Hideki vs Zaky (Vitória: Zaky) Tenebraegif


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Horokosuto

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Holocausto. Determinadas situações são impostas às pessoas de uma maneira rústica. O almejo de um único ser pode acabar com centenas de vidas. Em prol do próprio desejo, o governo americano conduziu uma guerra sem fim pelas vastidões de uma cidade desconhecida. Eminente, a destruição retirou quaisquer possibilidades de encontrar recursos. Bombas biológicas entre outras mais trouxeram essa conseqüência. Prédios destruídos, ruas partidas. O nível do mar elevado traria incomodo para quem quisesse “visitar” a cidade destruída. A água deixava metade dos restos das construções submersas.


Spoiler :

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Última edição por Hideki Tatsuya em Ter 23 Jul - 16:21, editado 1 vez(es)

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Ingeniosum




- De vós tudo tirarei... Ao mesmo tempo em que a ti, entregarei o mundo.


No prelúdio da existência...

Nas alcovas do infinito...

Apenas o vazio se fazia presente e em meio a ele, trajada pela escuridão, uma única fulgência. Possante e num mesmo tempo melódico, o tom arquitetou o enigma primário... Qual por eras tentaria ser desvendado. Num sublevar vivente, floresceram-se os sonhos, imaginações e idéias eminentes. Afloradas na forma de uma cálida névoa, extensões de puro conhecimento e exorbitante poderio seguiriam pela eternidade. Elaborando o que chamamos hoje de universo, o bailar dos cosmos formou as constelações, galáxias, sistemas e demasiadas variações da “realidade”. De grão em grão decaíram... As areias do tempo esculpiram passado, presente e futuro, delineando destinos. Paradigmas quais inibem a magnificência por trás disto tudo, vedam as possibilidades de revelar a essência engenhosa. Obstruídos, as variadas entidades agora, regem seus respectivos domínios... Em “paz”.



Dias Atuais


Continuaria vislumbrando o céu, mesmo com o pesar das pálpebras incomodando-lhe. O anil de outrora não era mais visto, as nuvens cinza cobriram toda a sua extensão... Bloqueando a maior parte dos raios solares. Persistentes, alguns fios do entardecer eram enxergados pelo velho homem, onde sentado em sua surrada cadeira de balanço, rangia a madeira com movimentos lentos, jogando-se para frente e para trás vagarosamente. Nota-se o algoz, o tempo castigando os pés daquele objeto reconfortante. Entretanto, para o ancião... Tudo não passava de meros detalhes. Esvoaçando-se abruptamente, o forte vento balançava algumas folhas presas nos galhos das árvores, outras, percorriam a fronte do idoso. A pele “desgastada” do homem seria recebida pela gélida ventania, eriçando seus pelos... Um sinal, talvez? A chuva se encaminhava, aparentava ser:

- Hum... Fui encontrado. Hehehe.


O tom rouco de sua voz mesclava-se ao sibilar do ar em movimento. Ao longe, com a visão embaçada, poderia analisar o “vulto” do carro rumando contra sua direção. Manejando-o com maestria, estacionou em frente à cabana, qual residia mesmo que por pouco tempo, o ancião:

- O senhor quer me matar de susto? Não pode ficar sumindo assim. E ainda vem para uma área tão perigosa... Você não sabe que uma grande onda pode vir e inundar tudo?


Esboçando grandes atos de preocupação. O moreno de óculos que descera do carro falava sem parar, aparentemente, era filho do homem velho que estava tranquilamente repousando na cadeira de balanço. As palavras do rebento trouxeram uma tênue linha ao semblante do ancião, denotando o tracejar do sorriso:

- Sente-se meu filho... Deixe-me lhe contar uma história.


Surpreso e confuso, o jovem andou até chegar ao lado do pai, sentando-se próximo a ele, tendo atenção. Por mais que aparentasse estar crescendo, já nos seus trinta anos, o rebento continuaria a ouvir as histórias de seu pai.


A história se inicia...

Onde seu caminhar não eram mais os mesmos, suas pernas quase não obedeciam direito, como se os músculos reclamassem a cada passo dado. Padecendo aos poucos, o âmbito obscuro permitia-lhe enxergar apenas a negrura. Para sempre turva, sua visão não seria o sentido mais útil naquela situação, entretanto, os ouvidos apurados... Estavam prontificados a detectar qualquer coisa. Subitaneamente uma forte luz avermelhada invade pelas frestas dos galhos. Surpreendente a forma como despontava a esperança nos corações dos condenados. No entanto, a conturbação conseguinte removeria qualquer contingência de salvação. Ao tétrico véu deslizou a imagem circular rubra, cintilando com intensidade ímpar:

- O que significa isso?– Indagou o jovem ao outro rapaz:


- Não sei. Melhor seguirmos nossa meta.


Subitamente findaram o assunto, transcorrendo com cautela as diversificadas localidades. Passando por várias coisas. Em sua caminhada venceram alguns inimigos, porém, conseguiram encontrar o local almejado. Uma gigantesca estrutura negra. Paredes extremamente fortes, capazes de aguentar potentes ataques. Não havia escapatória e nem meios “externos” para adentrar. Seriam incapazes de escalar os muros, os metros que ganharia sem a absoluta certeza de entrada, não lhes eram chamativos. Os pés tocaram o gélido chão, ficando de frente aos amedrontadores portões. Os adornos seriam centenas de faces deslizando pelo metal negro... Algumas até gemiam de dor, buscando ajuda. Estranhamente a ausência de vassalos, nem mesmo monstros a cruzar o caminho daqueles que trazem a determinação nas almas. Pois que as criaturas sombrias temem os mistérios no interior daquele “castelo”.

Combatendo por bastante tempo, cada porta transpassada um inimigo novo. Todos foram subjugados com o poderio daquela dupla, entretanto, deparou-se com adversários misteriosos. Possuindo energias imensuráveis, quase padeceram nesta empreitada. Obtendo vitória e ostentando incapacidade de se manter em pé, ambos caminharam até um portal... Qual a passagem seria entregue para um deles:

- Você vai primeiro. Em vida é um bom homem e tem uma família para cuidar.

Keiichi empurrara seu amigo para o portal, fazendo com que sua alma retornasse ao mundo normal. Agora ele poderia ter uma vida, ver seu filho crescer e se tornar homem... Até esvair seu tempo.



Presente


- O senhor tem cada história engraçada, pai. Haha


Ditou na descrença, erguendo-se e auxiliando seu pai até o carro. No percurso os opacos olhos do ancião vislumbraram por mais uma vez... O céu. Entrou no carro e tão logo desapareceram da região.


Horokosuto


♪ AAAATCHIM ♪


Espirrou. Conturbando todos os pensamentos que jaziam em sua mente naquele instante. Gesticulou a cabeça em negação, esboçando um sorriso. Solitário, subitamente retomaria a concentração, retornando a um mundo cheio de imagens. Recordações, criações vindas da imaginação... Tudo preenchendo o oco de seu crânio:



Aumentando gradativamente. A entonação embutida naquele tom de voz não lhe era estranho, no entanto, achou incomum ocorrer nesse estado. Mantendo-se absorto ainda mais, as diminutas pedras se elevariam. Alterações feitas na camada atmosférica chamaram a atenção... E em poucos segundos, ao seu lado, um homem postaria a destra sobre seus cabelos:

- Melhor não se concentrar muito, pode acabar perdendo os acontecimentos aqui fora. Vamos, levante, tenho uma surpresa pra você.


No ímpeto separou as pálpebras, voltando à visão para o outro homem de aparência grotesca. Cabelos grisalhos, gordo e barbudo... Mas não era de todo mal. Sublevou o corpo num mero gesticular, portando postura ereta desde então:

-... Eu também senti.


Mencionou seriamente:

- Apenas vá.



Retrucou com um sonido emitido pelos lábios, desaprovando as palavras ditas pelo homem. Direcionou a mão esquerda rumo ao leste, onde resguardada estaria sua joia rara. Velada às ataduras cândidas, o similar e mediano pilar era pego facilmente pelo mancebo... Qual desaparecia misteriosamente.

Não era costume ignorar as lembranças que habitam as profundezas marítimas. Seus olhos percorriam de forma descompassada os corpos submergidos na água e os restantes dos estabelecimentos outrora abastecido de vida. Paredes rasgadas a sangue, vestimentas que presas às vigas, lutavam contra o impetuoso zéfiro para não serem carregadas do local de origem. A maresia por si só não lhe era agradável as narinas, ainda somada com os odores das fétidas pessoas mortas... Instigava-o a sentir na pele o que elas sofreram. Gritos... E Urros, ouviria rente aos tímpanos o lamento dos pais e o choro das crianças desesperadas. Abafados, porém audíveis, os tiros ecoavam dentro de sua mente... Fazendo percorrer nas veias o calor das balas encontrando-se com os corpos inocentes. As simples vestimentas – uma camisa regata branca e bermuda negra – serpenteavam hipnoticamente, harmonizando-se com os despeitosos passos entregues sobre o mar elevado:




Sussurrou ao alcançar o local destinado. Avistou ao longe o vindouro oponente. De súbito as pernas flexionaram-se, impulsionando-o num salto perfeito, situando-se no topo de um dos prédios parcialmente submersos. Lá de cima a aura queima, expelindo a névoa branca. De feições neutras o mancebo analisaria a situação. Sob a austera visão, Hideki jazia sob cálculos. Ao enxergar o mancebo de cabelos escuros em cima do prédio, seu adversário o veria colocar algo envolto em faixas brancas sobre o concreto castigado. Os lábios fizeram votos de silêncio, nenhum aceno cordial ou cumprimento... Apenas o vento denotaria o inicio de um embate.


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Última edição por Hideki Tatsuya em Ter 23 Jul - 16:21, editado 3 vez(es)

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Última edição por Hideki Tatsuya em Ter 23 Jul - 16:22, editado 1 vez(es)

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Round 1



O céu cinza disponibilizava um cenário tétrico, onde as águas, em conjunto com o sangue dos corpos despedaçados pelas bombas, ficavam com um aspecto escuro. É surpreendente a forma como o ambiente pode ser alterado. Outrora límpido e cheio de vida, aquela localidade em tempos atuais... Não passava de mais um vazio criado pelos homens de barro:



Pesou o sussurrar, denotando desgosto pelos sentimentos carregados de sofrimento e desespero, qual o fazia ter um olhar vago. Olhar que transcorria por cada canto daquele ambiente pós-guerra, entregando todo o peso da morte em sua alma. Mesmo estando absorto nas complicações psicológicas, sua atenção jamais se dispersaria do adversário. Seu corpo não apresentava nenhum tipo de gesticulação, os dedos continuavam esticados e o corpo estático, apenas tendo cautela. Tão logo o embate se daria por iniciado, seu oponente esboçara singelos gestos. Teria menção das ações conseguintes, onde a investida do inimigo baseava-se nos elementos. Tal utilizaria da força aquática em conjunto com o ar para formular novas possibilidades:


- Tch.


O atrito entre os lábios causariam esse som. Seria dado em retaliação aos movimentos desferidos por Hideki. Poderia ele saber com quem estava lidando? Keiichi não era um mero tolo capaz de decair perante a um poderio tão escasso. Os turbilhões rumariam contra o rapaz e nesse momento se dispunha as ações defensivas. O prédio seria a primeira vitima da fúria das águas, atingido fortemente, as mesmas subiriam numa velocidade considerável. O tempo de reação para muitos se tornariam reduzidos, mas para ele, eram apenas questões de lógica. Mesmo estando no pleno controle das forças naturais, o celeste não seria capaz de sobrepujar o calor com o frio. O âmbito do qual utilizavam como campo de batalha não se transmutaria na imensidão congelada como desejava. Por quê? A resposta é simples. O espaço, num todo, se torna algo único para si. Obtendo conhecimento sobre as alterações na temperatura, a aura, de forma continua, trabalhava. Para se chegar ao zero absoluto, é necessário que as moléculas permaneçam em total inércia, porém, a força sobrenatural introduzida nos átomos devido à aura, que outrora queimava, fez com que essas partículas gerassem calor por conta da energia cinética. Essa repentina aceleração não seria somente no seu corpo ou ao redor de si numa certa distância, mas, circundaria todas as moléculas presentes no campo. Alcançar o zero absoluto não passaria de uma nula tentativa:



Murmurou ao identificar o novo assalto. O Arcanjo demonstrava querer efetuar alguma surpresa, mesmo que fosse o mais veloz, aos olhos do filho de vesmír nada escaparia. Deveras interessante, as ondas sonoras apresentavam diversas alternâncias, modificando assim os conceitos existentes por trás delas. O que fora alterado? Os caminhos naturais foram corrompidos pela enorme velocidade imposta por seu inimigo. O dito cujo atingiria a velocidade do som, ultrapassando-a em poucos instantes, o que não esperava era a seguinte situação. Mesmo não desejando, pesquisaria a freqüência das ondas num ambiente. Independente de qualquer força saberia quando as mesmas fossem rasgadas, subjugadas e manejadas de modo não natural. Para superar alguma coisa, primeiramente deve-se estar em escala baixa. Nas batalhas isso não muda. Postergando as chances de não obter um revide. Apenas um traço escarlate seria visto moldar-se no ar. Era uma enorme quantidade de sangue jogada naquela localidade, onde a linha tracejava um caminho retilíneo e depois decaiu, ficando por cima da água. Tratava-se de um simples “caminhar” em alta velocidade, derivado do teleporte:

-...




Elevando-se debilmente, os orbes azulados do jovem analisaram os novos integrantes da batalha. Hideki e mais oito seres invocados. Esboçara um sorriso ao semblante, cortando a face outrora séria:

- Saisho no batsu


O rouco tom de voz predominou por breves instantes. Aquele objeto outra hora carregado por Zaky, jazia intacto no topo do estabelecimento, apresentando alterações. Era o líquido negro transcorrendo pelas faixas brancas e desenhando um círculo.¹

- Daini no batsu


E novamente a voz fora escutada. O mesmo líquido criou um círculo com oito circunferências ao redor deste. ²



No mesmo tempo em que os círculos eram formados, Hideki poderia ver a água evaporar. Não por completo, mas a fumaça branca se formaria e pairava no ar. Era o calor emanado pela invasão da aura no lugar. Tão logo voltariam à normalidade, não sendo tão quente, como não estaria demasiado frio. Aquela névoa esbranquiçada subiu indo rumo às nuvens alteradas pelo oponente.

Sublevara sua destra contra a boca, mordendo a ponta do dedo indicador entregando um leve ferimento. Mirou-o contra a água e três gotas decaíram, atingindo e submergindo no mesmo instante. Seria o inicio da germinação contínua, onde linhas escarlates dominariam todo o líquido e o verteria num obscuro oceano.



Vociferou. As águas mostravam conturbações ao fundo. Bolhas e mais bolhas subiam freneticamente, como se estivesse entrando em estado de ebulição, até então. Bruscamente diversos corpos pulavam para fora d’água, apresentando estados deploráveis. Pele enrugada, tripas para fora, olhos esbugalhados, cabelos desgrenhados e muitos não obtinham semblante, entretanto, sobrenaturalmente avançavam contra seus adversários. Totalizavam-se em vinte, criando aparências grotescas, onde os braços e pernas – aparentemente sem estrutura óssea – se jogavam para trás girando velozmente, assemelhando-se as hélices de torpedos. Objetivavam a rota entre as oito invocações e o próprio invocador, sendo que ao se aproximarem, escutariam um estridente zunido. Qual seria a procedência destes? Até então os corpos já poderiam ter sido implodidos rente os adversários... Então o que era? No instante em que Keiichi preparou os ataques com aqueles corpos, o mesmo tomou posse duma parcela de sua aura. Gesticulando as mãos para frente, efetuava cortes que comprimiam o ar e por si só, voavam aceleradamente contra os oponentes, intencionando cortá-los. Aquilo seria uma mera distração para as investidas conseguintes. Dois grandes olhos vermelhos passavam por debaixo de Zaky naquele instante, sumindo desde então.

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Última edição por Hideki Tatsuya em Ter 23 Jul - 16:24, editado 1 vez(es)

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Round 2


Não esboçou movimentação, manteve-se inerte a todo instante. Vislumbraria a sessão de ataques dados contra o adversário. Com certeza a minúcia tentativa não definiria a luta. Afinal, o embate apenas começara. Dado os fatos, mostrou-se num semblante indiferente. Naquele instante apenas uma coisa importava: A concentração. O olhar percorria toda a extensão de metros até o oponente, observando e sondando as possibilidades, tais como as chances de evasiva e contra ataque:


"Pensamento"


Os segundos eram essenciais para toda a ação. Utilizando-se deste meio, Hideki visaria efetuar uma defesa. Mesmo antes de pularem fora d’água, os corpos jaziam fadados à destruição. Toda aquela situação decorria pelos milésimos, trazendo consigo a falha de uma investida. Não importava, realmente. Tratava-se de variadas estratégias para se obter conhecimento e respostas de questões impostas a si. Interessante o modo como agia, fazia movimentações tracejando bloqueios e ataques simultâneos. Mas pra que tanta pressa? Perguntava-se a todo o momento:


"Pensamento"


Vagarosamente as pálpebras se uniram... Selando os orbes azuis do garoto. Entranhar-se-ia num vasto mundo imaginário, cujo compunha linhas estratégias continuamente. Cada uma destas comportava milhares de idéias e planos:


"Pensamento"




Absteve-se do olhar. Naquela situação esse sentido se tornara obsoleto, uma vez que ostentava eximia sabedoria para com tudo existente na localidade. Sua mente transmutou-se no campo de batalha, nenhuma partícula passaria despercebida. Os clones tomavam formação ofensiva. Locomoviam-se a determinadas regiões, tendo outros estabelecidos nos mesmos lugares. Não ousaria pressentir as atividades vindouras. Suas concepções negavam esse tipo de ação, porém, mesmo não obtendo tal conhecer... O garoto denotava enxergar e saber as intenções do angélico. Tudo ocorria em questões de segundos. Projetavam assaltos ao mesmo tempo em que findavam as injúrias de Zaky. O filho de vesmír se encontraria novamente num circular hostil, procedidos pelos golpes de Hideki. Retiradas de seu curso, as técnicas primárias do inimigo rumaram fora ao objetivo. Não só tinha sabedoria sobre o campo, mas também obtinha controle sobre o espaço explorado. Entregue às partículas desde o inicio da batalha, sua aura subitamente inundou a cidade. E assim sucedeu-se. O caminho das flechas foi alterado, seu percurso retomava o caminho anterior, alcançando seus atiradores. Mas agora, com total controle sobre os vetores, poderia ele aumentar drasticamente a velocidade.



O ar sob pressão seria a única “dica” para uma escapatória. Esta fora o primeiro de muitos atos.



Distinguiria cada minúscula partícula existente na ofuscante iluminação. Retiravam-se por entre as nuvens, dominando o campo de batalha intensamente. O poder do moreno era aumentado de forma latente. Por quê? É simples a resposta. O reconhecimento desta essência faria com que o seu poder aumentasse continuamente, o celeste não poderia imaginar tal fato, afinal, utilizou desta artimanha para sobrepujar o universal.

Leve... Conciso. Inexistente e ao mesmo tempo presente. Nem mesmo o elevar de poeira ou sublevar de gotas seriam capazes de alcançar o célere transgredir. Postergou as leis do espaço-tempo, não se submetendo ao atrito do vento. Na velocidade mutua ao do ataque antecedente, a silhueta partiria por entre as essências luminosas, partindo de um ponto a outro imperceptivelmente. Tamanha magnitude e feito colossal seriam percebidos pelo tom de sua voz. Conseguia ele demonstrar seriedade e rispidez num volume breve e ameno:



Jazia ele às costas do oponente. Não tão próximo, mas em distância considerável. Não teve sucesso em nenhum dos ataques, antes mesmo destes se formarem, Keiichi já havia se locomovido. Perante a luz, num jeito único, o poderio de Hideki fez-se inutilizável. Acrescentou na celeste energia, uma essência única, da qual se moldou a capacidade de impedir forças exteriores, incapacitando o controle da mesma. Pairando o ar naquele flagrante, continuaria estático em suas gesticulações. Mesmo escapando daqueles ataques, outros viriam ainda mais potentes. Um exemplo fora a inútil tentativa de destruir aquele objeto enfaixado. Os átomos continuariam intactos. A energia proveniente do objeto causaria alterações feitas nas partículas que compõe o prédio, tão como ele próprio. Sendo assim, dado a hora em que os átomos fossem destruídos, seriam reconstruídos num loop infinito; como uma regeneração.

A cor violeta resplandeceria fortemente. Surgiriam dois círculos na mesma coloração, entrando em contraste com a luz branca. Era algo ímpar, tomando ações hostis prematuramente.

Spoiler :




O tempo corre. Sorrateiramente as sensações temporais dominariam os invocados. Suas energias, num todo, ao momento em que foram chamados, seriam captadas pelo círculo desenhado. Neste caso, houve uma investigação e captura, roubando parte do poder e formulando a ofensiva. O tempo retrocedia num único ponto, que no caso, eram todos os “clones” ou invocações trazidas pelo inimigo. Chegaria um momento em que estes se transformariam em poeira, retornaram a inexistência. Esta técnica visava isto, intencionava retirar os empecilhos e dar a peleja um ar mais desafiador, um contra um:



Congelar a água novamente? Impossível. Uma vez que a aura estaria agindo sobrenaturalmente nos átomos, impedindo as alterações por partes exteriores. Mas não acabaria por ai. Toda aquela luz qual senhoreava, fora se transformando em diminutas esferas negras. Tão logo vários rostos apareceriam à fronte do inimigo, gritando, sussurrando coisas sem sentido.



Seria uma ilusão? A realidade? Não poderia determinar rapidamente. Só saberia que o corpo do mancebo, agora, jazia um pouco mais distante e caso Hideki tentasse se mover para frente poderia sentir o espaço locomovendo-se para frente, como se ele estivesse indo para trás. ¹




Spoiler :

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Última edição por Hideki Tatsuya em Ter 23 Jul - 16:26, editado 1 vez(es)

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Mediante as decisões aplicadas e em nosso julgamento, perante a imparcialidade dos fatos e a observação de muitos pontos de vista, fora declarado que Zacky é o Vitorioso.

Mas vamos a explicação parcial de alguns acontecimentos :


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° Quanto a Hideki, como dito por mim mesmo em tese, poderia ser mais simples em cogitações do que escrever muitos sentidos e aspectos em um só ângulo. Em fração de alguns acontecimentos poderia facilitar a leitura também. Não seria qualquer um que leria uma escrita de tal magnitude. Quanto a poderes, não irei comentar em tal ponto, pois a avaliação primordial aqui é a escrita e a formatação da mesma, não se julgando primeiramente aspectos como diálogos, imagens, poderes, etc. Fora sugerido uma discussão mais a fio da situação, mas a resposta ainda seria mesma, o objetivo aqui é entender a simplicidade da ação e a forma complexa de como ela foi traçada.

° Quanto a Zacky, independente do tamanho que fora escrito, se tornou coerente não precisando de outros métodos para compreender. A simplicidade está nas palavras bem elaboradas em prol de um pensamento pungente de imaginação e seriedade. Quanto a poderes também não irei questionar, como dito anteriormente.


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Portanto nos demais pontos, Zacky é o Vitorioso, novamente.




Parabéns pelo embate a ambos !

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