus corpos entraram em ação. Após o ataque de Koan, os clones subitamente bateriam palmas, no encontro de mãos, finos filetes negros sairiam em alta velocidade, intencionando acertar todos os inimigos, sem excessão. Porém, a essência criada poderia perfurar qualquer energia. Caso fossem pegos pela técnica, aquelas agulhas iriam transpassar suas energias protetoras ou algo do gênero e subitamente, atingiriam seus corpos, perfurando-os com centenas de agulhas, que poderiam acertar artérias ou nervos que paralisaria-os.
Enquanto as cópias jogavam centenas daquelas agulhas, o mancebo um tanto afastado da localidade preparava outra coisa. Sombras rotacionavam o solo e subiam, formando um pequeno totem negro. Os detalhes roxeados formavam rostos e três figuras eram colocadas o céu. De forma astral, as imagens cintilavam em rubro, azul e negro. O monumento carregava uma gigantesca quantidade de energia e emanava-a, mesclando-se com o ar e os derivados átomos predominantes naquela terra. Keiichi apenas fitava suas ações, continuando com o assobiar macabro que dominava cada vez mais o lugar. Tremia constantemente, enquanto uma linha de sangue era vista descer pelo canto canhoto dos lábios.
°Batalhas entre humanos e demônios, não deveriam estar na história. Nunca houve justiça, honra ou recompensas por rasgar um demônio. Reinos curvaram-se diante o iníquo. Piores que demônios? Ninguém é demônio, ninguém é anjo, ninguém é herói, ninguém é vilão. Nada pode dizer o que somos, a não ser que ajam provas e tais provas, nos convença de que somos o que dizem-nos ser.°
°O vento que vinha do leste, estava um pouco fresco... Não era de se esperar que nessa época do ano, a temperatura oscilasse tanto. Ainda que mensurasse as variações inconsequentes do tempo, espaço e natureza, não entenderia o porque de tamanha mediocridade, digo, provida de conceitos burros, pré-avaliativos sem qualquer lógica. Sinto que invariavelmente o futuro,será findado através das ações, que trará o que chamo de " surreal". Adversários, os verdadeiros adversários, são aqueles que desistem com sabedoria. Recuam por que sabem que não é a hora de lutar.°
•Vislumbrava a forma que cada oponente agia diante o ambiente. Vislumbrava o inócuo.Nada do que fosse feito,movimentos executados, Teriam efeito sobre este. Vislumbrava a estética de cada um, suas silhuetas, seus corpos moldados pelo capricho de qualquer deus ou humano que tenha a destreza necessária para lhes dar um sopro de vida.Companheiros ou adversários, eram somente corpos. Nada além disso, nenhum com poder suficientemente grande para tocar a natureza. A derrota de meus adversários foi causada por sua ignorância e falta de temor. Mediante as circunstancias, O velho Sephiroth iniciava a dança. A pequena amostra de sua energia, poder, dava o combustível necessário para que o instinto primata do espectro fosse instigado. Por mais singela que fosse a energia de Sephiroth, não conseguia-a reconhecer de antemão, fazia anos desde a ultima vez que haviam se encontrado. Reconhecia tamanho poderio, contudo imaginava que muito mais estaria por vir.•
- Mirraine Nevam.
• As orbes do homem, cujo os fios de cabelo, eram tão brancos quanto a neve, fitavam a presença do velho irmão. Nevam, Mirraine Nevam... Ex General do clã Avenger. Se passou muito tempo desde seu ultimo encontro. Seu cartão de visitas, era sua própria aparição, Deveras não contava tanto com a possibilidade de revelo. Samael tratava de nos agraciar com um pequeno percentual de seu poder, sendo esse destruído pelo ataque do companheiro Guerra. As invocações não surtiam efeito, mediante a tamanha ferocidade dos ataques desferidos por ele. Enquanto aos demais? Cá, estava Seven... apenas mantendo sua atenção em cada movimento sutil, ações que resultariam em absolutamente nada ou em tudo, a escolha estava sobre a destra do velho espectro. Aquele que não teme e nem deseja ser temido, Somente constatando, provando, vivendo naquele ou noutro instante qualquer de desventuras, outrora vindas de aventuras. •
• Lá estava o jovem Koan, preparando seus movimentos. A sutil elevação de sua energia quase despercebida e tampouco seria motivo de preocupação, fitava-o realizando sua conjuração. Assim quando conjurados, os humanoides moviam-se surpreendentemente,deslocando-se velozmente em direção aos companheiros de batalha. Por mais intensa que fosse a movimentação dos conjurados, de que adiantaria?.A destra esgueirava-se pelo ar, circundando o nada. A cada passada dos humanoides, a velocidade das mesmas era reduzida drasticamente, pelo efeito do espaço-tempo, levando em consideração a proximidade entre os conjurados e Seven. A gravidade massiva exerceria sobre a matéria, um magnetismo imprescindível causando a destruição total da estrutura dos mesmos.Se os corpos fossem constituídos somente de energia, teriam outro efeito. A gravidade aplicaria um desvio sobre a energia, dispersando-a em um foco ou sem nenhum direção indicada. Neste caso toda estrutura que constituía os conjurados, dispersava-se em direção ao ataque desferido por Zaky. A matéria que constituía a estrutura das agulhas, era destruída devido a pressão gravitacional, aumentada sete vezes, mais a energia que era direcionada para as mesmas, com isso gerando uma grande explosão, formando consequentemente uma nuvem de poeira, rapidamente se alastrava bloqueando momentaneamente a visão dos oponentes e aliados. A palma de sua destra abria-se, fluindo uma minuscula porcentagem de sua energia, a cor esmeraldina, moldava-se até formar-se uma pequena esfera, desferida, esgueirando-se por entre a nuvem. Seu Alvo... KOAN•
{ Aceleração da gravidade: Calcula-se 9,80665 m/s² x 7 = 68,64655 m/s² }
• No percurso entre Seven até Koan, a esfera esmeraldina absorvia as moléculas de oxigênio com isso, aumentando sua velocidade e poder de destruição. O ataque fitava a região a baixo do pescoço do oponente. As cartas estavam lançadas, N possibilidades de ataque, entre essas ações e as posteriores. A consequência de tamanho poder utilizado por Seven, traria-lhe desventuras, das quais não teria volta. Seven mantinha-se a observar os movimentos que havia executado.A gravidade lentamente volta ao seu normal, as pedras que haviam saído do próprio solo, rachando em um circulo de 270°, realocando, deixando impecável como outrora.•
Lá vamos nós de novo. Vejamos, tenho aqui algumas coisas a julgar em mente da parte do time Seven, Guerra e Sephiroth. É bem simples, tentem explicar melhor suas técnicas, como elas funcionam, como se apresentam, seus aspectos em geral, a área que afetam, o que podem causar, esse tipo de coisa.
Ah, fiquem de olho na contextualidade, prossigam seus turnos a partir de onde pararam, fica parecendo que a cada turno vocês reaparecem, isso é um embate.
E eu vi que Guerra e Seven desconsideraram a investida adversária, como se eles não tivessem atacado, vocês preferiram por Rounds, certo? Então têm que lembrar que cada Round é anterior ao seu e não simultâneo. Não é nenhuma bronca nem nada do tipo, apenas prestem atenção nessas coisas.
Um aviso: Depois reuniremos dois representantes de cada time comigo para delimitar uma diminuição no número de Rounds, senão ficará cansativo e eu mesmo vou dormir antes do Oitavo Round.
Sephiroth, sua vez, tem 24 horas para postar. Desligando.
* Definitivamente tudo estava ocorrendo como o previsto, a onda maciça de terror e destruição se locomovia de forma impressionante de acordo com o momento exato da chegada do anjo a este local poluído pelo fedor de tragédia ... * * As habilidades de Guerra e Seven, surtiram um efeito minuciosos em ambos os ataques, tudo bem explicado pelo tempo e pela física, onde a questão se dissolvia em várias partes extraordinárias ! Algumas coisas eram denotadas e efeitos dados, nem tudo era cem por cento da fração que poderia ser mas, eis que prosseguia com os ritos *
*As fagulhas que se tomavam direção de Sephiroth se tornavam inúteis, ao efeito da aura rosada que mostrava a habilidade em estado ativo, surgia uma expressão furtiva onde o desvio era eminente . Estando a frente do solo corrompido pelos ataques , a emanação da aura negra se tornava maior, tomando conta em volto de seu próprio corpo *
* Sua concentração cessara por um breve momento podendo vislumbrar todos a frente, um deles havia sumido para as colinas, o cenário se tornava ameaçador pela manipulação em cadeia de ambos *
- Por que se esconder atrás de um local ... ? Destruirei tudo apenas para poder fazer algo ... Acho ... – Um riso irônico se formava sob sua feição estática sobre a situação .
* Fitava a ação de Seven rapidamente, logo tomaria um alvo em si, outra aura se tornava rubra em torno do corpo novamente , uma cor mais forte e outra fraca *
- Que a ‘’Velocidade’’ e o ‘’Tempo’’ andem ao meu lado ... – Sussurrava -
* Ao redor deste o ar ficaria estático, sem movimento algum, movimentando rapidamente como se algo o tivesse dado tamanha velocidade . Seu corpo cintilava como uma breve manta de cores mescladas, a concentração apenas se tornou necessárias pela invocação e nada mais , tudo se tornava passivo e constante com o tempo e a força . Quanto mais o meteorito se colocava perto do planeta, mais força deste aumentava * * Sob a nuvem de poeira por qual Seven passava, algo sobre humano adentrava de uma forma surpreendente e sem ruído algum . Sephiroth deferira tal ataque em conjunto sob o pó * * Em toda a localidade o solo começaria a se tornar bruto e destrutivo, um tremor pequeno era presenciado por todos, enquanto este estaria dentro da nuvem . Um breve estalo e todo o tremor cessou repentinamente dando foco a Koan*
> Wall : Habilidade cuja qual desencadeia uma aura esbranquiçada que envolve o próprio corpo e o de aliados próximos. O efeito se defere em reunir a ‘’Defesa’’ máxima, onde obtemos a essência da Terra protetora contra magicas, danos físicos e não físicos e repele qualquer tipo de força em contato . Se estilhaça ao primeiro golpe repelindo contra qualquer usuário .
Habilidades Vermelhas :
> Haste : Habilidade que concede o ‘’tempo’’ ao usuário , acelerando este deixando o contra o tempo, veloz e furtivo.
> Time : Habilidade que torna todo o tempo nulo conforme a vontade e localização do usuário ou do alvo . Em questão do alvo, este se tornaria paralisado por curto tempo, onde não percebe seu ponto de parada e quando retorna tudo se passa como uma pausa em um filme . Efeito conjunto : Se apenas a ‘’ Time ‘’ fosse ativada em prol deste, o mesmo teria se paralisado mas, como a ‘’Haste’’ se torna ativa é um contra tempo dando velocidade acima do que se pode proporcionar e uma visão estática de todo o tempo volto, ampliando o campo da percepção e do movimento .
Invocação do Ataque Máximo (Aura Negra) :
> Matéria Negra : Habilidade que se toma forma a partir de uma Pedra Preta, encontrada sobre escombros de uma velha pirâmide : A ação dela apenas se tornou possível quando em dada parte da Historia, Sephiroth anexa está a seu próprio tórax, como sua forma é algo não humano (Se auto classificando como um Humanoide, após os acontecimentos do Reator Mako ) ela toma o lugar do coração ao seu lado esquerdo do peito . Ao ativar a pedra por um breve tempo, está invoca do espaço a forma de destruição lendária : Um Gigantesco meteoro de energias além da compreensão, com a finalidade de acertar dada parte do planeta, surgindo um efeito que trará a própria Life Stream aos olhos de todos .
Habilidade Rosada :
> Contra Ataque: De forma passiva essa habilidade surge efeito de contra atacar como o próprio nome já diz . De forma intuitiva quando o ataque deferido se mostra presente e quase em acerto, surge o efeito . O usuário assume uma percepção pelas ondas do ar e do movimento, podendo assim optar por realizar alguma ação rapidamente, como uma ‘’Câmera Lenta’’ em seus próprios passos . Contra ataques diretos a percepção se dissolve ativando seus movimentos, dobrando contra a velocidade empregada pelo inimigo para surtir o efeito de um contra ataque ao fim .
Tecnica : Cross- Slash
> Sequencia de oito golpes certeiros, portando um grande efeito de paralisar o inimigo rapidamente .
Os ataques enviados pelos bonecos de nada surtiram efeito. Seus espinhos simplesmente foram destruídos ao contato com as auras criadas pelos adversários. Eis que o brilho Solar é aprisionado em seus âmagos sendo expelidos de volta. Sendo atacados com as espadas de War, um clarão alvejado explodiu dos espelhos contidos em seus peitos. Tal fulgor deixou-os parecendo micro estrelas, a olhos mundanos. Ao abrandar dos globos de luz, os bonecos estavam ilesos, seus pés tocavam os estilhaços do que outrora foram espadas. Ao momento que foram atacados, seus espelhos libertaram centelhas de luz, capazes de obstruir qualquer matéria oposta aos seus protegidos.
+++++++++++
Samael Tenebrae
Da outra instancia, Samael o soberano das terras frias, selava os olhos pronunciando palavras inaudíveis, de forma que seus lábios pareciam apenas se mover, sem dizer nenhuma palavra.
-Tractus tenebrarum!
As espadas passam pelo seu corpo e este reage, sendo fragmentado em centenas de partículas gelatinosas. Seu corpo perde rigidez, sendo enegrecido à medida que seus fragmentos se desprendiam. Enfim chegando perto ao estado liquido. Nesse estado era impossível sofrer ataques físicos.
+++++++++++
Nevam Mirraine
Antes mesmo que as espadas tocassem seu corpo, se esquivou da maioria. Moveu-se tão rápido e furtivamente, que seu corpo ficara todo contorcido. Tal maleabilidade era digna de um contorcionista do Circo de Soleil. Sua percepção não era perfeita, por tal levou alguns cortes superficiais nas bochechas. De soslaio, divisou alguns rasgos na sua jaqueta. Em seus olhos um fulgor escarlate nasceu. A raiva explode palavras de ódio. Seu sangue ferve e de sua boca sai:
-TENEBRAE!!!
Seu corpo exala uma fumaça obscura, ao tocar as pontas dos dedos nas lâminas à superfície se deteriorava, sendo putrefata numa massa escura e pegajosa. Semelhante ao toque da morte, só que afeta apenas objetos inanimados. Tudo que toque se transforma, em alguns momentos, numa massa negra e putrefata. Tão logo se levantou com os olhos ainda em chamas.
+++++++++++
Samael se recompôs. Mirraine para e abaixa a cabeça em sinal de consentimento, Samael e seu invocado tinham uma ligação mental, oque substituía a fala. Levou a destra ao encontro daquele pedaço de espelho. Pronunciando de imediato:
- Trago a vós o espirito imortal, que supera o invencível, venha a nós dragão Uroboros.
De imediato uma luz arroxeada irradiou do espelho. O brilho oscilou, de modo que foi crescendo gradualmente. O brilho toma o braço do Nephilim, foi então que ele lançou a luz contra Zaky, Koan e Samael. Aquela luz queimou suas peles e de imediatamente a imagem de uma serpente mordendo a própria calda fora implantada neles. Em Zaky no ombro, em Koan na dorsal da mão destra e Samael abaixo do pescoço. Aquela serpente era Uroboros, que simboliza o ciclo da evolução, voltando-se sobre si mesmo. Que contém o conceito de movimento, continuidade, e eterno retorno. E qual a função daqueles estigmas? Uroboros tem a função de proteger o mago e seus aliados. Como? Ele impede que ações externas possam influenciar seus corpos, mana, mente e alma. A função mais clara é a impossibilidade de estagnação temporal, tal como tentativas de levar a alma, corpo ou mente, para outra localidade sem o consentimento. Em suma ela reage de acordo com a situação, reagirá contra magias, encantamentos e afins.
Samael em sua posição, perto a árvore, permanece com as mãos fixas na bengala. EA elevou uma vez, chocando-a contra o solo. Em resposta pequenos fragmentos de luz saiam dos espelhos em seus peitos. Voltaram-se ao céu e os fragmentos, foram levantados a cinquenta metros do chão. Lá permaneciam se fundindo uns nos outros, em menos de um minuto o céu seria coberto.
Agulhas negras? Cançãozinha? Energia lançada ao céu?! Pff, bobagem. Do que era feito ali nada podia afetar o grande e implacável Cavaleiro do Apocalipse. O Nephelim de cabelos prateados, não ficava impressionado por terem escapado daquela maneira ridícula, pouco se importava com aquilo, o golpe que havia realizado era só a ponta do iceberg. Guerra era um do mais poderoso entre os quatro irmãos. O vento batia sobre parte de seu capuz e capa, da sombra da sua vestimenta cabeça podia ver muito bem o brilho escarlate dos olhos dele. Não queria nem ao menos “brincar” com tais pessoas que se colocavam como seu inimigo. Adversário? Aquilo lá era uma luta ou um circo? Desde quando eles se colocariam a adversários a sua altura. Se não fosse sério estaria já debochando e gargalhando com tais façanhas que se considerava grandes. Essa era a hora de mostrar a diferença entre um Cavaleiro do Apocalipse com os vermes. Aquele “grande” ser pronunciava-se mais uma vez à aqueles que questionava sobre ser basicamente acima de Guerra.
- Poder, não é? Vamos ver a diferença de um “poder”, contra este truque barato de mágica que você continua a fazer... –
A voz dele soava calma e séria.
Sua espada emitiu um brilho amarelo e vermelho. A coloração da vestimenta de tal entidade alternava-se por completo em um tom negro, assim alterando a armadura do Cavaleiro por inteiro, detalhes vinham, alguns nas cores de roxo bem escuro. Tinha caveira com chifres e espinhos da armadura. A manopla se alterava um tanto bastante, e o poder era totalmente ampliado. As ombreiras tinha uma espécie de chifres/espinhos. Não era uma armadura qualquer, era uma da armadura que Guerra adquiriu durante sua busca para provar sua inocência e pela morte do Destruidor. A Abyssal Armor é uma armadura vinda do próprio Abismo. Aquilo não era única coisa que fazia o “Cavaleiro Escarlate”, estar tão poderoso devido a aquele simples artefato. Sim devido ao fator dos Sete selos do Apocalipse estar totalmente destruído graças ao próprio Guerra. A troca de armadura não levou nenhuma demora de tempo, basicamente foi no mesmo instante, nada podia ferir ele, era um teleporte em si.
Como um pequeno teste, fez um corte com agilidade sobre todos os clones, o que iria destruir com eles como se fossem feitos de papel.
Nada o podia afetar, nem mesma própria lei da física ou natural. Colocou a Chaos Eater em seu ombro, ou seja a sua boa velha , fiel e sangrenta espada. Já havia decapitado e decepado de várias formas brutais os seus suposto “irmãos”, no caso Nephelins criados por Lilith, demônios, anjos e muitos outras monstruosidades e quem sabe até algumas entidades por ai.
Era bem raro à ocasião que quando utilizava os poderes de sua raça para um embate, como este era uma exceção. Queria a todo custo esmagar todos os inimigos de uma vez só. O que teria feito não seria usar uma habilidade para destruir a porra toda. Mas fez algo mais singelo e ousado. Usou o poder de manipulação de conceito o que podia controlar todos os conceitos usados e etc, conforme a vontade de Guerra. E outro poder dele fora ativado, a Manipulação de Leis. O que fazia o próprio ser o “ditador” sobre o embate, só ele podia julgar tudo sobre todos ali, transformaria o simples Cavaleiro do Apocalipse ser regente de tudo por ali com uma simplicidade absoluta.
Como Nevan ainda estava por lá, sentia a presença daquele Nephelim cujo era a invocação do diabo que o ajudou antes. Sim, era o próprio Samael. Reconhecerá as intenções deste de longe. O momento de por um fim no demônio como ele, estava por vir. Fez um corte com sua espada no ar. O corte não era comum, era um corte por teleporte, corte teleportado iria diretamente para dentro de Nevam. Aquele corte possuía a energia e o poder da Worldstone, pedra utilizada para drenar poderes de Nephelins, em geral o poder da Worldstone seria capaz de acabar com o Nevam, não importava localização do ruivo, aquele corte iria a encontro a ele querendo ou não. Mais uma vez se manifestou oralmente: - Você não é o único que pode ter truques de invocações.- Rodopiava com velocidade alta a sua espada e a fincou no chão novamente como tinha feito o golpe das lâminas. Nesta vez, o céu se escureceu assim se tornando noite, no chão a sua frente formava um poço de lava surgir.
Logo em seguida quem saia de lá era nada mais e nada menos que a própria Lilith. Afinal a Rainha do Inferno, teria jurado neutralidade aos Cavaleiros do Apocalipse em troca de proteção e coisas do gênero. Não parava por ai com as invocações. Com rapidez e muita, fez corte no ar que abria uma dimensão, invocando mais dois guerreiros em seu lado. Um deles era o filho do demônio Sparda, não era Dante, mas sim o irmão gêmeo dele... Vergil e sua parceira Lust, a Hashmalim bem poderosa.
-Vocês podem olhar nos meus olhos... Enquanto eu mato vocês.-
A voz mostrava uma determinação bem grande. Era o que iria decidir a tudo daquela luta, fincou a arma branca no chão, com isto mudava a tudo, fez basicamente sua invocação final fez manifestar uma energia cósmica de cor azulada vindo da espada para abrir um portal para uma outra dimensão vindo de Asgard um dos novo mundos que esta na árvore da vida, a própria Yggdrasil. Desta realidade viriam juntos para se juntar a esta luta nada mais que Evil. Em seguida dele para se encerrar vinha Loki, o deus asgardiano da trapaça e do fogo.
-Esta guerra acabou de mudar. E isto sim é uma energia de verdade lançada ao céu.-
Foi tanto um sarcástico nas palavras, pouco ligou, só quer logo exterminar com Samael e seus aliados de uma vez por todas. Manteve sua habilidade de assimilação para que pudesse não só pegar os poderes e habilidades dos aliados e suas invocações, mas também dos seus alvos sem limitação alguma. Depois de realizar aquilo removeu a espada de forma extremamente rápida e precisa. A escuridão no lugar é tão tenebrosa quanto a noite mais densa. Colocou a espada novamente em seu ombro e esperou a movimentação inimiga. Já tomava conhecimento do que iria poder acontecer e deixou com que suas invocações começassem a agir.
Por via de teleporte, o nephelim fez uma segunda espada surgir em sua mão. Tinha o mesmo tamanho de sua Chaos Eater, o que diferenciava são os detalhes e o poder dela. Era a espada que uma vez assassinou Guerra de forma covarde. Aquilo não iria mais afetar Guerra, pois ela se tornou dele, aceitando-o como dono, mas este fato não é o que vale de verdade, somente Guerra podia empunhar a espada devido a dois fatores a um feitiço usado durante sua reconstrução e de seu poder. Estava diante suas mãos a Armageddon Blade. Proferiu-se severo novamente a todos:
- Tenho certeza que essa luta não irá acabar por aqui.
_l_ Ação Oculta _l_
Soundtracks: [ Undead – Hollywood Undead War Vs Death (Crowfather)– Jesper Kyd DEVIL MAY CRY– Rurgrand]
Observação: As pessoas que virão a seguir serão consideradas invocações como parte do meu turno.
“Lembrai, lembrai o cinco de novembro A pólvora, a traição e o árdil; por isso não vejo o que esquecer; uma traição de uma pólvora tão vil”
Enquanto isso, dois séculos atrás.. Terra - Reino dos Humanos.
º Era o ultimo dia do ano, mês do calor e também o tempo perfeito para um ritual. De seus dedos longos e finos possuidores de unhas curvadiças, uma adaga negra com um pentagrama gravado na lâmina, o ambiente era hostil, possuíra um terreno livre com apenas um detalhe, uma árvore. Tudo estava quieto, quieto até demais para o gosto de Lilith, um homem de aparência oculta, com 3,30 de altura se aproximava, permaneceu calada até ver que o mesmo possuía menos de dois metros de distância, Lilith preferiu lentamente com um tom frio, manipulando então a névoa da madrugada até ambos. º
- Ainda pontual, como sempre.
º Pele alva, cabelos louros e olhos claros. Esta seria a nova aparência de mais um demônio jovem com o qual não possuíra forças o bastante para possuir sozinho um corpo e devido isto, Lilith contribuía. A sombra rodeava ambas as mulheres até que o demônio experiente, ainda com a adaga dentre seus dedos, deslizava a lâmina na jugular da humana com precisão. A sombra por sua vez ficava ainda mais eufórica e segundos através do corte a mesma o demônio adentrava por completo no corpo da jovem, Lilith por sua vez deslizava a lâmina ensanguentada por sua língua, limpando o sangue da faca e o degustando. O corpo começava a se debater, revelando uma batalha interna dentro daquele belo corpo, Guerra continuava a se aproximar e logo Lilith virava-se para notar o grande “muro” a sua frente. O demônio inferior tomava jus e então se afastava do local com agilidade, fugindo daquele grande atrito com o qual todos sabiam que ambos os dois partilhavam porém tudo aquilo mudaria naquela noite. º
- Vamos terminar com isso.
º Disse o Nephilim com frieza, as espadas presas nas costas e um machucado sobre o peito revelavam que o mesmo havia voltado de uma batalha árdua, pois não era todo guerreiro que conseguira tocar no mesmo, não sabia direito o que havia acontecido mas em breve tudo aquilo mudaria, Lilith se aproximou de Guerra e então, a mulher levantou suas mãos ao céus, fazendo com que um pentagrama de fogo envolvessem ambos. A noite tonava-se mais acolhedora, o calor envolviam ambos enquanto o ar gélido trazia uma certa harmonia, não importava se ambos possuiram uma parte de demônio em si, mas aquilo realmente transformava o ambiente tornando-o perfeito para o ritual, Lilith tomou a mão de Guerra e então desfocou um golpe sobre a palma da mão, e assim fez na sua, deixando o sangue cair, o demônio selou o sangue de ambos e então dos lábios da figura assombrosa, a garota proferiu na antiga lingua que com o qual, usava constantemente no inferno. º
- Luramento nam medios!!
º E então tudo estava feito, ambos os cortes estavam fechados assim como o juramento que estava concretizado. Sempre em que precisa-se Guerra poderia invoca-la sem nenhuma restrição e ambos sabiam que aquilo logo aconteceria, pois agora ambos partilhavam não apenas dos poderes de habilidades mas sim parte da sabedoria do outro. Por fim, Lilith deu as costas do mesmo e se dirigiu ao mundo dos mortos novamente deixando suas ultimas palavras. º
- Esta feito.
Corpo de turnos
* Ações *
- Falas -
“ Pensamentos “
( Explicações de habilidades )
Terra - 01:00 a.m
Lilith | O inicio – A verdadeira batalha.
-
'' A invocação ''
-
⊹ —— ⊹—— ⊹
- Enquanto isso, na atualidade.. -
[/font]
[color=red]º[color/] Após ter feito o juramento de neutralidade com um de seus filhos nephilim , Lilith caminhava lentamente e pensativa até seus aposentos quando seus olhos foram tomados por um amarelo intenso e uma energia trivial começara a emanar de seu corpo. A mulher por ser um dos demônios mais experientes, sempre soubera quando uma de suas visões tomavam o domínio sobre a realidade e em breves segundos, todas as sombras em que a rodeavam , transformavam totalmente o ambiente. Sempre quando Guerra era desafiado , a mesma possuíra uma visão do que estava prestes a acontecer cabia a ela escolher se assistiria ou não , e como sempre , analisava os oponentes pelo mesmo. Guerra sempre fora um híbrido muito habilidoso que com o qual, possuía perfeitamente o controle sobre seus poderes e devido a isto , Lilith não se importava muito pois se o mesmo precisa-se da ajuda da grande mãe , ele a teria. Suas vestes eram reduzidas a algumas partes de tecidos rasgados , envolvidos por correntes porém, aquilo não afectava de forma alguma em sua agilidade, chifres e uma calda se destacavam no corpo da mesma, tornando-a um demônio completo não precisando então de um corpo humano, seus pensamentos eram altos e exatos 3 segundos, a visão fora levada para longe porém algo estava errado, parou onde estava e então se apressou até os aposentos, pensou nas portas se abrindo e assim fora feito, imediatamente as portas se entreabriam deixando apenas uma passagem para o corpo do demonio. º
-
“ Mas o que será isso? Essa sensação.. “
[font=corsiva]º Levava ambas as mãos a cima de sua cabeça e então as batia em uma palma, daquilo sombras iam moldando a realidade e então a visão estava feita. Guerra estava batalhando com diversos oponentes ao mesmo tempo, não importava quem o estava ajudando mas importava o fato de que o mesmo estava em uma batalha com o qual corria risco de ferimentos graves. A fúria tomava a face de Lilith e então lava e diversas sombras começavam a rodear, notara que algo a estava puxando seu ser, sua existência para a sombra e por fim uma dimensão era aberta atrás de seu corpo. Lilith sabia que agora era a hora, a hora com o qual havia previsto a muitos séculos, sua vida dependeria daquele momento, o coração acelerava e então sem mais delongas atravessou a dimensão. Um grande portal pra uma grande batalha poder emanava daquele local sem nem mesmo pousar seus pés descalços. Após atravessar o ambiente, o mesmo estava completamente destruído e uma árvore se destacava com facilidade, notou que ambos os outros observavam o portar ser aberto quando Lilith se afastou do mesmo rapidamente e nas sombras, sumiu. º
-
“ Imundos. “
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º Disse Lilith a si mesma enquanto analisava com cautela todos os oponentes, buscando em suas mentes, nas mentes de seus colegas de batalha algumas informações, logo uma outra sombra aparecera escorada na árvore e lá ficou. Ao lado de Guerra, com um movimento de mãos a mesma mesclava o local, trazendo com o vento uma grande neblina, escondendo ambos os amigos de Guerra. O local estava quase normalizado, quase. Ao levantar sua destra, Lilith drenava todo aquele lado sombrio que havia no local para sí, deixando-o completamente normalizado, devido a neblina, Lilith conseguia ver melhor do que qualquer pessoa, seus poderes permitiam com que a mesma batalhasse até mesmo sem seus olhos, pois os mesmos enchergariam por ela. Um tanto que irônico, porém algo desviou sua atenção, notou que um meteoro se movia rapidamente até o local da batalha. Aquilo sim, seria uma catástrofe se Lilith não estivesse ali,, o meteoro se aproximava e ao ser aproximado, com um piscar de olhos uma dimensão era aberta e Lilith mantinha a mesma assim não deixando o meteoro atingir ninguém pois meteoros causavam impacto e impactos causavam destruições maiores. Após o meteoro ser engolido por completo pela dimensão paralela onde ele iria vagar sozinho até as chamas de apagarem e a velocidade ser diminuida e tudo estava acabado. Lilith odiava oponentes mais fortes do que ela e sempre provava ao contrario os vencendo. Ambos lutadores desejando batalhar sem nem ao menos pensar no que iriam fazer a seguir, aquilo era tosco e o pior, uma ofensa para com os outros.. Era repugnante ver aquilo, ambos estavam a fim de crescer treinando enquanto outros, estavam crescendo com o status do oponente. Lilith não iria ficar parada como um “A” de copas, esperando pelo ataque de alguém, sua natureza era criar uma estratégia e depois atacar o inimigo. º
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“ Essa aura.. Sim, ele será o primeiro. “
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º Era ousadia de Lilith atacar logo de inicio porém não ligava muito para o que os outros pensavam dela como Lilith se conhecia muito bem sabia que aquilo seria rápido e eficiente pois a estadia naquela lugar a deixava irritada, desejava acabar com aquilo para poder então voltar ao inferno, seu tranquilizante aposento. Seus olhos agora se fechavam, concentrando todo seu poder, enquanto aquela cortina de neblina cegava a todos, por sua vez aquilo concedia poder absoluto a mesma. A unha deslizava perante sua palma e um símbolo era criado com facilidade, o sangue deslizava por sua mão deixando alguns pingos brutos de sangue negro no gramado. Tudo estava correndo muito bem e em breve, algumas coisas seriam gravemente modificadas. Usando por fim sua manipulação extrema sobre os oponentes, Lilith fazia com que Nevam, Koan, Samael e a invocação do demônio, Zaky os atacassem com tudo o que tinham, porém aquilo seria altamente tedioso. Sete enfrentar apenas três? Perderia completamente a graça e devido a isto, a Rainha infernal escolhera os dois amigos de Guerra que com o qual, batalhavam com o mesmo antes de sua chegada e os colocava no time do adversário, ficando altamente equilibrado. Agora cinco contra cinco, não seria tamanha perda de tempo.. Para Lilith, seria tão empolgante quanto erros de português. Era uma perigosa estratégia mas serviria para algo, por ser o primeiro demônio criado por Lúcifer, Lilith possuía parte dos poderes do mesmo além dos que ela havia adquirido após séculos de desenvolvimento além de comandar uma parte do inferno para si. Os pensamentos de Samael eram tão altos quanto sua própria fala, notou que o mesmo já era um demonio completo e aquilo logo seria um empasse, não importaria o que acontecesse Lilith era sempre a mais veloz dos demonios, possuíra um status alto devido sua inteligência, agilidade, eficiência e força, dentre entre outras coisas. O poder do mesmo não fora real, aquilo era o efeito de Lilith no ambiente. Criando por fim, varias e varias ilusões Samael fora o mais ingênuo, a ira de Lilith crescia deixando todos a mercê de seus ataques e estratégias, cada gota de sangue pingada no chão, cada passo, cada ação em que havia feito era uma estratégia e ela revelaria em breve, apenas no momento. Agora o olhar calculista de Lilith era direccionado para Samuel, ela o fitava por segundos até analisa-lo por completo, sua visão e assim como seus poderes estavam mais forte pois absorvera a energia do mal naquele ambiente, aquilo não a destruiria mas sim aos outros, permanecia em silêncio absoluto, como uma sombra até que com tamanha perfeição enquanto o poder de Samael encontrava apenas em sua visão, ele continuaria desprotegido, logo ele descobriria da verdade e era por isso que Lilith deveria agir com agilidade, a destra era levantada mais uma vez e definitivamente fizera com que o demonio fosse expelido de seu corpo. Teletransportou-se e ainda com o símbolo em sua palma, apareceu atrás do mesmo e enquanto o corpo do homem caia, Lilith prensava o selo contra a face do mesmo e selava seu corpo, enquanto isso o clone de Samael que se chamava Zaky era desfeito por completo e por fim, os demônios seguidores de Lilith que haviam vindo com a mesma, arrastavam a alma de Samael ao inferno para esquarteja-lo, fazê-lo sofrer e tudo aquilo seria mais intenso pois ele havia Lutado contra Lilith ou seja, se rebelado contra a rainha infernal. Sua estadia no inferno seria a pior possível além de ter o corpo selado, a alma de Samael seria eternamente dela pois ele fora levado até sua parte do inferno e lá quem mandava ou desmandava era apenas ela, nem Lúcifer poderia tirar-lhe o que era por direito dela, após tantos séculos Lilith era superior a Lúcifer. Todos permaneciam cobertos pela névoa que com o qual havia um outro segredo. Com um a menos em sua lista, Lilith parte para um nephilim que com o qual o chamavam de Nevam, jovem de cabelos curtos e ruivos, revelava que ele havia vivido bem demais, se fortalecido.. Lilith precisava de mais escravos guerreiros e então partiu para cima do mesmo. Ao percorrer pelo percurso, Lilith foi se teletransportando em diversas partes do ambiente, espalhando símbolos apenas com o toque de suas mãos. Ao sentir a presença de Nevam próxima o bastante, a mesma parava com seu planejamento e desaparecia pois não iria se arriscar novamente. A menos de 50 metros de Nevam, Lilith mirava a sua destra e então usava sua manipulação Dark Ligth em direcção do corpo do híbrido era reduzido a cinzas que aos poucos eram levadas com o vento para longe da batalha, notando que a batalha estava quase ganha, teletransportou-se novamente para ao lado de seus amigos e ali aguardou, fria e calculista até um deles serem pegos por alguma de suas armadilhas. º
( Habilidades usadas em batalha )
1º Clone: Possuidor de algumas habilidades da Original.
2º Super velocidade
3º Teletransporte.
4º Manipulação
5º Símbolo.
Descrição: Elo demôniaco: Aprisiona o oponente fazendo com que a alma deixe do corpo que se torna morto após a mesma ser expelida. Só pode ser desfeito por aquele que o fez.
6º Manipulação Dark Ligth O usuário tem o poder de destruir ou pelo calor intenso ou explosão com uma luz extremamente brilhantes, que vão da queima de seres selecionados, para a destruição de uma cidade e até mesmo soprando um planeta inteiro em pedaços.
一Era fim de tarde, no Limbo City. Uma cidade controlada pelos demônios. O mandante da cidade era o governante do Limbo, Mundus. Ele é um Rei Demônio do imenso poder que é o governante de todos os demônios e a maioria dos seres humanos. Ele observa a cidade através do sistema de CFTV conectado a uma parede de monitores de vídeo em seu escritório grande. Um homem alto, careca, com uma tatuagem de escarificação de um terceiro olho na testa, e ele usa um terno elegante com pinos de ouro nos ombros. Seus olhos brilham no escuro, e tem uma cicatriz em seu lábio inferior e do queixo. Mundus é impiedoso, cruel, arrogante e egocêntrico, mesmo que por um demônio. Ele tem muitas tendências megalomaníacas, e muitas vezes se refere a si mesmo como um deus. Para alimentar ainda mais seu ego, ele tem seguidores do demônio que acreditam que ele seja um deus, assim, como Bob Barbas. Ele, no entanto, parece mostrar apego a aqueles que ajudam ainda mais a sua agenda / estão relacionados diretamente a ele.
一Naquela cidade onde as tudo parecia normal. O céu era nublado, e mesmo assim alguns raios solares escapavam por entre as nuvens e assaltava aquela cidade que naquele momento parecia estar tomada pelo caos. Escondido nas “sombras”, Vergil observava tudo por câmeras que sua equipe instalo por varias partes na cidade. Vergil comanda uma organização chamada “A Ordem”. Liderada por Vergil e financiado com sua fortuna acumulada e, possivelmente, doações dos sócios, A Ordem procura combater os demônios, trazendo suas más ações à luz, sendo numerosos Anónimo-estilo da humanidade, avisando-os com vídeos sobre mão invisível que os manipula, e provocando os demônios outright. Sentado a uma cadeira, em sua sala que por sua vez possuía uma decoração um tanto clássica e ao mesmo tempo tecnológica, o local não possuía janelas. Sentado, a frente dos vários monitores, lá estava, Vergil Sparda. Um rapaz de pele alva e cabelos brancos que agora estavam ajeitados para trás. Seus olhos mais pareciam duas pedras de safira azul. Seus lábios eram finos e sua expressão séria mostrava que estava realmente atento ao que acontecia nas ruas da cidade. O jovem possuía um corpo robusto com músculos um tanto volumosos e bem definidos. E naquele momento ele trajava uma calça azul bebê, sapatos sociais de cor preta e uma camiseta de maga cumprida e de cor marrom claro. Luvas de cor azul bebê nas mãos. O jovem também possuía um colar. O cordão era preto com alguns ligamentos metálicos e sustentava ao centro do peito do jovem albino uma pedra azul que mais parecia uma gema.
一Com a mão direita ele movimentava o mouse e clicava nas janelas que estavam abertas no monitor a sua frente. Seu olhar era fixo as telas, mas por um breve momento o mesmo olhou para o relógio de acoplado na parede ao lado dos monitores e viu o horário. Já estava quase na hora de executar o plano que tinha combinado com um conhecido, Guerra, um dos guerreiros o apocalipse. O jovem parou o que estava fazendo e se levantou da cadeira calmamente e se dirigiu até uma mesa que tinha ao lado de uma estante de livros ao canto direito da sala. Lá estava seu sobretudo. O jovem o tomava e o vestia. Era um sobretudo preto com detalhes personalizados de cor azul. Esses detalhes são chamados de scrollwork. Do lado de dentro do sobretudo, era tudo de cor azul bebê. O sobretudo era fechado e abrigava o corpo do jovem Sparda. Tal peça de roupa se estendia até seus tornozelos. E dos joelhos para baixo o sobre tudo era mais aberto para facilitar a movimentação das pernas. Após vestir seu sobretudo o albino pegava um chapéu de feltro preto com lados curvados brim para esconder seus cabelos brancos. O jovem aparentava ter lá pelos seus 30 anos. Bem jovem ainda. E ao terminar de se arrumar o jovem ia para o centro de sua sala, e lá ficava a espera de seu conhecido, Guerra. De mãos baixas, e expressão séria o mesmo ficava a aguardar. Depois de alguns minutos a esperar no centro da sala de seus aposentos, o jovem Sparda desaparecia repentinamente e reaparecia em um cenário estranho, nunca visto pelo jovem.
一Um local de vasta dimensão. O chão era coberto por um gramado verde claro. A grama era macia e cheia de vida como se fosse tratada por agricultores todos os dias. E a poucos metros de onde apareceu, uma arvore que continha muitas folhas por sinal. A mesma tinha muitos ganhos e ambos balançavam com as correntes de vento que se chocavam contra eles. O céu era encoberto por nuvens negras e carregadas de chuva. O vento forte do local, levava algumas folhas consigo de forma que elas voassem em meio ao ar, seguindo o mesmo trajeto das correntes de ar que rodeavam aquele vasto campo. A ventania também agitava a roupa do albino de forma não muito notória. O som que mais se escutava no local era dos galhos da arvore no centro e o as folhas as arvores que batiam-se uma na outra.
一Depois de dar algumas olhadas a sua volta, percebia varias pessoas de diferentes auras e diferentes aparências. Assim como não tardou a sentir as auras alheias, também não tardou em aguçar seus sentidos para recepcionar bem um ataque de algum inimigo desconhecido. Sua percepção não demorava mais que alguns segundos para lhe dar a noção de todo espaço a sua volta. A sua famosa habilidade natural, percepção sobre humana. Ela lhe da noção de todo espaço a sua volta até uma determinada distancia. Essa distancia não é muito extensa, mas, se fosse medida, marcaria uns 20 metros de distancia a partir do jovem albino. Já com seus sentidos sobre humanos bem apurados o jovem observava bem. Seus sentidos bem aguçados, lhe davam capacidades formidáveis. E seu sexto sentido lhe proporcionava um uso dos sentidos mais livre lhe isentando das consequências que alguém pode ter quando tem os sentidos aguçados. Sua força era sobre humana, capaz de causar uma leve deformidade no metal mais forte existente. Sua resistência também sobre humana lhe proporcionava capacidades de suportar por segundos até minutos nos ambientes mais hostis existentes, também podendo resistir a ferimentos em pontos vitais. Sua velocidade, já por natureza era a velocidade do som. Nada passava despercebido de seus olhos e sua percepção cuidava da sua retaguarda. Ao seu lado, o rapaz notava que estava Lust, sua amada esposa. O jovem direcionava seu olhar para ela e sorria de modo gentil. Como pouco precisava de sua visão pra prever um ataque, não tinha problema algum em tirar sua visão do foco do inimigo. E com sua mão direita o jovem aproximava da mão da morena, e a segurava com delicadeza. Seus olhos podiam não estar focados no inimigo mas sua mente estava. Ou melhor dizendo, sua percepção. Após segurar a mão de sua amada o jovem olhava para seus oponentes com uma expressão séria e um olhar tão frio, uma tanto calculista e assim ficava. Vergil mais parecia um leão aguardando o primeiro movimento de sua presa para assim executar seu bote. Encarando-os e de mão dada com sua esposa com elegância e sutileza. Soundtrack – Noisia - Better Half “Might Controls Everything”
A Gehenna é uma dimensão nebulosa, composta de desertos, rochas e charcos, um ambiente rigoroso e hostil, povoado por espíritos de ani¬mais carniceiros, tais como crocodilos, hienas, abutres e toda sorte de mosquitos, aranhas, moscas e vermes. Uma das ironias do Segundo Céu é que nele não há firmamento. A camada é nada menos do que uma gigantesca caverna, com o teto tão alto que é impossível enxergá-lo entre as nuvens. As estalagmites formam altas colinas de pedra, montanhas na verdade, com vigas que as ligam às estalactites acima. As galerias são imensas e espaçosas, algumas com mais de duzentos quilômetros de profundidade. Toda a luz provém de fontes indiretas, principalmente dos gases do pântano, que evaporam formando pontos verdes de radiação, esferas tóxicas e mortais ao contato.
A soberana da Gehenna encontrava-se na sala de reuniões,antes estaria a ditar ordens para seus subordinados,mas agora encostada na parede e a olhar o teto da larga sala escura,onde teria somente a ampla mesa e algumas cadeiras vazias;submersa a invasão de pensamentos a governanta cerrava as pálpebras acabando por se entregar ao subconsciente.
Entretanto, foi despertada pela abertura de outra dimensão que invadia a sala.As pálpebras expandiram e com um passo para frente se desencostou,o corpo virou 90 graus para esquerda e respirou fundo ao saber que estava sendo convocada para lutar,a certeza que a dimensão era o chamado um tanto impertinente a fez sorrir levemente e seguir em frente.
O buraco esclarecido fechou e as sombras voltaram a dominar o local desabitado.
A celeste trajava calça preta no modelo legging cirre,bastante justa e elástica;o que facilitaria os movimentos da adiante;também usava camiseta alva,tal vestimenta que teria apenas uma manga;deixando assim o ombro direito nu,o corselete feito de platina branca que revestia todo o tronco,além de ser brilhante;era bastante leve;fora o fato de possuir alta resistência a impacto;todavia não era impenetrável. As madeixas lisas,longas e tão negras quanto a noite adejavam livres de acordo com a regularidade dos ventos. Finalizando todo equipamento e traje teria embainhada na cintura a famosa espada “Fogo Negro”,dando ênfase ao nome,quando a espada era desembainhada chamas negras cobriam o fio da lâmina,justo essas chamas que eram responsáveis por esbrasear até que dá matéria não restasse nada,não somente isto,quando o adversário é atingido pela espada também diminui as capacidades físicas como a força e o fluxo de energia,forjada por Tehom,deusa do Caos.
Com passos calmos e mudos a impetuosa hashmalim adentraria o campo de batalha. O despertar dos sentidos aguçados foi instantâneo, as íris oculares azuladas que eram acostumadas com o mundo nebuloso, de escuridão e tortura;captaram os últimos raios solares,contudo,ambos extinguidos pelas nuvens negras. A pele lúrida sentia o toque suave das brisas, assim como as narinas identificavam os cheiros dos seres residentes e os ruídos discretos do gramado são reconhecidos pelos tímpanos no tempo em que o tapete esverdeado era pisoteado pelas botas de cano-longo da mesma e os demais calçados dos indivíduos.
Enquanto a visão sondava todos no campo de batalha a destra foi apertada pela mão firme e larga do amado, o que a trazia calmaria e a fez se sentir segura. O sorriso esboçado nos lábios róseos foi inevitável, por breves minutos os olhares se encontraram e aproveitou para citar um comentário, sendo que deixar a guarda descuidada estava fora de questão : -Vamos nos divertir... – Falou no tempo em que voltou a assistir os presentes.
Teria de confessar não esperava por isso. Ter de se rebaixar a um nível tão fraco, para entrar naquele lugar. Reinos neutros são difíceis de ser aturados, principalmente quando se precisa deles intactos, ou seja, sem poder destruí-los. Isso já ferrou muito com a vida do híbrido em teoria, porém hoje o ferrara em prática. Falsas pistas eram dadas a Shujinko por Evil durante séculos a respeito das Kamidogus, presentes nos reinos. Uma em cada reino, onde supostamente poderia encontrar as seis joias que mataram One Being. Anos criando falsas pistas enquanto que as Kamidogus, quando as verdadeiras encontravam-se todas em Endenia, próximas às ruínas de um dos templos pertencentes à extinta raça dos cryomancers. Escondera cinco das seis joias ali, enquanto que a sexta estaria no local que evitaria entrar, justamente por não querer destruir o equilíbrio e neutralidade de tal plano e acabar chamando a atenção dos Elder Gods, antes que pudesse chegar até a joia de Earthrealm... Porém, teria de adentrar o Nexus para capturar a joia, e, para isso, reduzir seu nível de energia a zero. Somente seres de Earthrealm poderiam pisar em tal lugar utilizando de seus plenos poderes, pois Earthrealm era neutro, enquanto que os outros planos eram dominados por grandes polos de energia. Caso um ser de tal categoria adentrasse utilizando seu poder total ou portando de uma das Kamidogus, chamaria a atenção dos Elder Gods diretamente, que poderiam apagar sua existência. Porém, o híbrido, tendo metade de sua herança sanguínea vinda do Inferno (Netherrealm), não poderia utilizar de seu poder normalmente em tal plano, a menos que quisesse se tornar um alvo assumido publicamente. E, assim o faria. Escondendo as Kamidogus perto das ruínas do templo dos cryomancers, utilizaria do portal de Endenia para o Nexus, reduzindo o nível de poder a zero para passar despercebido. Poderia por fim conseguir a última Kamidogu, caso não fosse o que aconteceria a seguir. Dentre tantos universos, dentre tantos planos encaixados em Earthrealm, tantos supostos paraísos, havia chamado a atenção de em especial um deles... Asgard. Sabendo da intenção de ao menos da jóia de Earthrealm, o deus nórdico não poderia deixar que alguém que não fosse ele conseguisse um poder de tal magnitude, e, assim, enviaria seu filho. Thor, o filho de Asgard, herdeiro do trono e da grandeza de Odin, junto de alguns guardas. Adentraram no Nexus utilizando de seu poder total, com a autorização dos Elder Gods ao receber as suspeitas por meio de uma das valkyrias. Evil, por não estar usando de seu poder, com o propósito de não ser rastreado pelos Deuses Anciões, não conseguiria perceber nem mesmo a entrada do filho de Odin... Seria afastado de seu objetivo ao ter sido derrubado, inconsciente por um único soco do loiro, direto no rosto. Sem aviso, sem apresentações, sem anúncios nem mesmo da presença. Quando acordara, estaria já completamente imóvel. Cinco guerreiros, acompanhados do homem que o nocauteara. Poderia já arrebentar as correntes, livrar-se dos guardas e acabar fugindo, porém precisava de tempo para pensar no próximo passo. Primeiro, seria sair dali, o que não seria muito difícil. Porém, teria de lidar com exércitos e mais exércitos perseguindo-o pelos seis reinos. Exércitos que somente aumentariam, conforme os reinos em que passasse... Seria uma grande burrice tentar sair sem um próximo passo a ser dado. Assim era levado para a prisão, onde poderia ficar quieto. Certos atos passados o levariam a uma cela especial, isolada do resto dos prisioneiros. Trinta e oito anos jogados fora pela interferência de um Asgardiano. Não conseguia acreditar no ocorrido.
Oportunidades
[Loki] – Evil... Evil... – O tom calmo e irônico do deus nórdico era um tanto quanto irritante. O olhar para o prisioneiro era um tanto quanto arrogante. Mas, fazer o que? Era um deus. Fazia parte de sua raça, arrogância. – É sempre fácil entrar e sair deste reino, ocultar sua própria aura nem sempre é difícil, mas... Te prender, logo aqui, foi um pouquinho complicado. – O sorriso arrogante de um mentiroso convincente. Nunca se sabia quando se estava falando a verdade, quando se estava mentindo, quando se estava sendo sarcástico. – Mas fique tranquilo, irei te tirar daqui... E creio que já sabe quem eu sou. [Evil] – E eu vou ter que acreditar que você vai me tirar daqui, e não me usar de isca pra roubar tudo que quiser e sair daqui sozinho por... ? – A pergunta seria um tanto quanto séria, embora fosse acompanhada de um sorriso irônico, talvez até mesmo bem humorado. [Loki] – Oh... Mas se eu fizesse isso, o que eu faria com estes presentinhos aqui? – Por fim revelaria o deus, o que o prisioneiro queria. Entregaria as Kamidogus para Evil, de bom grado. Um sorriso no rosto e uma cara de falso amigo. Estaria mesmo ele disposto a fazer algo tão suicida do tipo? Ou estaria dando uma demonstração de lealdade? O mais provável é que seria somente mais uma de suas jogadas arriscadas em busca de talvez algo maior. O fato é que, Loki não era leal a ninguém a não ser a si mesmo, embora se pudesse tirar proveito de suas ações por vezes, em certo período de tempo, assim como também tiraria ele proveito. – Está acontecendo uma batalha, não nesse mundo, seu ex-irmão está lá, junto com mais alguns vermes, preciso de você ao meu lado para esmagá-los. [Evil] – Deuses de mãos leves... Boas criaturas, vocês... – Não conseguira evitar rir quase que silenciosamente, ao receber as joias que tanto procurara, e que tanto tivera esforço para obter. – Loki, me chame de seu melhor amigo. Vai ser interessante ver a cara de babaca daquele desgraçado. [Loki] – Melhor amigo? Uma vez alguém me disse que melhores amigos servem para serem traídos... Mas enfim, vamos ao que interessa. Surgira naquele instante a aliança entre um deus caído e um meio-demônio... Com uma fuga da prisão do reino nórdico.
Alone in the White
Após ambos passarem pela sala principal de armas de Odin, estariam por fim prontos para partir do lugar. Todo o arsenal teria sido “subtraído” da sala, de forma a não sobrar nada. Estaria tudo em posse de ambos. Ou melhor, a grande maioria com o deus renegado. Contentara-se Evil com as Kamidogus, e alguns outros poucos itens, escolhidos a dedo. E, assim seriam ambos sugados pelo portal que os levaria até a luta, onde encontraria seu irmão... O irmão que outrora dera um fim em sua vida. Porém, isso estava em segundo plano, explicar o modo de como escapara de uma extinção total. Mas, poderia mesmo o espectro, assim como qualquer outro, sobreviver? O ruivo não estaria hoje disposto a morrer. O olhar ao redor, baixando a cabeça em um tom de negação, talvez decepção fosse a palavra certa para descrever o que sentia no momento. Mudara o moreno tanto assim a ponto de olhar tudo como se fosse diferente? Talvez inferior. Pensando bem, sempre fora assim. A diferença no momento era: Ética, moral, espírito esportista ou coisas do tipo... Não faziam mais diferença. Em sua mente, depois de tanto tempo, finalmente aprendera a dividir, o momento de ser nostálgico, o momento de fazer arte, o momento de assistir, e o momento de simplesmente ser... Prático. Mas, acima de tudo, aprendera a prezar um fator talvez crucial, chamado sobrevivência. Loki proferindo seu discurso, e, Evil apenas observando. Por algum motivo, achava a atitude do parceiro um tanto quanto engraçada. De certo modo, as palavras soavam arrogantes, talvez de certo, pouco patéticas, porém, a seu ver, a lógica era mesmo inegável. Gente como aquela gente, fora mesmo feita para ser dominada, humilhada. Para ajoelhar-se e lustrar os sapatos de seus superiores usando a língua. Mas, fazer o que? Ao ver do indivíduo, é mais fácil matar. Não existem rebeliões de defuntos, e, se existiram, nunca foram bem sucedidas. Afinal, nunca ouvira falar de uma única sequer. Talvez, somente a expressão do rosto já servisse para mostrar como estava. Um sorriso no rosto, sínico, talvez irônico. Por um momento, fitava o androide, que, por acaso, seria o alvo do espectro, e, logo voltara o olhar para o próprio. – Humpf. É por conta desse tipo de verme que se faz despedaçar esse seu corpo podre agora? Já se vê forçado a usar poder a ponto de causar dano ao corpo...– Não conseguiria esconder a decepção que sentia ao ver aquilo. A destra estendia-se aberta em direção ao androide. Os passos continuariam a aproximar-se, como se não se importasse com o que acontecia ao redor. E, no instante após a destra estender-se aberta, em um rápido movimento fechava-se. E, no momento, Koan estaria por completo paralisado. Todos os seus sistemas sem capacidade de funcionamento, sem reparos. Como? Manipulação de Energia cinética. Manipulando a energia cinética das moléculas presentes em determinada área, ou seja, em um raio de dois metros, tendo Koan como centro, reduziria a energia de movimento das moléculas até que se tornassem nulas. Isso reduziria não só seus movimentos a zero, mas também como sua temperatura corporal para -273,15 °C, ou seja, o zero absoluto, quando as moléculas chegam ao nível de energia cinética (movimento) e térmica (temperatura) zero. Além de o corpo não poder se mover, nenhum sistema poderia ter capacidade de funcionamento, devido à temperatura que seria infinitas vezes abaixo do suportado por qualquer chip. – ...Por conta disso? – Evil encontrava-se um tanto quanto inconformado pelo que via à sua frente. Um dia já lutara ao lado deste. Um dia já dividira o campo de batalha com o mesmo, já lutara ao seu lado... Por milhões de vezes já o enfrentara e o considerara talvez um dos poucos dignos disso, e, no momento, encontrava-se desapontado não somente com o que via no instante, porém com a quebra de todo e qualquer conceito que tinha a respeito do espectro, o qual perdurara durante grandes e longos anos. – Eu quase morri nas mãos de alguém que não consegue dar um fim rápido em alguém que ele próprio julga inferior? – O tom de indignação era claro, a voz pronunciava-se pouco mais alta que há instantes atrás. Os passos paravam. O olhar para o rosto de Seven duraria por somente mais um segundo. Sério, esperando talvez uma reação, ou mesmo uma palavra... Porém, independente de tê-las recebido, ou mesmo não, apenas ignoraria, virando as costas e, por fim, ignorando seu propósito inicial, que era encarar o espectro, e, olhando ao redor, ficaria a observar seus companheiros. Cada um com seu ataque, cada um com seu alvo. Tinha ele de admitir que, esperava mais dos ali presentes, ao menos, antes da chegada dos outros. Tanto da parte aliada, quanto da parte inimiga... Principalmente de seu irmão. Mas, porque alguém ligaria para a opinião de quem acabou de sair da prisão e está com roupas velhas e correntes nas mãos?
Soundtrack: Dying Breed – Five Fingers Death Punch
Última edição por Hanzo Hasashi em Qui 31 Jan - 16:23, editado 1 vez(es)
ASGARD - The Eternal Kingdom 03:30 a.m em Midgard Loki ; God of Mischief - Marvel Comics '' Vocês foram feitos para serem dominados ! '' ____________________________________________________
Nebulosas circundavam aquele céu glorioso,um pouco mais abaixo o lar dos lendários Deuses,na parte frontal do reino uma ponte se estendia que se interligava a Yggdrasil a árvore da vida cuja finalidade era interligar os Nove Reinos , dentre eles estão Asgard e Midgard,conhecido popularmente como Terra, a ponte cuja coloração era esbranquiçada , no entanto era notável a presença de sete cores nas raízes da ponte : violeta, anil, azul, verde, amarelo, alaranjado e vermelho , unido a um brilho cristalino , frente a ponte estava Heimdall o Guardião da Ponte cuja finalidade era vigiar tudo oque acontecia no Universo,a visão apurada do guardião lhe permitia ver com precisão cada átomo na qual ocupava aquele vasto Universo posto a frente de Asgard , as muralhas eram ocupadas pelo lendário exército das Valkyrias no qual contribuiam para a guarda daquele Reino . No Sul as florestas tomavam sua maior parte , e lá poderiam encontrar as mais variadas criaturas místicas , e ao centro Asgardiano vinha o Palácio de Odin o Skyfather .
Os passos agitados do filho mais velho do Pai de Todos liberavam um ruído facilmente percepítivel pelos oque ali ocupavam o Palácio,dentre eles Jord a Deusa da Terra e Odin o Pai de todos , Odin já reconhecera pelos passos de quem se tratava era Thor seu filho mais velho e também vangloriado como Deus do Trovão , porém não estava sózinho , possivelmente acompanhado por mais cinco ou seis pessoas ainda indenomináveis . Ao adentrar no Salão Principal aonde estava sentado Odin e Jord , eis que tivera uma surpresa , Thor juntamente com mais seis guardas carregavam uma espécie de prisioneiro , com uma curta saudação comprimentaram o Pai de Todos , com exceção do prisioneiro , este , que por sua vez era dotado de um tom enegrecido em suas madeixas , a pele era um pouco morena . Fora então quando Thor exclamava , era dotado de uma voz de um tom grave : [Thor] - Meu pai , trouxe o prisioneiro galático , Evil - O tom de surpresa expressado pela face de Odin já se ausentava , dando espaço a uma postura fria e objetiva , o Pai de todos o encarava por alguns segundos as orbes azuladas do velho miravam com um certo mistério sobre o prisioneiro galático , mas este fora direto e objetivo , tocando a ponta do cajado no chão , ordenava - Levem-no a prisão,isolado de tudo e de todos - ordenou Odin,em seguida o Deus do Trovão e os soldados se retiravam levando o prisioneiro até o seu destino .
Horas depois na prisão isolada no Sul de Asgard A negociação
Passos calmos e traiçoeiros tangeciavam o solo daquele local imundo,junto a calmaria de seus passos era possível sentir a maldade emanada por aquele ser o sorriso malévolo esboçado pelo homem possuía uma tonalidade sádica unido ao olhar ímpio que por sua vez tinha um rumo certo, uma pequena cela isolada do resto da prisão Asgardiana na qual era o seu ponto de busca . Loki trajava vestes enegrecidas com alguns traços esverdeados nas bordas , as madeixas tão negras quanto o leito da mais profunda escuridão tomavam a face caótica do Deus caído, sua pele era tomado por um tom albino . Não demorou para que alcançasse a pequenina cela,cessou sua caminhada e voltou lentamente o olhar esmeraldino para a criatura dentro da cela,o sorriso malévolo se estendia ainda mais . Proferia em seguida com um tom irônico , mas ao mesmo tempo calmo :
[Loki] - Evil...Evil...-proferiu momentaneamente o Deus da trapaça, e após uma encarada voltou a dizer - é sempre fácil entrar e sair deste Reino , ocultar a sua própria aura nem sempre é dificil , mas ... te prender , logo aqui , foi um pouquinho complicado - Proferiu Loki , mantendo o sorriso traiçoeiro nos lábios , que logo voltou a dizer durante uma pequena pausa - Mas fique tranquilo , irei te tirar daqui...e creio que já sabe que eu sou - Concluiu o Deus da Trapaça , cessando juntamente o sorriso malévolo ,em seguida,Evil dentro da cela proferia - E eu vou ter que acreditar que você vai me tirar daqui, e não me usar de isca pra roubar tudo que quiser e sair daqui sozinho por ? ... - Indagando o Deus da Trapaça , Loki voltara a esboçar o sorriso e caminhar de um lado a o outro , enquanto respondia encarando-o - Oh...mas se eu fizesse isso , oque eu faria com estes presentinhos aqui ? - Os punhos de Loki agora se erguiam até a altura de seu estômago , uma energia cuja coloração era esverdeada e ia se moldando aos poucos até que então se materializasse em pequeninas seis jóias de nomes '' Netherrealm,Earthrealm,Chaosrelm,Outworld,Orderrealm e Edenia'' , ambas as jóias eram circundadas pela energia esverdeada e transpassavam com facilidade a cela chegando até as mãos de Evil , e então Loki voltava a proferir desta vez com um tom de conquista - Está acontecendo uma batalha , não nesse mundo , seu ex-irmão está lá , junto com mais alguns vermes , preciso de você ao meu lado para esmaga-los - Em seguida o suposto elogio do moreno - Deuses de mãos leves... Boas criaturas, vocês...Loki, me chame de seu melhor amigo. Vai ser interessante ver a cara de babaca daquele desgraçado - Proferiu o moreno ,Loki por sua vez ainda mantinha o caótico sorriso nos lábios respondia - Melhor amigo ? uma vez alguém me disse que melhores amigos servem para serem traídos ... mas vamos ao que interessa - Estalou os dedos e com facilidade a grade da cela se desfazia de sua forma energética se reduzindo a zero , e concluiu o curto diálogo .
Posteriormente ao diálogo estabelecendo a negociação entre ambos,Loki e Evil se dirigiam a Sala de Equipamentos de Odin na qual continha itens de alta potencialidade,não demorou para que Loki capturasse todos os equipamentos que estavam contidos na sala , a ação rápida dos dois ajudava na conclusão precipitada da busca pelas armas no qual o Deus da Trapaça tanto desejava . Loki se dirigia de maneira precisa para o fim da sala , cujo um portal dimensional se formaria abrindo aos dois uma espécie de porta para o outro lado do Multiverso,o portal os sugavam rapidamente e fora necessário apenas um único instante para baixarem sobre o local da colossal batalha travada entre os participantes que ali ja residiam .
O palco era grande , e os holofotes miravam certeiramente em Loki durante a sangrenta batalha entre os que ali estavam presentes já anteriormente a batalha era parada e então o sorriso debochado na face albina do Deus da Trapaça era nítido , deu alguns passos a frente , as vestes enegrecidas balançavam um pouco ao vento , quanto as madeixas tomavam parte de sua face , teria o gosto de pisar devagar em cada um que ali estava presente , as orbes esmeraldinas agora eram voltadas para o Espectro , Loki mantinha o sorriso irônico e proferia no mesmo tom de sua ironia para o mesmo :
[Loki] - Seven ... não é ? acho que encontrei o seu irmãozinho - Proferiu com deboche referindo-se a Evil, da mesma maneira que agora voltava-se ao resto , permanecia no centro do palco , enquanto proferia cada palavra com um tom caótico - Terra de Tenebrae...o frescor daqui é até agradável - cessou por um instante , voltando a falar em seguida , desta vez voltando-se ao dêmonio e aqueles que o acompanhavam, mantendo o mesmo tom que antes - Samael , você criou este lugar e procriou essa raça imunda que nem aos vermes mereço compara-la , e por fim se isolou do chamamos de resto e com isso veio uma pequena hierarquia que cabiam somente a vocês, e oque deixou ao resto ? o ego inflamado ? os segredos sujos ? de um amontoado de esquisitões que se auto coroavam , não o culpo disso e também não vou dizer que faria a mesma coisa no seu lugar , talvez eu não fosse tão patético . Mas venho lhe trazer uma verdade - com uma pequena pausa , proferiu cada palavra desta vez com um tom calmo mas emanando uma frieza única em sua voz - Vocês ... foram feitos para serem dominados , no fim ... sempre se ajoelharão - O gosto de irônia e deboche em suas palavras era nítido , a perfeição com que se expressava era única , por fim concluiu com uma curta gargalhada , seus supostos companheiros agora tratariam de por a frente uma ofensiva brutal , enquanto que Loki criava uma espécie de bloqueio naqueles que o acompanhavam no qual consistia em bloquear toda energia vinda de fora para dentro , porém não afetaria a energia que saíria de dentro para fora , sendo assim estariam com vantagem , sua exímia manipulação de quaisquer energia existente lhe permitia tal feito . Permanecia agora em inércia no centro do palco , mantinha consigo o tom caótico , irônico e ao mesmo tempo tão frio quanto o pior inverno , todo esse conjurado de emoções expressados em um único sorriso esboçado pelo Deus da Trapaça .
O encantamento criado pelo homem que outrora havia dirigido a palavra era notável , este se dava por uma forma de energia luminosa na qual aparentava proteger a sí mesmo e os que o acompanhavam . O Deus da Trapaça exímio mestre de magia , encantamentos e feitiços poderia desvendar com facilidade o encantamento posto sobre o time adversário e sua finalidade , no mesmo instante emanou parte de sua energia através de sua destra levantou-na na altura do estômago e utilizando da Manipulação Universal poderia em um dos seus efeitos , através das leis naturais do Universo afetar as leis subalternas que estão em um nível abaixo , em outras palavras seriam os encantamentos , feitiços e outras formas . Com isso modificou o efeito do encantamento adversário no qual teria duas finalidades que foram : O encantamento agora passaria a ser de total domínio de Loki . A segunda finalidade seria remover os efeitos originais do encanto , e colocando sobre este um novo efeito , cuja finalidade seria a quebra de qualquer energia que possa vir a ser emanada por seus adversários , impossibilitando-os de realizar qualquer tipo de técnica que envolva ou se mantenha através de uma forma energética . Realizou o feito sem dificuldades , após tal , abaixou sua destra e levou-na as costas e manteve-se na sua posição de partida .
END Soundtrack - 7 Nation Army _____________________________________________
Habilidade Utilizada : - Universal Manipulation - O usuário dotado desta habilidade possuí a capacidade de manipular tudo e qualquer coisa que exista ou inexista no Universo , isso inclui as suas leis , o espaço , o tempo , a realidade , criação ou destruição . Nada que esteja dentro do Universo escapará do seu controle .
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