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Última edição por Samael em Seg 6 maio - 20:37, editado 1 vez(es)

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O Inicio

-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Sephiroth_Fanart__Dawn_by_Zureul

As historias foram forjadas para contarem lendas e mitos, um mundo rotativo entre o imaginável e o admirável, coisas onde a explicação jamais alcançou paramentos justos perante a ação humana. O mundo é algo habitável pela vontade humana de destruição, mas existem pessoas que denotam seu poder e valor em ambos os lados e decidem que nada está a perder.
Momentos de frieza ! Momentos de loucura! E nestes momentos algo maravilhoso se desenrola e da um novo motivo para viver, uma nova era para ser mostrada onde os objetivos não importam tanto quanto a carne e o sangue derramado pelo próximo, seguido de uma forma objetiva: O Genocídio...
Eis que destes céus cinzentos, a paz poderia se usufruir dentre estes campos de vida ! Mas nem tudo é como esperamos que seja, com um que a mais de suspense ou de terror, onde a desordem era o primeiro ato de uma grande peça, tudo teria seu retrocesso em nossa ordem mesmo aqueles que fossem contra a minha fúria:




- Meus passos tocarão esta Terra uma ultima vez ... Onde o suor será a vida que se estingue por dentre os males da dor e do pecado... Onde o ódio dentro deste subconsciente pode tornar um em ambos os mundos e universos... Aquele que pelo qual motivo nos tornou unidos pela carne e pela vitória! Pelo momento e pela derrota! ... Ainda acho que posso lutar ao lado de humanos... E ao fim... Levar aquilo que me alimenta, para um dia ser o que realmente me daria prazer...



As maneiras de terror dominavam a mente tão serena dando forma a um monstro, um modo discreto e pouco aperfeiçoado de lidar com tamanhas situações. Suas formas e seus aspectos eram forjados de acordo com a perspectiva humana, assim de tais fatos poderiam surgir constelações e universos infindáveis dentro deste pútrido ser . Deferia-se do céu o questionável imperfeito que tomava forma em suas palavras e nos modos tão poucos calculados:



- Aqui novamente meus irmãos ! Venham! Vamos ao abate novamente! Jorrara sangue aos cosmos! E este momento será memorável, pois desta face seminua de carinho e amor brotara raiva e vingança ! A todos aqueles que se opuseram a minha causa .... E ao meu caminho !!!



Mostrava-se como uma figura grotesca e monótona, o pouco que seus pensamentos poderiam exalar ao ouvidos humanos algo sem nexo para muitos, porém o tom de soberania era anexado em sua face automaticamente como algo conjunto ao seu feito mundial em prol de tantas vidas, mortes e momentos. O olhar turvo semiaberto fitava o solo conforme suas asas conduziam a decida ao claustrofóbico solo esverdeado:




- Quem se julga alto como um deus ... Cairá em pedaços aos cães ... – O tom de ironia tomava forma enquanto pousava sobre o solo – Você morre e se torna um herói ! Ou vive o bastante para ser o vilão ... – Um frenético riso tomava forma sob o sorriso sádico em seu rosto.



O motivo de tudo era indefinido como o destino, o olhar conduzia o sereno terror a espera de seus adversários e amigos para mais um dia, onde tudo o que preza poderia virar pó ! E tudo nada mais passaria de um jogo entre a dama e a morte .



- Tudo parece tão pouco ao meu ver ‘’mãe’’, por que ? Gostaria de saber... – Pensamentos frenéticos invadiam a mente do próprio, disseminando as imagens de toda a vida como um filme em câmera lenta, cada momento de dor, angustia e repressão! Mas no fim de tudo, as coisas apenas estariam a ponto de se iniciar...


- Sephiroth - Um eco aos pensamentos do homicida se contorcia, tomando forma de um monstro cujo qual objetivo era apenas um - Não cesse seus passos ! Siga !



O homem de madeixas cinzentas se tornava estático, ambas as mãos empunhavam a lendária ‘’Masamune’’, ao nível do tórax, os raios de luz tomavam forma diante do metal onde o olhar esmeraldino era coberto pelas sombras de seu passado e presente, quaisquer motivos eram descartados tomando forma de algo sem explicação na mente de um lunático sem expressão .




° Sephiroth °


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° Sephiroth °

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MISSION: FALL OF TENEBRAE!


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A escuridão daquela noite era tão intensa, quantos o mais profundo abismo de morte, recaia de maneira brutal sobre a cidade de Limbo City, as luzes daqueles postes velhos e rústicos iluminavam suavemente o local, o suficiente para poder caminhar por ali. Era um local um tanto agitado, A buzina dos veículos fazia todo silêncio da noite se quebra por devido o do trânsito. Porém não vamos se focar tanto na cidade, mas sim em uma região dela, a região perto das docas possuía uma escuridão tenebrosa a qualquer tipo de ser. Era um local completamente isolado, e silencioso. O Único som que se propagava ali era barulho do mar estava um tanto agitado devido a forte brisa que se fazia naquela noite, e com isto fazia que aqueles vários barcos se movimentassem. Caminhando calmamente na surdina das trevas, estava o filho de Sparda, não se importava com absolutamente nada afinal de contas, quem poderia machucar um imortal? Seu jeito arrogante era notório naquele leve sorriso irônico que delineava os lábios finos do Nephilim. Trajava causalmente um sobre tudo rubro, que se estendia até os seus pés, por dentro deste teria uma camisa vermelha, com três fivelas negras localizadas ao cento do tecido, que interligavam ambas as partes, tendo também um jeans completamente negro, envolvido por um cinto completando o conjunto com um par de botas encouraçadas. Em suas costas podia se ver claramente a sua espada Rebellion, levando também em sua cintura seu par de pistolas. A profunda escuridão daquele céu aos poucos se pintava com pequenas nuvens avermelhadas, estas cerravam a Lua cheia que se encontrava em seu auge neste momento, embora tivesse nuvens a sua frente, não ofuscava nenhum pouco o seu brilho, que se propagava de maneira intensa, iluminando de maneira tímida aquelas docas tão afastada da cidade. Seus passos calmos e lentos fincavam-se de maneira cautelosa sobre aquela calçada, as pálpebras mantinham-se serrilhadas, enquanto os orbes de cor zafira fitavam um caminho retilíneo, mirando um típico bar à moda antiga, composto de madeira velha, o local era um tanto rústico. A brisa gélida daquela madruga, passava por si, fazendo com que as madeixas tão brancas quanto à neve, recaíssem sobre sua face.
Calmamente a Destra tocou aquela porta suja e rústica, empurrando-a, para que pudesse passar. Adentrou aquele recinto imundo, e praticamente vazio de maneira arrogante, as orbes zafiras fitavam todos ali de maneira fria e seca, sempre com ar de superioridade, como se fosse meros verme. Teria apenas o garçom, que neste momento se ocupava enxugando alguns copos, a frente de uma prateleira completamente cheia de bebidas, e dois ‘’homens’’ sentados em uma mesa jogando pôquer. Por um breve momento voltou seus olhar para esses ‘’homens’’, um singelo sorriso irônico, se delineava suavemente no canto de seus lábios, pois Dante já sabia do que se tratava. As madeixas albinas escorriam por sua face, delineando-a com perfeição. De uma maneira debochada se dirigiu calmamente a frente do balcão, onde estaria o garçom. Optou por sentar em um dos bancos que teria ali. Apoiou ambos os braços sobre o balcão, abaixou levemente a cabeça assim permitindo que seu cabelo recaísse um pouco sobre a sua face, e se manteve calado por um breve momento. O Garçom por sua vez, se trava de um senhor idade, teria por voltar de seus 40 anos. Deixou o copo próximo à prateira de bebidas, e se aproximou do balcão onde o estaria o filho de Sparda.


[Garçom] – O que vai querer senhor? - Indagava aquele velho de maneira gentil com o mesmo, seu tom era calmo e suave.
Sundae de morango. - Retrucava o Nephilim de maneira a passiva, se tom de voz por natureza, era grave e másculo. O Garçom por sua vez, arqueava levemente a sobrancelha ao ouvir o homem, pois aquilo era um ‘’bar’’ seus olhos cansados de uma vida difícil fitou o Filho de Sparda de maneira estranha e por fim o respondeu:
[Garçom]- Não temos isso Senhor... -
Os ‘’homens’’ que estavam jogando pôker, ouviram parte do dialogo entre o garçom e Dante. De uma maneira debochada, e provocativa estes zombavam.
[Homens] – Isso é um bar, não um lugar para crianças.
Um leve sorriso se fazia nos lábios do albino, ao ouvir aqueles vermes, e em seguida voltava a retruca-los.
- É? Mas o cheiro de sangue esta mais forte que o de álcool. Ah, não importa. Falando nisso, recentemente eu ouvi uma coisa estranha. Dizem que tem um bar velho e violento perto das docas. Mas o que eles roubam não é dinheiro e sim vidas humanas. Realmente é de dar medo. Desculpe-me. Você tem um Royal Straight Flush? Isso irá diminuir a sua vida. Era notório em seu tom o sarcasmo, lentamente levava ambas as mãos até o seu par de pistolas.
[Homens]- Eu quero oferecer um drink a todos aqui.- Diziam eles de maneira um tanto animada, colocando sobre a mesa as cartas do jogo, enquanto se levantava, na intencionada a atacar o “jovem” caçador de demônios. O homem ao se aproximar, o albino já havia sacado pistola, com uma mira extremamente certeira, atirou com a Ivory, dando-lhe um tiro em meio à testa do homem, espirrava bastante sangue. À medida que homem caia, já revelava ser uma besta, os olhos escarlates como o próprio sangue que já fora derramado, em eram verde musgo tinha chifres na cabeça, que logo iria vir para cima de Dante com violência e raiva, podia-se ouvir um rugido da criatura vil. Se abaixava e recuava em uma velocidade de trezentos e quarenta metros por segundo, basicamente a velocidade do som, o demônio errava investida e dava de cara contra balcão, quebrando parte daquele móvel de madeira.

Estava abaixado do canto oposto dos demais demônios, ficava apoiado com a mão esquerda, logo se erguia rapidamente, enquanto os outro homens se revelavam ser demônios, podia vero Barman fugindo desesperadamente ficava atrás da porta espiando tudo. No caso enquanto os outros viam pra cima do Nephelim. Já sacava a outra pistola, estando com elas “Ebony & Ivory”, já mandava alguns tiros, que seriam capazes de estourar partes dos corpo, mas a cabeça seria com facilidade. Cruzava os braços alternando o lugar que estaria acertando mais outros demônios, assim ficava inerte por um período curto de tempo, a fumaça saia do cano das pistolas.





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Se erguendo depois da investida, o demônio que foi o primeiro a atacar Dante, no caso vinha diretamente ao caçador de demônios, conseguia fazer um ataque no híbrido, a pistola caia ao chão, sangrava um pouco. Porém a dor não era nada, o demônio mordia o braço dele, os olhos cerúleos do albino refletiam um pequeno desprezo a criatura. Um leve sorriso cínico se formava em seus lábios, com um tom de deboche, sarcasmo e calma dizia ao outro demônio:

-Nada mal, Sr Royal Straight Flush. Depois de tal recitação de palavras, já tinha guardado a outra pistola, assim sacou sua fiel e boa espada. Ao fazer isto, já cortava o demônio ao meio, fazendo uma enorme poça de sangue, ouvia só o rugido de dor vindo da besta. Se agaixou e pegou a arma de fogo caída no chão e guardava e volta ao seu coldre, colocou a Rebellion de volta em suas costas, a mariposa pousava em frente a porta depois de sua agitação, em passos lentos e calmo ia até a porta para se retirar daquele local impregnado de sangue demoníaco, o fedor daquele liquido era insuportável, porém não ligava muito, de frente a porta a presença demoníaca não se encerrava por lá, puxava a espada novamente e fincou rapidamente na porta, ao fica a mariposa ao levantar era partida ao meio, caindo assim o seu par de asas, nisto a arma branca ultrapassava porta, podia ver o liquido vermelho escorrer pelo buraco. O corpo se chocava com o vidro e quebrava-se, mostrando-se ser o Barman de antes. Abriu à porta, pouco ligava para ele, e colocava a espada nas costas novamente e colocou o pé sobre a o corpo do mesmo e começava a subir a escada, durante isto se pronunciou a ele com uma forma irônica e suave, a calma era estava sempre presente com o rapaz.

-Na próxima quando abrir um bar novo... Lembre-se de por Sundae de morango no menu.Ouvia mais um rugido quando chegava perto da calçada, o ultimo morto se transformava naquela mesma criatura que atacaram Dante, bem ágil sacava Ebony & Ivory, exibiu mais uma vez o sorriso cínico e se pronunciava da mesma maneira que antes:

- Bingo! - Podia ouvir o som do disparo da arma. Os tiros que o nephelim deu sobre o monstro matou ele por definitivo. Logo se retirou de lá. Havia feito parte do seu trabalho para ajuda da organização “A Ordem”, cujo o líder era seu irmão gêmeo Vergil. Sua próxima missão? Era ir ao reencontro com seu irmão, neste caso, destruiu os servos que restavam de Mundus, agora só falta os seus supostos aliados. Nisto ele teria de ir a outro lugar, mas antes era prioridade era encontrar o seu irmão.

Seu rumo seria pegar um navio de cargas no porto, o seu destino? Roma. Conhecia seu embarque e desembarque, podia entrar de forma bem discreta. Somente “invadiu” a embarcação e partiu para seu novo destino.






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Roma – Itália
11:45 am.
Localidade próximo a igreja Santa Maria de sopra.
O lugar era pouco movimentado, as nuvens estavam escuras o clima de Roma estava feio, uma garoa caia aos poucos. O nephelim já sabia de tudo... Era bom encontrar seus bons companheiros Evil, Lust e Fear... Não era um pouco nostálgico aquela situação. Quando chegava a igreja, aquela fina e suave garoa se transformou em uma pancada forte de chuva, encontrando-se com seu irmão, que estava dentro do carro. Dava um aceno, que lembrava uma continência, entrava na Igreja, não queria estar tão encharcado assim quando for pra cima. Tirava as mãos do bolso para cumprimentar Fear, Evil e Lust. Estava no horário de partir para a batalha que iria finalizar o conflito entre muitos de lá. Estava observando a interação de cada um por lá. Assim o portal se abria para o campo de batalha, entrou junto com sua família e amigos. Era o inicio do conflito.





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BENEDICTO
Pisava na grama verde esmeralda, não estava tão sério como antes, estava totalmente relaxado já. Assim olhava cada um dos inimigos, dava um passo à frente e puxava sua espada e ficava olhando um pouco o seu próprio reflexo assim se comparando-se com cada um ali, dava um sorriso exibindo um pouco de sua alegria. Então o mesmo se pronunciava diante deles, era arrogante, debochado e sarcástico:

-Que legal... Um deles tem asas, outro que lembra um zumbi e o robocop... Que mais? Bom, prefiro não comentar mesmo. Que comece a festa! LET’S ROCK!- Durante a provocação, ele apontava a Rebellion a eles mantendo o seu sorriso. Assim esperava o inicio daquele embate.



[Sountrack: D.M.C – rungran
Ezio’s Family – Jesper Kyd
Never Surrender – Combichrist]










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Humanos e seus deleites que precisam estar sempre sendo nutridos. Muitos homens e mulheres enchiam seus olhos com tamanho espetáculo. Várias luzes de diferentes tonalidades viajavam pela casa de shows. A casa noturna Hana wa kanki contêm as mulheres mais belas de toda Okinawa. Pessoas de todo Japão iam até lá, para divertirem-se assistindo aquelas lindas mulheres dançando, agraciando-os com seus corpos esculturais. Passava das três da madrugada. Sentado em frente ao balcão estava um homem com seus cabelos cor de sangue. Sem preocupações bebia um copo de vinho tinto, um dos melhores da região. Seu olhar permanecia fixo naquela bela nipônica de cabelos azuis, parecia ter lá seus dezoito anos de idade. Mal acabara de sair da puberdade. O rapaz parecia fascinado com a forma com que o lindo corpo feminino dançava. Seus olhos vidrados, não deixavam escapar nenhum movimento. Ela tinha cabelos médios, passavam um pouco abaixo dos ombros, pele alva como a neve que cobria o monte Fuji, não usava nenhuma peça de roupa que cobrisse os seios fartos, usava apenas uma calcinha branca e uma par de botas de couro, até abaixo dos joelhos. A música estava diminuindo, já estava por acabar e alguém se aproximou do palco da mulher. Não dava pra ver ao certo quem era mais fez a mulher se abaixar, se ajoelhando próxima a pessoa. Algumas palavras foram embarcadas em seus ouvidos. Ao terminar a silhueta segurou o pulso dela, fazendo-a descer do palco. Os dois caminharam diante de algumas pessoas, iam para uma área privada, antes de entrar na porta de folha dupla, o acompanhante olhou diretamente para os olhos daquele espectador. Aqueles olhos não eram normais, eram de um rubro perturbador. Aquilo soou como uma provocação. O misterioso ruivo se levantou empurrando as pessoas que estavam diante do seu caminho. Ouviu um grito agoniante vindo daquela sala. Não pode perder tempo, desembestou em meio às pessoas, transpassando as portas com seu ombro.

Ao entrar seus olhos foram suprimidos pela luz vermelha, que de tão forte quase o deixou cego por alguns minutos. Levou a mão aos olhos, em pouco tempo se acostumou com aquela luz sendo jogada para todos os lados. Pelo corredor gritou por ela, estranhamente não conseguia sentir a presença daqueles dois. Mais uma vez ouviu o grito vindo da sala 36, saiu correndo e entrou. O chão estava tomado por uma espécie de névoa que tomava seus pés e se tornava multicolorida com as cores impelidas pela luz. Estranhamente um cheiro forte fazia arder olhos e narinas. Conhecia aquele cheiro, fazia mais de cinco anos que não o sentia. Olhou o quarto, havia um sofá bicama na parede cheia de quadros com pinturas de pessoas fazendo sexo. Havia uma mesinha ao lado da bicama, não era um quarto muito grande. Procurou pelos dois, mais não viu nenhum. Porem aquele cheiro foi se tornando mais forte na medida em que ele se abaixava, havia uma pequena poça de sangue abaixo do sofá. Passou o dedo sobre o liquido viscoso e o levou até a língua, suas pupilas se afinaram, algo não estava no lugar. Ao se levantar com pressa foi empurrado para trás, batendo as costas no sofá, seus olhos foram selados automaticamente. Ao abri-los sentiu alguém sentando em cima do seu colo. A bela nipônica sentada no seu colo , levava as mãos aos pulsos do homem, lhe prendendo com um finas correntes de prata, as correntes abraçaram seus pulsos e sem ter como explicar aquilo. Estava com os braços esticados pra cima, acorrentados em finas correntes de prata. Fartas coxas envolviam as pernas do rapaz do meio. Por mais que tentasse se mexer, era em vão, as correntes impossibilitavam-no de tal. Os olhos dela se encontraram com os dele, uma névoa negra penetrou neles, estes sumiram, dando lugar a uma escuridão que atirava as mentes no esquecimento. Seus lábios foram mergulhados na jugular deste, seus dentes pontiagudos fenderam sua pele com facilidade, podia sentir seu sangue sendo puxado. A mulher separou-se dele deixando uma fina linha de sangue e saliva unindo seus corpos. Seus olhos eram mergulhados ainda mais nas trevas, sua pele começava a rachar como um solo improdutivo, seco. Várias veias escuras brotaram de sua pele. Entre as fendas em seu rosto escorria um sangue negro e viscoso. Assustado o rapaz não tinha nem palavras pra expressar oque estava sentindo, era temor, aflição, medo, fraqueza, um coletivo de sentimentos vindo a colidir-se.

-Chegou hora do despertar. Viemos liberta-lo dos mundanos, ele te espera. Nosso senhor aguarda pela sua devoção.


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Dos lábios da mulher saia três vozes distorcidas, duas masculinas, graves e metálicas, a outra levemente afável, doce como o mel. Ela se elevou deixando os seios próximos à boca do homem. Levantou a destra, deixando o indicador acima dos outros dedos, sua unha emitiu um brilho rubro. Foi então que a desceu com velocidade, fendendo um profundo corte no meio da testa da vitima. Ela penetrou a unha na sua carne chegando a tocar o osso frontal. Os olhos dele foram levados para escuridão e sua boca foi aberta. Desmaiou de imediato. Ela aproxima a boca da dele, vomitando uma pequena porção de sangue negro na garganta do homem. Que começa a tremer, tendo uma convulsão. Enquanto a boca expelindo uma baba espumosa.

-Te vigilans sanguinis domini filii Cain. Nunc ...

Antes de acabar a ultima palavra rasgou a camisa do desmaiado, estourando seus botões. Seu peito ficou amostra e ela penetrou os dentes no meio do tórax, arrancando sua carne com facilidade, a bicama foi atingida pelo liquido rubro. O homem apagado não emitia nenhum grito, seu corpo permanecia tremendo. Mastigou sua carne até os ossos do seu tórax serem revelados, levantou a destra mais uma vez, em forma de concha, aplicou um golpe que rompeu os ossos, deixando o coração a mostra, o músculo cardíaco era diferente dos comuns, carregava uma cor purpura e ainda permanecia pulsando, por mais que seu corpo houvesse sofrido daquela forma. Ela ficou olhando com admiração, as mechas azuis da mulher se elevaram e uma magatama branca (pingente em forma de um pequeno gancho) , veio enrolada em meio aos fios azuis, chegando perto das mãos dela, ela retira o pingente dos cabelos e o penetra no músculo cardíaco. O pingente se dilui no sangue dele. Em simultâneo ela aproxima-se do ouvido dele e termina a frase.

...vigilaveris!!

As luzes piscaram, o chão começou a tremer, quadros caíram das paredes. A poça de sangue no chão começou a vibrar, gotas do liquido começaram a flutuar. Um fino fio composto de sangue passa por trás do pescoço da mulher, cortando seus cabelos e fendendo sua carne e ossos, separando a cabeça do pescoço. O outrora caído estoura as correntes de prata e puxa a cabeça do corpo, separando-a do pescoço. Seus olhos estavam diferentes de outrora, jaziam alvejados, abriu a boca e deixou o sangue da cabeça escorrer pelos seus lábios. O corpo dela tombou, seu sangue não parava de fluir. As gotas flutuaram sendo guiadas para ferida do homem. O ruivo joga a cabeça contra a parede, tamanha força que a explodiu. Avançou contra o corpo inerte no chão, rasgando a carne com as mãos desnudas, fazendo um corte profundo que separava seus seios. Arrancou o coração do peito, espremendo entre os dedos, até que a ultima gota fosse derramada em seus lábios. Um estigma de tridente brilha em seu ombro esquerdo.

- Paratus sum domine.


BENEDICTO


Vi sua linhagem nascer, sua gente se erguer da terra e se comportar com desrespeito, esquecendo tudo que seus antepassados fizeram pra você estar vivo. Se vangloriando por ser melhor que os outros, quando na verdade não passa ainda de um monte de terra animada. Como desprezo a existência desses seres, quando o ultimo de vocês caírem, permanecerei ainda aqui. Assistindo tudo de camarote, presenciando o final da minha diversão. Nesse gramado de folhas frescas virei atrás de vocês, mais uma vez presenciarei o fim de uma história.

Não muito longe da única árvore (3 metros) que compunha aquele ambiente, um montículo de terra era projetado da terra. O vento se tornava mais frio e perverso aos cabelos, as folhas da árvore eram arrancadas, indo em direção ao montículo de terra que tremia. Algo estava agindo ali em baixo. Uma explosão arranca uma mão cadavérica do solo, vindo mais cinco para fazer-lhe companhia, tão logo cinco esqueletos de metal negro despontam do chão. A textura destes era reluzente ao sabor do Sol. Duas luzes rubras cintilavam em seus olhos. Seguiam movimentando-se feito robôs, enquanto grãos de terra despencavam de suas juntas. E mais dez criaturas saíram de baixo da terra, mais esqueletos animados. Uma cobra negra sai pra fora de um dos crânios, descendo pela mandíbula, indo se enrolar na vertebra do pescoço. A criatura tinha os olhos mais cintilantes que aqueles monstros metálicos, o brilho expelido era de se hipnotizar, segmentos da sua escama eram vermelhos e brilhavam em harmonia com seus olhos. Levava a língua bifurcada para fora, sentindo o sabor do ar. O sabor de suas vitimas. A cobra abre a boca, uma fumaça abrasada sai dos seus dentes. A fumaça penetra nos “olhos” do crânio, indo de encontro com todos os demais. Em simultâneo seus esqueletos expeliam calor, o metal se tornara abraseado, alaranjado e agitado. Num coro ensurdecedor os esqueletos gritam, seus ossos são fundidos uns nos outros. Os metais se tornaram maleáveis ao ponto de fusão. Ao final se transformaram numa obra de arte. Um trono de ferro que faria qualquer um brilhar os olhos. Era composta, por segmentos idênticos as assas dos anjos, ou escamas de dragão negro. Atrás do trono havia duas estatuas femininas, segurando suas espadas para cima. Nos repousos de mãos, havia cabeças de dragão, com suas escamas segmentando as assas que compunham o encostamento. No alto do trono havia uma espécie de olho, que ficava piscando enquanto em sua pupila se movia, sendo um relógio de ponteiro..



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Não havia acento até então, só um espaço vazio, com um liquido que oscilava em círculos, como tornados a girar. Várias protuberâncias se deslocam para fora do liquido encarnado, ganhando aparência de uma mão, uma fenda horizontal forma um meio circulo e uma fileira de dentes pontiagudos, faz emergir um macabro sorriso. Do liquido, nasce um corpo humanoide, tangido pelo liquido, suas feições não eram visíveis. Parecia vestir uma armadura. Atrás de si o liquido escorreu, tomando a forma de uma capa carmesim. Suas mãos continham garras afiadas. Amarrado em seu pulso um cordão de prata com um pingente do tamanho de um limão, era uma pedra cristalina em carmesim, continha uma pequena gota negra encrustada em seu interior. No lugar da cabeça do humanoide havia vários fios, que se assemelhavam a cabelos, uma fumaça escura cobria-lhe as feições, seus olhos abraseados eram evidentes.

-Pois é aqui estou para mais um jogo de interesses, oque será que meus adversários têm a me oferecer?

A cobra negra sai de trás da cabeça de dragão, se enrola no braço alheio. Por fim várias correntes saem do portal de sangue e se deslocam ao redor do trono. O rei olhava para eles com desprezo, a mão ia de encontro ao maxilar. Seu corpo era tomado por uma armadura escura, de metal idêntico ao do trono que jazia sentado. A única parte de seu corpo que ficava a mostra era os dois antebraços. As costas estavam forradas por uma capa negra com mais de um metro e sessenta de comprimento, o regente era alto, um metro e noventa. A cobra negra se desenrolou do seu punho e escorreu nos seus dedos, transmutando-se numa espada japonesa, cujo cabo parecia à calda de um escorpião. Era a Veneni domini, de lâmina bicolor, vermelha de um lado e negra do outro, era recurva e havia dentes serrilhados no lado preto. A Lâmina expelia uma fumaça negra. Carregava consigo uma adaga presa à cintura. A capa do regente aparentava vida, se movia , oscilando o pano rubro. As costas eram forradas pela pele de um animal negro. O rosto era velado por um elmo, deixando seus olhos carmesins a mostra. E por fim havia um colar pendurado em seu pescoço, contendo quatro anéis, cada qual com uma pedra de cor diferente. .



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Mais um dia de caos e tormento naquela cidade. Uma cidade tão dominada pelas forças demoníacas que até o ar que lá possuía era toxico. Mas no fim das contas, ninguém percebia a presença maligna dos demônios. Ninguém sabia de nada e muito menos imaginava o que tinha por trás de algumas faces humanas. Entre os humanos, os demônios conviviam junto a eles. Os observando constante mente, e acompanhando seu domínio sobre eles. Para aqueles diabretes comuns, talvez os humanos fossem só “animais” ou coisa do tipo. Pois seu desejo de domínio era nítido, principalmente do rei do Limbo, o demônio mais poderoso entre eles e também governante daquela cidade agora. O demônio que com tamanha ousadia, espalhou sua maldade sobre aquela cidade que um dia fora civilizada. O demônio que um cuja a ganância voraz era impiedoso e tão maligno quanto o pior demônio existente. Mundus, o rei do limbo. Seu domínio sobre aquela cidade o permitia ter uma visão ampla de cada diâmetro daquela vasta cidade. Câmeras acompanhavam cada ação e movimento no dia-a-dia. Câmeras que ficava em pontos estratégicos para flagras qualquer tipo de situação. Mas, essas câmeras tinham outra forma, uma forma demoníaca e grotesca. Sua forma era basicamente de um olho mediano de cor alaranjada e gateado, ligado a uma base que seria tecnicamente o corpo daquele ser por uma espécie de tentáculo que seria o ligamento entre o corpo e o olho demoníaco. Tais seres, no mundo real eram apenas câmeras normais, mas no limbo, sua forma verdadeira era bastante nítida e visível. Esses seres repugnantes observavam a humanidade constantemente, e a distancia, o rei do limbo, os controlava e via cada cena que lhe era transmitida. Limbo City, o nome daquela cidade amaldiçoada era Limbo City. Cidade Limbo está cheia de arranha-céus elaborados, bem como vilas, parques, ruas e pelo menos uma discoteca. Os céus eram cobertos por nuvens negras, carregadas de ódio, maldade e também chuva que tinha um significado talvez um tanto aparte que seria a lamentação pela condenação daquela cidade. O vento era regular e a temperatura até que agradável.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Cvncnc10
Era quase duas horas da tarde, e entre aqueles humanidade tão facilmente controlada se encontra Vergil, filho de Sparda, e Eva. Sparda era uma vez um poderoso demônio, que já trabalhou ao lado de Mundus , seu irmão de sangue, como seu braço direito e tenente mais confiável durante o ex-ascensão ao poder mais de 9.000 anos antes de Vergil e de nascimento de Dante. Algum tempo atrás, Eva conheceu e se apaixonou por Sparda. Ela, então, deu à luz dois Nephilim: Dante e Vergil. Quando eles eram pequenos, Eva deu a cada um deles um pingente com uma cor diferente: vermelho para Dante e azul para Vergil. Quando ambos já estavam um pouco grandes, ambos já tinham noção do luta e controle de armas. Os irmãos gêmeos treinavam com espadas de madeira como se fosse uma brincadeira normal, era muito comum esse tipo de brincadeira entre eles. Uma família tão unida quanto uma família humana. Vergil puxou mais para o seu pai. E de certa forma, Sparda era seu ídolo por ser um grande guerreiro. Vergil e sua família moravam em uma grande mansão, onde o diâmetro era muito extenso. A casa possuía muitos corredores e uma mobília clássica. Era muito comum ver quadros nas paredes e flores nos corredores. E pela casa ambos os pequenos Nephilins brincavam como uma inocência única. A felicidade reinava sobre eles de forma que a prosperidade afastava todo mal fora da casa. A riqueza daquele recinto tão luxuoso era nítida, e com certeza aquela era uma família muito respeitada e rica. Uma família que vivia naturalmente no em alguma parte plana e menos infernal do Limbo. O Limbo era a casa daquela família de certa forma, e lá os dois Nephilins se criaram como dois seres caóticos. E naquele caótico e infinito Limbo havia um ser que desaprovava aquela união família. Mundus, o governante do limbo. Aquilo de certa forma o deixava com raiva. Sua crueldade era tanta que o amor era algo desconhecido para Mundus. Mas, ele não é culpado por isso, é a natureza dele. O ódio do rei se manifestava aos redores da casa da família e aonde eles estivessem. O céu daquele limbo caótico e infernal era cheio de nuvens esverdeadas e com alguns tons de laranja também. Nuvens que davam a forma de uma carranca demoníaca imensa. Aquele era Mundus. Sua ira era nítida, por não admitir a união de seu irmão com a raça que por natureza os demônios não tem afinidade, os anjos. Sparda, um demônio e Eva um Anjo dos céus.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Yjtyj_10
Em um dia de caos e tormento naquele Limbo infernal mas também de pura felicidade para aquela família tão unida e amável, Mundus resolve acabar com aquela felicidade, pois aquilo o incomodava demais. O rei do Limbo convoca suas hordas demoníacas para assaltar a casa de seu irmão de sangue, Sparda. O rei demônio se dirige para a mansão onde a família residia e então iniciava o ataque ao adentrar o recinto de Sparda. Dante permanecia em uma sala com sua mãe e o lugar onde Sparda estava é desconhecido pois não se sabe onde ele estava no momento do ataque. Presumindo que ele estava em outra parte da casa com Vergil, Mundus aproveita a ausência de Sparda para assaltar sua esposa, Eva. Cercados por anjos e demônios que residiam na sala onde Mundus estava era nítida a imagem que Dante tinha. Mundus arrancava o coração de Eva com uma única mão, com tanta facilidade. Desfalecida a beira de uma mesa Eva se esvaia em sangue, Dante por sua vez, desesperado, lutava com todas suas forças no intuito de tentar impedir tal feito, mas no fim ele falhava. A aparição de outros anjos era revelada, anjos que acompanhavam Eva talvez de forma direta ou indireta. Não se sabia. Após o ataque demoníaco, Mundus recuava, e não se sabe se Dante derrotou os soldados demônios ou se eles recuaram, mas fato é que no final. Dante se aproximava de sua mãe e a tomava nos braços, e a olhava com um olhar de profunda tristeza e também de um ódio tão grande, capaz de esmagar qualquer sentimento bom. Lá estava, Dante, de pé no meio da sala, com sua mãe nos braços, se esvaindo em sangue. Com alguns anjos a sua volta, lamentando e horrorizados pela morte daquele ser tão puro e bom. A revolta nasceu tanto no coração de Dante quanto no de Vergil. Ambos prometeram vingança a sua mãe que tanto amavam. Quanto a Sparda, ele foi obrigado a fugir com seu filho, Vergil no intuito de proteger ele. Talvez ele tivesse pensado que Dante e Eva estariam mortos e assim decidiu fugir para outro lugar. Mas seu filho, Dante, ainda residia com vida naquela casa maldita que uma vez fora fruto de felicidade e prosperidade, e agora era uma fabrica de lembranças tristes e dolorosas.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Fgjfgj10
O tempo foi passando e ambos os irmãos que agora separados se esqueceram do passado como se tivessem sofrido uma lavagem cerebral. E depois de anos após o incidente, os dois passaram a viver entre os humanos. Vegil, no entanto, foi adotada em uma casa rica para viver uma vida de privilégios, com a explicação de que ele havia sofrido amnésia de um acidente de carro. Muito inteligente, Vergil escreveu um programa de criptografia de segurança e passou a se tornar um rico e independente multi-milionário antes de deixar a escola. Ele acabou descobrindo a verdade de seu passado e decidiu eliminar Mundus. Para este fim, fundou a Ordem com os fundos de sua habilidade como hacker, e começou a trabalhar para revelar a verdade do mundo para o povo da Cidade do Limbo , bem como para minar própria organização de Mundus. Apesar Vergil usando uma máscara em todos os vídeos da Ordem, Mundus tem imagens do rosto de Virgílio e é consciente de que ele faz parte da Ordem. No entanto, ele não sabe que Virgílio é um Nephilim. Vergil emite um novo vídeo para a mídia, informando a cidade que eles devem acordar, ao mesmo tempo, o envio de Kat para resgatar Dante e guiá-lo para a base da Ordem. Quando Dante chega, Vergil se apresenta e explica que, apesar de Dante não reconhecê-lo, eles são de fato irmãos gêmeos separados pelo mal do Mundus. Kat, por sua vez é a ajudante de Vergil. Kat é uma moça caucasiana, vestindo um capuz de lavanda com um corpo de laranja, que ela mantém-se acima de sua cabeça, enquanto em missões, escondendo seu cabelo curto morena. Ela tem vários colares longos com pingentes de prata, e usa shorts muito curtos, junto com botas até o joelho. Ela tem um tubo de stencils jogada sobre suas costas, utilizado em sua marcação com spraypaint que pendura fora de sua cintura. Ela tem vários místico-concebidos tatuagens nos braços e na testa. Quando Kat era jovem, ela ficou órfão por uma razão desconhecida. Ela era considerada louca para ver demônios e foi colocado em drogas. Kat foi dito que iria fazê-la melhor, mas ela estava realmente manteve fraca e dócil. Mais tarde, ela descobriu que seu pai adotivo era um demônio que abusou dela física diária, resultando-la a escapar para o Limbo, onde Vergil ouviu seus gritos de socorro. Com sua orientação, Kat então matou seu pai e começou a trabalhar com Virgílio. Através dele, Kat aprendeu demonologia e ocultismo e torna-se capaz de lançar feitiços antigos Wiccan, principalmente através do uso de sua tinta spray especial. Com estes, ela também aprendeu a focar a sua mente em algo construtivo, ao invés dos "pesadelos" do seu passado.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Cvbxfh11
Muitas coisas aconteceram quando Dante e Vergil se reencontraram. Com suas habilidades únicas de Haker, Vergil agia de dentro de sua base secreta, onde fundou a ordem. A Ordem é uma organização em que opera nas sombras como um contraste para as forças demoníacas que controlam cidade Limbo. Liderados por Vergil, e financiado com sua fortuna acumulada e, possivelmente, doações dos sócios, A Ordem procura combater os demônios, trazendo suas más ações à luz. A Ordem reside em um recinto escondido das câmeras de Mundus e de qualquer visão demoníaca. A organização assim como Mundus, também espalhou câmeras pela cidade com o intuito de acompanhar a movimentação demoníaca na cidade. Todas as câmeras vigiam as ruas da cidade 24 horas por dia. O espaço onde a organização atua é grande e um tanto tecnológico. Vergil reuniu uma equipe de pessoas inteligentes, talvez alguns cientistas ou peritos em haker como ele. As pessoas atuavam em um lugar talvez afastado da cidade ou em alguma parte da cidade pouco vigiada pelas câmeras de Mundus. E de sua ampla sala que possuía diversos livros em grandes estantes e vários monitores de computadores expostos com a imagem das câmeras que vigiavam a cidade. Uma mesa grande e ampla, que se encontrava em um dos cantos da grande sala de Vergil , tal abrigava alguns monitores, outros eram presos a parede que existia atrás das mesas. Lembranças que ainda se mantinham vivas no coração de Vergil e talvez no de seu irmão também. O passado lhe assaltava constante mente e seu desejo de vingança era nítido. Uma coisa que o revoltava mais era depois da fuga com o seu pai, Mundus conseguiu encontrar Sparda e o aprisionou. Por sorte, Vergil e seu irmão já estavam a salvo. O mesmo queria vingar seu pai e principalmente sua mãe. E se esforçava para conseguir o máximo de informações possíveis de seu inimigo mortal. Lembranças que não morreram tão facilmente. Apesar de não ter seu pai e nem a sua mãe por perto, Vergil tinha seu irmão, Dante, sua única e absoluta família. Mundus iria pagar por tudo que ele terá feito a Vergil, e com juros. A hora dele estava por vir.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Dfhdfh10
Fundo -
A Ordem compartilha algumas similaridades surpreendentes com os guelfos brancos , uma facção que Dante Alighieri juntou durante o seu tempo na política. Os guelfos brancos, como a ordem, opôs abertamente a influência de certos líderes políticos, (o Papa Bonifácio VIII do guelfos brancos e os senhores demônio à Ordem,) e os guelfos negros, quem Bonifácio suportados. Após os guelfos Preto ganhou controle sobre Florença, Itália, o papa exilado Dante Alighieri e quaisquer sobreviventes membros brancos guelfos de Florença e forçou Dante de pagar uma grande multa. Há também muitas semelhanças com V de Vingança e o grupo mais contemporâneo hacktivista Anonymous. Vídeos da Ordem de alerta, bem como de suas atividades e roupas, são muito reminiscente de ações do grupo de Internet hacktivista, que muitas vezes usam uma máscara Fawke Guy e uma voz distorcida, ou gerada por computador para avisar certos órgãos que são para seus erros ou mal concebidos conceitos. O logotipo em si é ainda extremamente semelhantes, tendo o mesmo globo e design leafwork, apenas substituindo o terno com a máscara azul.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Reyhdf10




-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Dmc-th12

O começo de um embate mortal.
“Em Roma, em um hotel cinco estrelas, alguns dias antes do encontro.”

Roma, uma grande capital que abriga diversos pontos turísticos que foram marcados na história de forma épica. Antigamente, Roma costumava ser mais interessante pela questão dos embates no coliseu. Era uma noite tranquila, onde a cidade jazia tranquila sobre o manto escuro da noite. Uma lua cheia complementava os céus com sua beleza e fulgor. Ao redor daquela grande orbe brilhante e luminosa estava alguns outros pontos de luz. Estrelas complementava a vastidão daquele céu negro como a escuridão eterna. O céu possuía poucas nuvens e as que tinham, se deslocavam para o leste com uma velocidade mínima. O vento daquele lugar ela medianos, de forma que deixasse a temperatura bem agradável para uma boa noite de sono. A cidade era tão iluminada quanto o céu que abrigava aqueles astros brilhantes. Pois as luzes dos recintos e dos locais era bastante nítida e brilhante. Vergil viajava para aquela capital para cumprir com o combinado, pois estava de luta marcada e o rapaz havia combinado com os integrantes de sua equipe que iria se encontrar com eles em um ponto daquela capital rica em beleza. Vergil se encontrava em um hotel cinco estrelas perto do centro da cidade, pois como fora adotado por uma família rica e também herdado as riquezas da família, possuía muito dinheiro. O jovem Sparda se encontrava em seu quarto de hotel, no ultimo andar, no terraço. O quarto era bastante amplo, com sala de estar, com uma mobília moderna e tecnológica. Um quarto grande e bem mobilhado também um moveis modernos e luxuosos e uma grande cama, que possuía o mais confortável colchão da região. O quarto possuía um extenso closet que abrigava varias roupas luxuosas e em áreas especificas as roupas que o jovem mais usava. E por fim, o quarto possuía um banheiro de grande dimensão, também muito luxuoso e bem decorado, com chão e paredes feitas de mármore branco e os detalhes de vidro davam um tom de transparência. Vergil, se encontrava na sala de estar, aonde possuía uma sacada que proporcionava uma vista divida daquela cidade bem iluminada. O rapaz olhava o horizonte de modo fixo com suas orbes esmeraldinas que mais pareciam duas pedras de safira azul. Vergil possuía traços finos como de um anjo, seus cabelos brancos era uma herança de sua família, madeixas brancas que agora estavam ajeitadas para trás. Sua pele alva contrastava seus olhos esmeraldinos e seus finos lábios levemente rosados. Seu corpo era robusto com o de um guerreiro nórdico, com músculos bem definidos e um tanto volumosos. O albino permanecia ereto, com as mãos sobre o corrimão da sacada apenas ponderando sobre a noite passada, aonde tinha se encontrado com um dos membros da sua equipe Sua expressão era calma e tranquila, e ao mesmo tempo de seriedade.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Capia_13
Era uma bela noite, o céu estava com algumas nuvens negras carregadas de chuva. Uma grande orbe jazia nos céus acima das nuvens espalhando seu fulgor e brilho. As nuvens por sua vez continham alguns raios de luz lunar. As nuvens possuíam brechas por onde alguns raios de luz lunar transpassavam e iluminava partes especificas daquela capital. Vergil se encontrava no coliseu de Roma no seu centro, já era 4 horas da manhã, por tanto não continha nenhuma pessoa ou turista. E naquela noite, naquele momento ele trajava uma calça azul bebê, sapatos sociais de cor preta e uma camiseta de maga cumprida e de cor marrom claro. E por cima da camiseta marrom um sobretudo preto com detalhes personalizados de cor azul. Esses detalhes são chamados de scrollwork. Do lado de dentro do sobretudo, era tudo de cor azul bebê. O sobretudo era fechado e abrigava o corpo do jovem Sparda. Tal peça de roupa se estendia até seus tornozelos. E dos joelhos para baixo o sobre tudo era mais aberto para facilitar a movimentação das pernas. Luvas de cor azul bebê nas mãos. O jovem também possuía um colar. O cordão era preto com alguns ligamentos metálicos e sustentava ao centro do peito do jovem albino uma pedra azul que mais parecia uma gema. E a frente do jovial albino estava seu amigo, Evil. Um rapaz de madeixas escarlates, orbes castanhas e uma pela morena que contrastava mais ainda seus cabelos avermelhados. O jovem trajava um terno preto, e em conjunto ao terno uma calça social e um sapato social ambos de cor preta. A camisa que o jovem moreno trajava por baixo do terno era preta também e para finalizar uma gravata ao centro do seu peito de cor preta. O rapaz parecia gostar muito de preto e aquela roupa ajudava no contraste de seus cabelos avermelhados. Seu corpo era delgado, dotado com alguns uma musculatura mediana. Vergil, a frente de seu velho amigo dava inicio a um dialogo calmo e amigável.
[Vergil] – A quanto tempo nós não nos vemos, Evil. –Vergil proferia cada palavra com tranquilidade e com um leve tom de animação. Um pequeno sorriso se estampava após desferir aquelas palavras com calma e em um tom de voz jovial.–
[Evil] – Quanto tempo mesmo... A vida tem sido boa contigo?... –Evil proferia cada palavra com extrema calma e um tom baixo de voz e com leves traços de sonolência. Sua voz era jovial com a de seu amigo a frente. Sua expressão era séria, pois não gostava muito de sorrir ou demonstrar sentimentos. Sempre mantinha sua seriedade.–
[Vergil] – Sim..estou trabalhando sobre o caso do demônios na Limbo City. Quero derrubar Mundus a qualquer custo, mas deixamos isso de lado. E então, preparado para a grande luta que está por vir? – Sua voz agora saia de forma mais séria e sua expressão esboçava uma seriedade a respeito do assunto.–
[Evil] – Pra falar a verdade não estou... Mas depois de tomar umas, acho que vou estar. E você, preparado? –O tom da voz do moreno ainda era calmo e sonolento e sua expressão continuava séria.–
[Vergil] – Com toda certeza... Mas antes, vamos fazer uma pequena luta para pelo menos nos preparar um pouco para isso, apesar de não precisar. O que acha? – Sua voz saia jovial como sempre, calma e tranquila. E sua expressão antes séria, resgatava o pequeno sorriso que havia substituído pela seriedade antes. –
[Evil] – E porque não? Estou mesmo precisando tirar as teias de aranha dos ossos... – A voz soaria como se estivesse prestes a perder o tédio. Não muito mais alta, porém, aparentemente, menos sonolenta. Ambas as mãos sairiam dos bolsos da calça social, a destra era levada até a gravata, a qual retirava do pescoço com um único puxão pelo nó, e a jogando para o lado. Em seguida, tomaria a posição de guarda. A perna esquerda arrastava-se pouco para trás, separando-se da perna direita. A mão esquerda ficaria próxima ao rosto, enquanto que a destra ficaria próxima também ao rosto, porém, mais a frente, mais afastada.–
O jovial filho de Sparda não tardava em entrar em guarda também ao perceber seu companheiro entrando em posição de luta. A luz lunar que os iluminava era refletida levemente em seus olhos e também iluminava uma parte da área em que se encontravam que seria aonde estavam. O Centro do coliseu era amplo e bem espaçoso. Ao entrar em guarda o albino ficava com as pernas afastadas uma da outra, a perna esquerda ficava um pouco mais atrás e a direita um pouquinho mais a frente. Os punhos cerrados ficavam na altura do rosto, a esquerda ficava um pouco mais a frente mas não tão distante do rosto e a direita um pouco mais atrás da esquerda mais junta ao rosto. Vergil ponderava por alguns minutos e logo dava a partida no embate. Ele corria em uma velocidade mediana mas ainda sim superior a de um humano e ao chegar bem próximo de seu amigo, começava a desferir sequencias de soco e chute no moreno, visando lhe acertar rosto, estomago e algumas vezes as pernas no visando lhe tirar o equilíbrio. A velocidade dos ataques era normal para ele, não chegava a velocidade do som mas também não chegava a velocidade humana. A velocidade deste era estagnada entra a velocidade humana e a do som.
De igual a igual, talvez pudesse agir o ruivo. Visava bloquear com os antebraços a maioria dos socos vindos contra o rosto. O peso do corpo assim como o apoio principal para o mesmo era concentrado na perna esquerda, mais atrás, na qual visava não levar golpe algum devido à distância maior, enquanto que a perna direita tratava de levar os hutes, os bloqueando como poderia. Em um dos socos vindos contra o rosto de Evil, provavelmente pela mão esquerda do albino, jogaria o corpo para a direita desferindo um soco reto de esquerda, o qual visaria de princípio, atingir a boca do estômago. Usaria da força e velocidade aproximada dos golpes que recebera principalmente nos antebraços, como um parâmetro para saber até que nível poderia prosseguir até o instante. Caso obtivesse sucesso, talvez tivesse jogado o albino a uns três ou quatro passos para trás, embora não o fizesse de fato ir ao chão. Distância que seria diminuída pela aproximação do ruivo, que correria em velocidade pouco acima do normal humano. Velocidade aproximada do que vira antes por parte de seu amigo, o suficiente para alcançá-lo, desferindo já na aproximação, com o impulso da corrida, um chute que utilizaria do pé esquerdo, visando acertá-lo no joelho esquerdo para que desestabilizasse um pouco o equilíbrio de Vergil.
O jovem albino não facilitava para seu parceiro e por ter seus sentidos sobre humanos ficava bem ligado na movimentação de seu amigo, mesmo que não quisesse. Seu corpo se movia rapidamente, e de forma suave. O peso de seu corpo era bem distribuído e a força era mediana, mas superior a de um humano. Acompanhando facilmente a velocidade dos golpes de Evil, Vergil “jogava” seu corpo para a esquerda de forma que seu corpo saísse do foco do soco, pois cada movimento era quase que instintivo, e também era fruto de seus reflexos sobre humanos. Fatores que lhe davam vantagens de combate. E um fato muito forte e também o principal era sua percepção. Sua percepção era algo muito aguçada que lhe dava noção de tudo ao seu redor até uma determinada distancia. Mais precisamente, o rapaz tinha uma noção perceptiva de tudo sem exceção até 20 m de distancia a partir do albino. O mesmo se desviava com incrível maestria como se nascesse para luta, jogando seu corpo para esquerda, seus pés deslizavam pelo chão com uma certa leveza e ao ter ao sair do foco do soco seus pés voltavam a se firmar no chão e seus punhos voltavam a atacar com socos certeiros no rosto e no peito do moreno, seus pés constantemente se mexiam, executando chutes rápidos e ousados capaz de mandar o jovem mais ou menos cinco passos para trás. O seu semblante era inexpressivo, e sua tranquilidade era o que predominava em seu corpo.


Mesmo conhecendo o albino, Evil ainda achava incrível sua capacidade de locomoção. Só veria o rapaz saindo em meio ao movimento. Instintivo? Talvez, já que o pensamento parecia ter sido rápido demais. Mas estava já preparado para uma coisa dessas. O peso apoiava-se na perna da frente no momento, e quanto ao soco, por mais que tivesse força, não mexeria com seu centro de gravidade. A destra mantinha-se perto do rosto aberta, como se estivesse esperando por um ataque naquela região. Mas, como havia sido um desvio, poderia erguer-se rapidamente.
Defenderia os golpes principalmente no rosto, seria acertado por dois ou três chutes no abdômen já enrijecido, como se esperasse ser acertado ali, e a cada um eram dois ou três passos para trás, embora não caísse devido a um ótimo controle de seu centro de gravidade e a conseguir firmar-se bem.
De fato, não conseguiria esboçar emoção alguma. Estava calmo, talvez frio. Era talvez uma capacidade natural que tinha, ou a ausência de uma capacidade... Não conseguia ter alguma emoção, ou mesmo se surpreender com algo. A partir do segundo chute que recebera, conseguiria meio que "acordar", começando também a usar de sua percepção para também desviar dos socos ao invés de bloqueá-los, e usar as mãos para dessa vez, usar uma das mãos para tentar segurar um dos pés no próximo chute que estaria para receber, pronto para utilizar do outro no instante em que conseguisse segurar, para desferir com o cotovelo, de cima para baixo, um golpe na canela do albino. Perto do joelho, como se não para quebrar, mas sim para deslocar. Poderia com a outra mão também defender um ou dois socos, contando com os reflexos para a esquiva, além de ter a segunda mão livre para parar o outro pé, caso resolvesse usar o impulso para um segundo chute... Embora a intenção inicial era somente um golpe certeiro perto do joelho, e em seguida um empurrão com o corpo para derrubá-lo no chão.
Ambos os parceiros se confrontavam em uma luta amigável onde a velocidade, a forma e a capacidade de se esquivar e bloquear os ataques era quase a mesma. Sobre o luar da noite, dois guerreiros se confrontavam em uma luta amigável entre dois parceiros de guerra. O albino se movia com extrema maestria e pericia, pois era um guerreiro muito habilidoso, tanto com armas quanto com os punhos. E em um breve momento o jovem teve um dos seus chutes interceptado por Evil, e sua capacidade de raciocínio era rápida como seu corpo e os demais fatores físicos. As orbes esmeraldinas do jovial filho de Sparda captavam cada informação com incrível velocidade, seus reflexos e agiam e sua percepção tinha noção do que o moreno poderia ou não fazer e do que talvez ele poderia fazer. Ao ter sua perna segurada, o mesmo analisava a movimentação do corpo do moreno e via o que ele pretendia fazer. Sua percepção lhe dava suporte em uma linha de tempo totalmente diferente onde tal via as coisas um pouco mais lentas do que o normal. Para ter mais noção dessa habilidade natural e mais entendimento seria as capacidades humanas. Um nível de velocidade que seria muito rápido para um humano seria uma como se mover normalmente para Vergil. No que seu parceiro lhe segurava a perna a outra era forçada para erguer o corpo do jovem Sparda ao ar em um salto pequeno. Vergil aproveitava esse salto que executo rapidamente para usar sua outra perna em um rápido movimento para se defender. Seu raciocínio e percepção lhe deram suporta para uma analise do que o jovem viria a fazer, o golpe seria preparado e executado contra a perna do albino. Enquanto o golpe era preparado Vergil já preparava também sua defesa só que com um pouco mais de agilidade para não ser tarde demais, e assim no que a cotovelada foi executada, o jovial albino executava um curto e pequeno chute no antebraço do moreno, desviando o a cotovelada de forma que o golpe acertasse o ar e não a sua perna, aproveitando que o chute foi curto e não exigiu muito esforço, ele firmou seu pé no peito de Evil e o empurrou bruscamente no intuito de fazer ele soltar seu pé antes que pudesse cair no chão, mas caso ele não soltasse o mesmo teria que usar suas mãos para se apoiar no chão e assim arriscar um chute no peito deste. Caso seu pé fosse solto, Vergil, simplesmente aproveitaria o embalo do empurrão que deu contra o peito de Evil com o pé para executar um mortal para trás e cair de com extrema pericia. Assim ficaria ereto e apenas a observar seu parceiro. Vergil não sabia qual efeito teria o empurrão pode depende muito do controle gravitacional da pessoa. Com uma expressão séria e iluminada pela luz da lua, Vergil o olhava não como oponente, mas sim como parceiro.
O golpe estaria sendo preparado, em meio a sua execução, sentiria um desvio de percurso devido ao chute do rapaz. O braço deixava-se levar pouco pelo impulso para que o impacto não lhe fizesse tanto dano, ou não sentisse parte do impacto em si. Não pararia a força que agia sobre o braço no momento, o empurrando para o lado. Pelo contrário, deixaria que o corpo todo acompanhasse, virasse de lado ao soltar o pé do rapaz. Uma das pernas afirmava-se para trás, e o pé que tinha a intenção de firmar-se no peito, firmaria-se, porém, no braço do mesmo. Este que firmava-se dessa vez, como se para resistir a um empurrão. A mão que antes segurava a perna do rapaz era levada até o rosto, como se para manter ao menos parte da guarda em pé. Ao perceber o mortal por parte do amigo, eram três passos para trás, e, ao que o albino se erguera outra vez, este simplesmente deixaria a guarda cair, entendendo que teria terminado a pequena troca de socos. Admitiria para si mesmo, seu amigo havia de fato ficado mais forte, desde a primeira luta que ambos tiveram. Não fora preciso demonstração de poder ou mesmo algo semelhante, para que se pudesse notar.
[Evil] – Agora vou precisar achar a minha gravata, e vou precisar de um banho... – Falava ao que batia o paletó, afim de tirar um pouco da areia que ficara neste, e, principalmente, pelas marcas de sapato. Um pequeno sorriso, pouco irônico talvez. Digno deste. A expressão no momento tornava-se séria ao encará-lo. Não diria nada... Apenas estavam prontos para o que estaria por vir. Nada mais.–
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Capia_14
Na sacada do hotel, o jovem Sparda permanecia a olhar o horizonte daquela capital bela e radiante. O céu rubro com pontos de fulgor e beleza lunar, tornava aquela noite tão agradável quanto uma degustar da mais deliciosa comida já provada. Faltava um dia para a luta e o rapaz estava um pouco ansioso para entrar em campo de batalha. Como de costume, ele almejava a guerra mais que tudo. A luta, o embate mortal. Era tão excitante para ele. Repentinamente Vergil dava as costas para aquela deslumbrante e maravilhosa vista e adentrava seu recinto provisório. Nuvens negras começavam a tomar conta do céu aos poucos, pois era visível no horizonte a aproximação daquelas nuvens. Nuvens que lembravam seu passado, que um dia será vingado. O cordial guerreiro entrava em seu recinto e em passos lentos e calmos, caminhava em direção ao seu quarto para descansar um pouco seu corpo. Não que precisasse, mas aquilo era um costume humano que tinha adotado com o tempo. E não podia evitar tal feito. Ao chegar em seu quarto, o mesmo se aproximava de sua cama e sentava-se nela, no lado direito da mesma, calmamente retirava seus sapatos e seguidamente se deitava na mesma. Esticando todo o seu corpo em tal móvel, ficando de barriga para cima e os braços ao lado do corpo. O mesmo não necessitava dormir para recuperar suas energias, afinal ele não era humano, mas mesmo assim suas orbes foram bloqueadas pelas pálpebras que iam se fechando aos poucos até estarem totalmente fechadas. O mesmo meio que entrara em um estado de concentração, pensava no que fez, e no que viria fazer em relação ao passado e ao futuro.
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Dmc_bm14
O tempo passava, mas o jovial albino nem notava o tempo. Perdido em meio aos pensamentos o mesmo ficava a analisar cada feito que terá feito no passado, sua evolução, seus estudos, seus objetivos. Era tantas coisas para serem analisadas que o jovem levava um dia naquela concentração. Propositalmente ele planejava fazer aquilo para que chegasse logo o dia da luta para ele. Aos poucos suas pálpebras iam se abrindo, revelando as esmeraldinas orbes azuladas do filho de Sparda. Primeiramente o mesmo ficava a olhar o teto do recinto, um tento de textura lisa e de cor branca, mas depois de um tempo o mesmo se levantava, se colocando sentado a beira da cama para seguidamente se colocar de pé. Em passos calmos ele caminhava em direção ao banheiro, esfregando o rosto com a mão direita e instintivamente tentando ajeitar um pouco das madeixas alvas. Antes de ir para o banheiro o mesmo parou de caminhar e virou um pouco o seu corpo e a sua cabeça para trás no intuito de olhar o relógio que se mantinha ereto sobre o bidê ao lado da cama. Um relógio digital que marcava a data e o horário. Após averiguar do horário e a data o mesmo esboçava um leve sorriso de ansiedade, pois era o chegado dia, o dia do embate, o dia da guerra. Marcava mais ou menos 9:23 da manhã. Após ver o horário o mesmo se ajeitou e voltou a caminhar em direção ao banheiro. Ao adentrar aquele luxuoso banheiro, fechou a porta, se despiu e lá desfrutou de um revigorante e bom banho. Tirou todas as impurezas de sua pele e do seu espírito com uma água pura e cristalina que lá, naquele banheiro luxuoso possuía.
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Após tal revigorante banho o mesmo saia do banheiro envolto a uma toalha branca que se estendia até os joelhos. Seu corpo definido e musculoso ficava amostra, e não continha nenhuma gotícula de água. Pois estava totalmente seco. Após sair, Vergil se dirigia para seu quarto e do seu quarto para seu closet. O adentrava e fechava a porta. Pois iria trajar sua roupa para seguidamente partir em direção ao local de encontro da equipe. Depois de alguns breve minuto o filho de Sparda sai do seu closet trajado na sua roupa do dia-a-dia. calça azul bebê, sapatos sociais de cor preta e uma camiseta de maga cumprida e de cor marrom claro. E por cima da camiseta marrom um sobretudo preto com detalhes personalizados de cor azul. Esses detalhes são chamados de scrollwork. Do lado de dentro do sobretudo, era tudo de cor azul bebê. O sobretudo era fechado e abrigava o corpo do jovem Sparda. Tal peça de roupa se estendia até seus tornozelos. E dos joelhos para baixo o sobre tudo era mais aberto para facilitar a movimentação das pernas. Luvas de cor azul bebê nas mãos. O jovem também possuía um colar. O cordão era preto com alguns ligamentos metálicos e sustentava ao centro do peito do jovem albino uma pedra azul que mais parecia uma gema. O colar ficava coberto pelo sobretudo. Após trajar sua roupa, o mesmo abria a porta do closet e adentrava seu quarto. Seus olhos se voltaram para a janela do quarto que permitia alguns raios de luz não muito fortes. Vergil observava o tempo lá fora que era de chuva forte. As nuvens negras que durante a noite o mesmo tinha visto agora tomavam conta de todo o céu daquela bela capital. Chuva que assaltava milhares de pessoas que tentavam se proteger com guarda chuvas e outras pouco se importavam de se molhar. Nuvens negras carregadas de chuva e correntes elétricas que clareavam os céus por instantes alguns breves momentos. Trovões ecoavam pelo horizonte longínquo, destruindo o silencio daquela extensa capital. Nuvens negras que transpassava tristeza e angustia que desabavam em chuva como se fosse lagrimas de lamentação. O vento era mediano, por sorte. E assim amanhecia o povo romano e o filho de Sparda, é claro.
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Estava quase na hora do encontro, e Vergil costumava ser bastante pontual. Após dar uma boa olhada no tempo, pela janela, o cordial guerreiro dava as costas e saia do quarto, se dirigia para a porta de saia com o intuito de partir em rumo a sua jornada de sangue e guerra. Suas madeixas brancas sempre ajeitadas para trás, sua roupa bem alinhada, de fato, o mesmo parecia um conde. Chegando a portaria do hotel, Vergil lançava um olhar serio sobre a horda de motoristas que na frente do hotel aguardavam alguma pessoa do hotel pagar pelos seus serviços. As orbes esmeraldinas do albino se voltavam para um dos motoristas, um homem de pele morena, e cabelos lisos de cor preta. Um chapéu lhe cobria a cabeça e parte dos cabelos negros, sua roupa era social, usava um paletó preto, uma camisa de cor branca por baixo do paletó e uma gravata vermelha no centro do peito. Em complemento o mesmo usava uma calça preta social, e sapatos negros sociais. Nas mãos o mesmo possui luvas brancas. O jovial guerreiro assentia para o motorista em um movimento positivo, e o mesmo já entendia do que se tratava e educadamente abria a porta de trás da sua mediana limousine. Vergil adentrava o carro com calma e agilidade, e ao ver que o mesmo entrava, o motorista fechava a porta traseira do carro rapidamente e em poucos segundo já estava dentro do carro, tamanha era sua eficiência que mal demorou a entrar no carro. Após o motorista ter entrado, Vergil falava ao moreno para onde queria ir, e o mesmo logo captou a mensagem e deu partida no carro em rumo ao destino. Igreja de Santa Maria de Sopra era o destino. Após alguns minutos de viagem ambos chegavam no destino determinado. Vergil falava para aguardar alguns minutos ali na frente da igreja. E na mesma hora o moreno desligava o motor e ficava a olhar o movimento na rua quanto a Vergil, ele ficava a analisar o lugar e a procurar pelos seus parceiros. Pois caso todos tivessem ali, no ponto de encontro, o albino iria se juntar a eles para dar inicio a missão que os aguardava. A guerra.
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O mesmo ficava dentro do carro a esperar seus companheiros, e quando direcionou seus olhos para a frente da igreja depois de ter repetido esse gesto muitas outras vezes no intuito de encontrar seus amigos, o mesmo acabava por visualizar cada um deles. Vergil falava com o motorista, o orientando em relação aos custos de seus trabalhos que seria colocar tudo na conta do hotel. Vergil abria a porta traseira do carro e saia de dentro deste, seguidamente após estar ereto e com os pés firmes ao chão, este fechava a porta. No que ele fechava a porta o motorista partia em rumo a outro lugar. Não nenhuma pessoa frente a igreja por conta da chuva. O jovial guerreiro caminhava em passos rápidos em direção aos seus amigos e ao portal que por sua vez já estava aberto. Seu irmão, Dante, estava lá também, algo muito inesperado. Seu irmão lhe reverenciava de forma meio pouco formal, como de costume, e Vergil o reverenciava com uma assentir positivo com a cabeça. O albino avistava uma moça, a moça que na qual criou uma paixão tão intensa quanto o grau mais alto de temperatura. Uma Hashmalim. Uma morena de traços finos e delicados, um rosto jovial que possuía uma pele alva. Seus cabelos eram lisos e negros como o manto da noite. As orbes esmeraldinas da mesma era como as de Vergil, pareciam duas pedras de safira azul de tão belos que eram. Trajava um longo vestido negro cujas bordas finais traziam consigo estilhaços do gramado, totalmente folgado nas pernas onde teria uma longa fenda que deixava notório toda a perna esquerda, na parte justa percebia-se o as linhas responsáveis pelo corpo exuberante, a cintura delgada, os seios fartos e firmes que exibiam o decote generoso no vestido de mangas longas, a pele extremamente macia e branca se destacava diante a tonalidade escura da vestimenta e dos cabelos, esse que tinham o comprimento até pouco abaixo da cintura da mesma, bem penteados assim como limpos. Os cabelos e a pele deixava escapar o cheiro de lavanda. Nos pés calçava bota de cano-longo, evitando qualquer ferimento no local.
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[justify]Vergil se mantinha ao seu lado a olhando diretamente nos olhos e esperava que ela fizesse o mesmo, e em um simples ato ele moveu sua mão direita e segurou a mão esquerda dela, ficando de mãos dadas com ela. Após segurar a mão da sua amada, o jovem começava a caminha em direção ao portal que dava direto para o campo de batalha. Vergil caminhava de mãos dadas com aquela bela morena em direção ao portal, e esperava que ela o acompanhasse para assim atravessar aquela fenda dimensional e se materializar no cenário de guerra. Um local de vasta dimensão. O chão era coberto por um gramado verde claro. A grama era macia e cheia de vida como se fosse tratada por agricultores todos os dias. E a poucos metros de onde apareceu, uma arvore que continha muitas folhas por sinal. A mesma tinha muitos ganhos e ambos balançavam com as correntes de vento que se chocavam contra eles. O céu era encoberto por nuvens negras e carregadas de chuva. O vento forte do local, levava algumas folhas consigo de forma que elas voassem em meio ao ar, seguindo o mesmo trajeto das correntes de ar que rodeavam aquele vasto campo. A ventania também agitava a roupa do albino de forma não muito notória. O som que mais se escutava no local era dos galhos da arvore no centro e o as folhas as arvores que batiam-se uma na outra. E lá o jovem ficava, sobre o gramado daquela localidade desconhecida, a espera de seus inimigos e com sua amada ao lado. O Mesmo podia sentir a aura de alguns de seus oponentes no campo de batalha, e isso lhe fazia aguçar ao máximo suas capacidades físicas e seus sentidos. Seus sentidos bem avançados e agora bem aguçados lhe dava capacidades formidáveis. E seu sexto sentido lhe proporcionava um uso dos sentidos mais livre lhe isentando das consequências que alguém pode ter quando tem os sentidos aguçados. Sua força era sobre humana, capaz de causar uma leve deformidade no metal mais forte existente. Sua resistência também sobre humana lhe proporcionava capacidades de suportar por segundos até minutos nos ambientes mais hostis existentes, também podendo resistir a ferimentos em pontos vitais. Sua velocidade, já por natureza era a velocidade do som. Sua percepção em era sobre humana também, lhe deixava quase oniciente, mas só até uma determinada distancia que seria no máximo 20 m de distancia a partir do rapaz. E seus reflexos agiam em conjunto com a sua percepção. A guerra iria começar. O inicio do fim.
Soundtrack – Noisia - Better Half
“Might Controls Everything”
End.

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Jazia ele no âmbito de paz e tranqüilidade. A natureza tratou de conceber-lhe um lugar perfeito para sua meditação. Ali, sentado ao centro da imensa vastidão que o circundava, ponderava profundamente o firmamento negro. As íris azuladas mesclavam-se com o reluzir prateado da imagem esférica dentre as nuvens. Timidamente as outras esferas luminosas davam as caras, pontilhando o céu estrelado daquela noite. O interior escuro da floresta não lhe apresentava o cenário horripilante... Mas algo o impossibilitava tracejar um sorriso na face. Como poderia ele, estar presente num dos mais belos recintos já vistos na Terra e não apresentar-se de maneira alegre? A resposta é simples. Sob a copa de uma das árvores, reside o tumulo de um amigo. O moreno avistava a estaca de madeira fincada no chão, próxima ao tronco daquela árvore. As feições melancólicas indicavam grande decepção em si. O sentimento indescritível percorria-lhe todo, causando o eriçar de pelos. Os ventos nipônicos traziam consigo os entorpecentes necessários para fazê-lo adentrar... Adentrar no mundo das lembranças. A imaginação flui, a mente retrocedia na escuridão, entregando-lhe imagens de um passado infeliz.

- Quase morremos nessa, rapaz.


A voz fraca percorria o cenário obscuro. Mas o silêncio lhe fora a resposta. Nem mesmo o garoto que auxiliava a caminhada de seu amigo, atrevia-se a falar. Estava muito longe dali, seus pensamentos o levara para outra localidade, restando apenas o ato de caminhar e carregar o outro ferido. A situação era complicada, ambos os perambulantes tinham machucados. No meio da escuridão, seus olhos expandiam as pupilas para que pudesse enxergar melhor, mas não funcionava. O intenso negrume investia contra eles, incapacitando-os de ver um palmo a frente. Porém, o instinto do protagonista galgava-o pelos impasses, ajudando-lhe a transpassá-los sutilmente, sem muitos problemas... Na maioria das vezes:

- Droga.


- O que foi?


- A lua está vermelha novamente...

Avistaram um ponto luminoso no céu. Era a lua escarlate, considerada um mau presságio naquele mundo. Certamente o moreno tratou de andar mais rápido, arrastando o corpo de seu amigo para um local seguro. Recostando-o no tronco, deixou-o repousando ali, enquanto suas mãos retiravam a folhagem da frente... Para que pudesse ver. Deparou-se com a incrível imagem de um lago negro, estava com a garganta seca e necessitava urgentemente de água. Sem pensar, o protagonista fora correndo até a beira e agachou. Esticou os braços e juntou as mãos, formando uma espécie de “concha”. Afundou as palmas na água e sorveu aquele líquido. Respirava fundo, sentindo cada gota descer-lhe a garganta, hidratando-se novamente. Claro, não poderia esquecer o amigo, reerguendo-se, virou e deparou-se com uma cena estranha. O loiro estava de pé entre os arbustos. Era um tanto esquisito, afinal, ele mal conseguia respirar:

- Dhriel? Vejo que já está melhor meu amigo, venha. Achei água.




Pronunciou alto. As feições pareciam tranqüilas, mas seu corpo já estava preparado para qualquer tipo de ataque. O mundo em que estavam não era brincadeira, seus olhos viram a gravidade dos ferimentos... O mesmo não ficaria de pé tão rápido assim. A súbita réplica do jovem deu-lhe a possibilidade de mostrar a brutalidade com a qual lhe respondia. Não retirou palavra alguma da garganta, apenas lançou uma pequena esfera de luz. Keiichi habilmente esquivou para o lado e a circunferência atingia a água, explodindo num cintilar mesclado à luz da lua vermelha. Gotículas de água voaram contra si, entretanto não eram ofensivas. Pego de surpresa, subitamente a dor veio-lhe no impacto de duas mordidas. Dois seres surgiram ao lado do garoto, suas bocas eram enormes e os dentes afiadíssimos. Morderam o braço destro e a costela da mesma lateral, trazendo forte agonia ao moleque. Imobilizado, outros dois demônios seguraram o pescoço e o antebraço esquerdo, não dando chance alguma de mover-se. Diante da dor ele moldava um sorriso, sentia a essência do “amigo” aproximar-se cada vez mais. O revide era eminente, mesmo que isso acarretasse em diversos ferimentos, no fim, o protagonista não se importava. Concentrou pouca energia no corpo, o suficiente para efetuar um puxão com o braço direito, arrancando parte da pele e carne, como conseqüência deste ato repentino a costela também sofrera. No entanto, a capacidade de proteger-se fora aumentada drasticamente, uma vez que o loiro vinha carregando uma grande esfera de energia nas mãos. Corria ao encontro do seu alvo, elevando a palma e visando causar o encontro da circunferência com o corpo de Keiichi. O que ele não contava era, que a pouca energia concentrada se transformaria na essência que o impediria de levar o impacto todo. O braço direito totalmente negro conseguiu ser jogado para frente a tempo, seus dedos envolveram o pulso do loiro e a esfera o tocou superficialmente, mas era capaz de causar muitos danos na barriga. Jogado dentro do lago... Aos poucos afundava, enquanto o sangue não parava de juntar-se com a água negra, fazendo com que o brilho da lua ressaltasse ainda mais o fulgor escarlate dentro d’água.

Tornando-se distorcidas, as imagens de suas lembranças aos poucos eram substituídas pela realidade. Voltou a si, após perceber que não estava sozinho naquele recinto. Percebeu a nova presença e no ímpeto colocou-se de pé, já esquivando do primeiro ataque que levou. Tratava-se de uma fina madeira percorrendo a localidade em velocidade suficiente para perfurá-lo:

- Ora, ora. Eu esperava isso de você. O homem que derrotou os gigantes.


A larga silhueta retirava-se da penumbra, revelando um rapaz alto e musculoso. Pelas vestes poderia imaginar o assunto. Mais um para desafiar-lhe, mais um desses caras chatos:

- Andei por todo o Japão a sua procura, não vai escapar de mim... Garoto.

Mal terminara de falar e partia para cima do mais novo. Vibrava um energético ataque. Rumava retilineamente, flexionando o braço esquerdo e golpeando Keiichi. Célere, pôs-se a lançar-se lado oposto, executando a evasiva e seu assalto. Agarrou o punho do lutador e o puxou com força, jogando-o no chão rapidamente e subindo em suas costas. Imobilizara-o em menos de dois segundos, causando certa dor no seu ombro, devido à torção que efetuara outrora:

- Deixe-me lhe ensinar uma coisa, garoto. Não é me derrotando que você vai provar ser mais forte. Irá apenas atrair mais e mais pessoas com os mesmos pensamentos que os seus, trazendo a tona uma guerra sem fim, por um poder inexistente. Eu poderia matá-lo aqui e agora, seria fácil demais. Quero dizer, matar é uma coisa fácil demais, qualquer um pode fazer basta ter um estopim. Difícil mesmo é poupar uma vida... Agora, use seu poder para ajudar e proteger quem não tem, quem necessite. Não gaste seu tempo tornando-se um fraco iludido, rapaz.

Retomou a posição ereta, entregando passos ao chão, afastando-se da região. O homem ficou lá, refletindo sobre seu aprendizado. Já Keiichi não era mais visto lá.


Doce alvorada. Os eméritos raios da aurora alumbravam a gigantesca imensidão azulada. O insigne céu inspirava o coral egrégio dos pássaros naquela manhã. Retiravam-se de seus recantos, acrescentando o seu portento. As aves cantarolavam nos galhos das árvores, ao que o zéfiro soprava rumo norte. Infelizmente não seria possível a ele, aproveitar tal natureza. As pálpebras seladas e a calmaria que se encontrava, denotavam um cochilo que tirava sob uma árvore bem longe dali. Lentamente abriria os olhos; tendo a visão um tanto embaçada por alguns segundos. Espreguiçou-se tranquilamente e de pé ficou. Pernas totalmente esticadas e postura reta, o moreno estava preparado para algo que não se lembrava. Perdida em sua mente, uma recordação estava ali e ao mesmo tempo, não estava, confundindo sua cabeça:

- Agora sim me lembro...

Pensou quando sentiu as energias distantes. A pé levaria um tempo para chegar e a ânsia estava invadindo seus sentimentos naquele instante, fazendo com que os átomos presentes no seu corpo fossem desintegrados. Subitamente os que estavam presentes vislumbrariam pequenas fagulhas cromáticas rotacionarem no chão, alcançando certa altura. A primeira coisa a ser percebida era a silhueta, logo então a massa fora criada. Aquelas fagulhas objetivavam transportar o corpo do moleque para a região do embate. Fez-se por completo, as minúsculas partículas coloridas se esvaíram, deixando apenas o corpo de um jovem. Na posição de lótus, seu corpo estaria a se afastar poucos centímetros do chão. Localizava-se um tanto afastado de Sephiroth, mas exatamente ao lado destro do mesmo. Trajava botas negras e faixas envolviam suas pernas até o joelho, uma bermuda negra seria vista fazendo conjunto a uma camisa azul escuro. Um manto negro e surrado sobreposto a camisa bloqueava a visão de sua face e parte de seu tronco, tanto quanto os braços, permitiam-lhes avistarem apenas os antebraços. O destro se fazia completamente coberto por uma atadura branca, deixando livres as pontas dos dedos, apenas. Olhos fechados, cabelos negros cobrindo-os, mas seus inimigos e aliados fitariam apenas uma sombra em seu corpo, enquanto este flutuava, meditando:

- Hoje quebrarei minha convicção. Hoje me tornarei fraco. -Sussurrou.


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O Prelúdio
'' Alvos inacabados ''



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Duas semanas antes de Benedicto
New York
08:32 p.m
Um encontro casual
Slade Wilson - Deathstroke ; DCU Character
Soundtrack : Down and Out - Tantric


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As pequeninas pedras de gelo colidiam-se agitando consigo o envoltório criado pelo líquido ruborizado , a água solta pelo gelo diluia o sabor alcoolizado da bebida , tanto o líquido quanto o gelo eram envolvidos por uma taça com acabamentos cristalinos que por sua vez , fora levada novamente aos lábios finos com um rápido movimento exercido pelo punho direito do homem que mantinha fixo um olhar para a porta que dentro de alguns segundos estaria prestes a se abrir .
Em quanto que na mão esquerda mantinha um certo equilíbrio entre o cabo de uma espada de médio alcance a lâmina que por sua vez equilibrava uma cabeça solta de seu corpo originário , a expressão agonizante que talvez tenha sido a última emitida por aquele ser era mais do que necessário para comprovar que sua morte viera das mãos do calhorda detentor da lâmina que agora retirava com calma a taça cristalizada dos finos lábios deixando solto entre as moléculas de oxigênio um pequeno rastro ruborizado proveniente da bebida tinta localizada no recipiente , que outrora havia entrado em contato com seus lábios . Não era necessário mais que alguns segundos para que uma figura com um semblante um tanto familiar adentrasse em sua morada , cuja denominação era Lex Luthor , a vestimenta tradicional e enegrecida criava uma camada por cima da gravata e da camisa social que estavam por de baixo , logo após seguido em combinação do mesmo traje uma calça da mesma cor que o paletó , o sapato de bico fino de gosto casual do mesmo , a passos calmos a sola do sapato emitia um pequeno ruído que se alastrava pela moradia de luxo , seguida de uma rápida aproximação vinha o cumprimento e a iniciação de um diálogo :

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[Lex Luthor] - Slade há quanto tempo , prazer em revê-lo - proferiu sabias palavras , em troca de um pequeno cumprimento que não fora correspondido pelo homem que estava assentado sobre a cadeira , Slade , mantinha o mesmo semblante , inalterável emitindo um ar de frieza e objetividade - Oque eu posso fazer por você Luthor ? - Indagou o calhorda para o careca que respondeu em meio a curtos passos pela sala de estar - Eu tenho pleno conhecimento das suas capacidades e também tenho conhecimento dos meus planos , oque te torna o mais adequado nesse momento para realizar essa tarefa ... atípica - Concluiu com uma proposta ao mercenário que por sua vez dava outro gole na bebida ruborizada , Lex por sua vez observou de relance em um curto espaço de tempo a cabeça equilibrada sobre a lâmina , aparentemente não possuía mais sangue e era dotada de uma palidez inigualável , os olhos revirados eram notáveis junto ao brilho fosco de suas madeixas , sua atenção logo fora desviada pela resposta do mercenário - Direto ao ponto Lex , quem ? e qual é o preço ? - voltou a indagar o careca que respondeu seguindo sua resposta colocava sobre a mesa uma maleta de grande porte - Os seus alvos não habitam nesta dimensão se trata de seres místicos cuja prioridade é alfa bem como seu poder , para isso estou fornecendo a você alguns items que poderá ajudá-lo neste trabalho , a maioria dos itens construí aqui neste mundo , porém no caso de outros tive que fazer uma busca ampliada de várias semanas ... em outra dimensão , mas aqui tem tudo oque precisa . A minha oferta é : Metade de toda minha fortuna - No mesmo instante em que explicava ao calhorda sobre os items que a maleta continha , este abandonara sobre a mesa a taça cristalizada que continha o líquido de constituínte avermelhado , e seguido disto Slade respondia - Eu aceito , quanto tempo tenho ? ... sabe que costumo analisar bem meus adversários antes do embate ocorrer - Proferiu o calhorda que segundos depois teve sua resposta junto a um ambicioso sorriso esboçado pelo careca que por sua vez , cessava seus passos - Terá o prazo de duas semanas apartir de amanhã , agora que tudo está feito , irei me retirar ... espero lhe ver com o trabalho cumprido Slade - Concluiu Luthor que agora dava as costas ao mesmo , abandonando sobre a mesa a maleta na qual continha tudo oque Slade precisaria para o embate , ao tocar na maçaneta da porta Luthor por pura curiosidade perguntava ao homem sentado sobre poltrona - Não que tenha haver com o contexto ... mas quem é , ou melhor quem foi ele ? - Indagou o calhorda , que agora voltava sua visão para a cabeça equilibrada sobre a sua lâmina em um rápido movimento antes de responder , levantou-se da cadeira e jogou para o alto a cabeça seguido de dois movimentos um vertical e outro horizontal partia o crânio em quatro partes ainda no ar , agora este voltava-se a recolher a maleta respondendo - O nome dele era Fear , custou bem caro - Luthor esboçou um sorriso mesmo não reconhendo o homem no qual teve seu crânio partido em quatro partes , em seguida retirou-se do recinto .

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Um dia antes de Benedicto
Em algum cemitério nas localidades de New York
06:06 a.m
Sobrevivência

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Alguns restícios da radiação ultra-violeta transpassavam na horizontal aquele lugar , que por sua vez mantinham consigo o silêncio eterno até o fim dos dias em que aquele mundo terrestre fora concebido a possuir , junto as lápides espalhadas por todo o campo era notável uma planície esmeraldina , em alguns cantos específicos eram notáveis algumas árvores que expeliam de seus galhos algumas folhas já envelhecidas .
O homem que por sua vez estava localizado frente a uma lápide em específico mantinha consigo um olhar severo e fixado no que havia naquele sub-solo , uma mulher que um dia fora sua amada Lillian Worth , os punhos escondiam-se por dentro do casaco enquanto que as madeixas prateadas se debatiam de acordo com a ação da ventania que por sua vez era intensa , mantinha o mesmo semblante em meio aquele envolto de lembranças , frio e objetivo , demonstrando consigo também a desonra e a calhorda . Parou em curtos segundos para cogitar somente consigo mesmo - Meu coração necrosou junto com o amor , a ira , a raiva e os demais sentimentos que agora eu desconheço , permaneceu apenas incontáveis lembranças que minha mente se impede de destruir ... Eu não sou um herói , nunca fui - Talvez fosse o bastante para aquele lugar tão pacífico pudesse compartilhar , o sol amarelado agora iluminava com perfeição cada lápide posta sobre aquela planície esmeraldina , toda aquela paz fora interrompida pelo ruído facilmente audível emitido pela aeronave que se localizava poucos metros de altitude de Slade , nela brotava uma figura familiar vista há dias atrás - Slade ! ... está pronto ? chegou a hora - era nada mais nada menos que Luthor , Slade por sua vez respondia com longo salto que o permitia adentrar na aeronave com sucesso , aterrisando sobre a plataforma de entrada com os joelhos e posteriormente permanecendo ereto , naquele instante abandonou sobre o pistão esverdeado o casaco que cobria grande parte de seu corpo , tomando seu lugar agora estava um traje especial no qual caracterizava Deathstroke , começaria pela face que agora estava oculta por uma máscara cujo semblante era um paradoxo , metade da faceta era coberta por uma coloração amarelada e no lugar do seu órgão óptico , um olhar bordado através da máscara demonstrando frieza e ao mesmo tempo furor , o outro lado da máscara era tomado por um tom único e enegrecido , seu traje em geral era coberto por uma coloração azulada tomada um pouco para o escuro enquanto que outras pela mesma tonalidade amarelada já apresentada , o traje era coberto por um material muito específico cujo nome era Promethium , possuía suas finalidades que seriam ativadas de acordo com oque fosse preciso .
Luthor em um rápido movimento cruzava os braços escorando-se na parede da aeronave , optou por ir direto ao ponto - Estamos indo para Roma , lá você encontrará um grupo de pessoas que o aguarda para liderar que o acompanharam nessa jornada - Slade agora fixou o olhar sobre o careca demonstrando uma fúria momentanea , indagando-o - Trabalho em equipe Luthor ? olhe bem pra mim ... veja se eu tenho cara de quem trabalha em equipe e quanto a minha recompensa ? que por um acaso pertence somente a mim - Um sorriso tomou o semblante de Lex , que respondia em um tom debochado como de costume - Acalme-se Slade ... eles irão apenas lhe acompanhar na batalha , poderá fazer oque bem entender com eles depois que cumprir sua parte do acordo - Deathstroke teve sua fúria cessada naquele instante , encaixou na baínha localizada nas costas a espada constituída do mesmo material de sua armadura , respondeu em seguida ajeitando o cinturão no qual os items dados anteriormente pelo careca - Ótimo ... porque eu costumo eliminar a concorrência - Concluiu o homem proferindo em um tom grave e objetivo .

Roma , Itália
08:34 a.m
Atualmente

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Não demorou para que chegasse no local pré-destinado , a aeronave parou em um ponto específico da cidade tradicionalmente italiana , Roma , em uma despedida curta e simples Slade deu as costas para Luthor que logo se retirava do local com a aeronave , naquele instante o Exterminador saltou da plataforma da aeronave aterrisando sobre o chão asfaltado , o local não tinha movimentação civil alguma , nas proximidades era notável a presença de uma instituíção eclesiástica , no instante em que aterrissava-se sobre o chão asfaltado erguia-se milésimos depois , necessitou de meio segundo para que pudesse observar a face de cada um ali , totalizavam cinco pessoas que aparentemente apresentavam habilidades diferenciadas como havia lido em suas análises .
Deu alguns passos em meio ao grupo , optou por permanecer no silêncio e permitir apenas o som das folhas soltas das árvores que rangiam contra o chão em seguida retirou do cinturão um dos dispositivos recolhidos dias antes que rigorosamente foram analisados e aprimorados pelo calhorda , era um aparelho pequeno cuja forma era esférica com o auxilio do punho esquerdo levantou-no na altura do peitoral e dentro de alguns segundos o véu da realidade fora distorcido com facilidade , frente aos que estavam presentes se formava uma espécie de rede dimensional no qual os levaria para o local do embate , a energia que provinha do portal os absorviam levando todos ao fim daquela linha dimensional que seria o tão desejado ponto de encontro,durante aqueles segundos que antecediam o embate foi o necessário para reformular todas as estratégias criadas , e os possíveis pontos de saída criados pelo mercenário .



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BENEDICTO
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Era tudo rápido demais , absorvidos por um buraco dimensional e foram rapidamente levados á outra localidade , era notável o tapete esverdeado que cobria aquele todo e em sua posição central uma única árvore bem como havia em seus estudos , não demorou mais que uma fração de segundo para olhar ao redor e analisar os adversários com rapidez , determinou á cada um a forma de combate , raça e habilidades como haviam no relatório entregue a Slade , pode diferenciar e reconhece-los rapidamente diante do que fora apresentado ao Exterminador anteriormente , tudo batia com os dados citados agora teria que apenas realizar o seu trabalho o mais eficiente possível , seus items estavam em prontidão , junto as duas espadas localizadas nas costas.
Teve mais alguns segundos de bonificação para reajustar seus pensamentos e manter o foco no possível embate que viria a ocorrer .

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END
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Quanto custa o verdadeiro amor?. Quanto custa para trazer de volta aquilo que nenhum deus,titã ou ser extraordinário, poderia ter?. O que o mundo, os guerreiros, os reinos, os reis, os tiranos, esperariam de mim?.Meus adversários, meus "aliados", todos eles tem um passado dotado de glória. Se sofreram para vencer ou venceram, porque simplesmente nasceram em berço esplendido, venceram de qualquer forma. Me pergunto todas noites, todas as noites frias,inquietantes em que passei em Frozen. Será que todos eles entendem o real valor da terra?. De qualquer forma que pense ou até mesmo aja contra fatos e a realidade embutida nesse sistema estupido, onde a espada e poder, valham mais do que o amor, o amor a sua terra.

° Um passo desajeitado, outro passado firme, um passo a mais com duvida para onde levaria-o.
A neve fofa, branca, tão branca quanto céu. O branco velho, surrado, brilhante?... Suas orbes sugavam o brilho inexistente. Fitando, hipnotizado por tamanha beleza, vislumbrando a maravilha da natureza. A grande obra da vida, seria ele o pintor?, ou pincel que delinearia as coisas incríveis que encontraria, entre uma ou outra aventura, desventura?. Seu refugio era as lembranças, de certo, sua direção era inconstante. Corvos batiam asas, dentro do mundo interior, um mundo aparte, um mundo jamais descoberto por terceiros. Seria ele capaz de manter-se no caminho? por minimo que fosse, no trilho, na mesmice, no catalogo, na lista telefônica?.Se estive-se não seria o pincel, nem o artista, nem o apreciador da bela e inconstante arte.Uma vez mais, estaria ele, diante dos poderosos, cercados das belas mulheres, os bons amigos, o colossal poder contido em suas destras impetuosas. Justas?, Tiranas?, redentoras?.°


Era chegada a hora, só mais uma vez, uma tentativa, um suspiro, o ultimo toque. A doce e amada esposa, que espera o velho e cansado guerreiro retornar de sua jornada. Desbravaste varias terras, vários reinos, vários corações. Tua casa lhe espera, tua alma reside pura, tuas ações desferirão o mais intenso do seu poder. Nada lhe adianta proferir. Nada lhe adianta recuar. Nada lhe adianta subjugar os inimigos. Deixa tua destra guiar teus instintos. Deixa tua natureza dar-lhe visão aguçada. Deixa a duvida guardada em teu interior e que seja ela o teu escudo contra o tirano. Já chega urso de Frozen, já chega de delirar,chega de perder-se no emaranhado de pensamentos.

- Mãe... Rogo por sua benção. Rogo por teu perdão. Rogo para que a tua destra toque o lado esquerdo da minha face.

° Do frio extremo e confortante, para o ambiente fresco de aroma inconfundível. O corpo esguio de Seven materializava-se a frente de todos os "companheiros". Oito passos de onde todos estariam quase enfileirados lado a lado. A faceta magra de pouca expressão. As orbes cor de ônix observava o gramado verde, cheio de vida. Lá estaria, estavam , os adversários, um a um, posicionando-se aleatoriamente. Não havia foco, não havia tempo para demonstrar expressões de força, arrogância ou sarcasmo. A destra esgueirava-se até o poncho branco, retirando-o por completo, lançando-o ao vento, transparecendo apenas a regata também da mesma cor, que também era retirada. O peitoral magro, cicatrizado em toda sua estrutura. No abdome destacava-se uma costura que estendia-se de uma lateral até a outra da cintura, constituído como lábios de uma boca qualquer. A mesma movia-se mesmo costurada...rangendo os dentes afiados como os de um tubarão. Seven mantinha-se ereto, observando todos, tudo, sentindo o aroma do ambiente, quando respirava profundamente, inflando seus pulmões e inspirando lentamente. A espera era a unica amiga naquele momento.°

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Armísticio rompido.

~Now your nightmare comes to life.




O Segundo Céu compreende a Gehenna, uma região de escuridão e torturas, que no passado foi usada por Lúcifer como zona de punição para as almas injustas. Com a expulsão das hostes maléficas, o inferno passou a atrair os espíritos perversos e a Gehenna assumiu a função de purgatório, um tribunal onde as consciências humanas são julgadas.
Antes da primeira rebelião, Lúcifer era o senhor da Gehenna. Ele moldou o Segundo Céu à sua imagem definitiva - um lugar soturno e umbroso, uma esfera de dor e sofrimento, uma prisão não apenas para as almas corrompidas, mas também para os anjos desobedientes, e mais tarde para muitos demônios e deuses.
A Gehenna é uma dimensão nebulosa, composta de desertos, rochas e charcos, um ambiente rigoroso e hostil, povoado por espíritos de animais carniceiros, tais como crocodilos, hienas, abutres e toda sorte de mosquitos, aranhas, moscas e vermes. Uma das ironias do Segundo Céu é que nele não há firmamento. A camada é nada menos do que uma gigantesca caverna, com o teto tão alto que é impossível enxergá-lo entre as nuvens. As estalagmites formam altas colinas de pedra, montanhas na verdade, com vigas que as ligam às estalactites acima. As galerias são imensas e espaçosas, algumas com mais de duzentos quilômetros de pro-fundidade. Toda a luz provém de fontes indiretas, principalmente dos gases do pântano, que evaporam formando pontos verdes de radiação, esferas tóxicas e mortais ao contato.
É na Gehenna que está localizado o Cárcere do Medo, o maior cativeiro do paraíso, destinado a reter os criminosos mais perigosos.
O Cárcere do Medo foi construído no interior de uma dessas monstruosas estalagmites celestes. É decorado com ossos humanos e fixado por coberturas de pele que, uma vez ressecadas, se transformam em placas de couro, adequadas para impressionar os novos detentos. A prisão recorda uma torre, um bastião de quatrocentos metros de altura sobre uma ilha cercada de pântanos e lodaçais. Astaroth passava a eternidade a sobrevoar o pináculo, vigiando a fortaleza de cima, observando o baluarte sem vacilar

Contudo, seus dias de comando sobre o Cárcere do medo acabaram quando ele foi derrotado sem dó e piedade pelo prisioneiro mais célere,que era o antigo líder dos sentinelas,uma entidade misteriosa cujo nome os alados tinham receio de pronunciar,referindo-se a ele apenas como ‘Primeiro anjo’

Miguel severo e furioso descontou sua ira sobre a casta dos Hashmalins, esses que habitam a Gehenna. Revoltado obrigou aos ‘’Dominações’’ uma solução para a proteção do Cárcere do Medo, sendo assim o onipotente propôs uma reunião.


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A reunião.

~Em uma das tantas estalactites da Gehenna foi realizada a reunião.


O céu estava nublado, o que era visto por uma larga abertura ao topo do recinto que iluminava por completo a sala que aparentava ser a menos sombria. Ao meio possuía uma extensa mesa, de largura mediana e comprimento abundante. No lado direito assim que o esquerdo teria o número de cinco cadeiras, feitas do mesmo material que a mesa, ébano. Somente a do príncipe dos anjos era diferente, um trono cujo toda madeira tinha detalhes de ouro, formado por almofadas aconchegantes e um tanto maior que as cadeiras.
Todos os convidados chegaram na hora marcada, Miguel se acomodou no trono que ficava ao norte e ambos sentaram-se nas demais.
O soberano usava sua honrosa armadura enquanto os hashmalins vestiam mantos negros, não tardou para que o arcanjo professasse:

_Vamos direto ao assunto, a queda de Astaroth desonrou a vossa casta,então cabe a vocês indicarem o nome do novo Governante e o novo Guardião do Cárcere do Medo,ou...Serão banidos.Interessante,o que era o lar de vocês pode virar a prisão – Como esperado o onipotente foi ríspido,exigente e levemente sádico. Mas o intento do arcanjo impressionou a todos.

Uma voz suave e feminina se ergueu diante ao silêncio desconfortante, o capuz do manto foi abaixado e o rosto pálido e de beleza angelical revelado, de maneira calma as sublimes orbes azuis fitavam o Príncipe dos anjos, não a desafiar, mas sim a mostra o devido respeito.
_Peço permissão para falar, onipotente.
_Permissão concedida - Mesmo sendo pego desprevenido o arcanjo não demonstrou qualquer abalo.
_Agradeço. - Moveu paulatinamente a cabeça em sinal de afirmação e em seguida retomou a fala _ De acordo com meus conhecimentos sobre todos os hashmalins, minha indicação para o novo protetor do Cárcere do Medo seria uma combinação de agilidade e força, um dos melhores dominadores das sombras e extremamente intelectual, Shun...

Um berro a interrompeu antes de completar a frase, agora quem se pronunciava era Henoch,o mais robusto da sala,possuía músculos corporais exagerados,a pele era acinzentada,os dentes pontiagudos e na careca uma cicatriz chamava atenção.
_Você quer que um marica proteja a maior prisão celeste? Não me venha com piadas numa hora dessas – O ego do brutamonte cresceu e Lust se irritou, porém, não deixou a perceber.
_ Marica? – Repetiu a audácia _ Então quem você indica, Henoch ?
_Huumm... – Pensou o brutamonte ou fingiu pensar, confiante respondeu enquanto Miguel apenas assistia.
_Creio ser forte o suficiente para proteger o Cárcere.

O silêncio dominou por alguns minutos até que Lust inclinou o tronco para frente, apoiou os cotovelos encima da mesa e com as mãos erguidas cruzou os dedos, o olhar ficou pensativo por breves instantes, contudo, logo o rosto expressava seriedade e desta vez não conseguiu segurar a ironia.
_Você realmente acredita que pode proteger o Cárcere, e ainda diz que eu faço piadas?
O robusto levantou-se rapidamente, os dentes trincaram quando cerrou os punhos e bateu com a destra na mesa, essa que ‘pulou’ devido a intensidade do golpe,a mulher não se assustou permaneceu com seriedade a fitá-lo até que voltou a falar.
_ Você não tem agilidade, é péssimo com a dominação das trevas... Diz-se forte, mas, ainda estou pra ver toda essa força, lembro-me bem que tentou mostrá-la uma vez e o que ganhou foi essa cicatriz de lembrança.
Nesse momento o verdadeiro lado de Lust foi revelado a maneira severa e altiva. A posição e argumentação da mesma agradaram o príncipe dos anjos. Henoch finalmente sentou.

_Lust, eu concordo que o Shunny seja um bom guardião para o Cárcere do Medo, mas, você sabe que ele está sendo investigado. – Falou uma jovem loira, a voz era doce e singela, o que não combinava com a casta.
_ Você tem razão, Dominic. – Lust se aquietou e encostou o dorso na cadeira.
_Em suspeita? Posso saber por quê? – Após o suspiro o arcanjo as interrogou, Dominic se calou e Lust passou a olhá-lo.
_Ultimamente ele esteve conversando bastante com o Primeiro anjo. – Respondeu calmamente.
_Um traidor entre vocês e ainda não tomaram uma providência? – Miguel sem muito pensar o condenou.
_ Estamos investigando esse caso, se ele estiver a ajudá-lo de alguma maneira... Iremos puni-lo.
_Tem certeza que ira puni-lo? – A voz de Henoch voltou a ecoar sadicamente.
Lust se levantou e com a canhota sobre a mesa, seguidamente de um logo suspirou todos ouviram a elevação e firmeza da voz.
_ Se ele estiver ajudando o Primeiro Anjo, eu mesma irei puni-lo!

Cochichos por todos os lados foram escutados, a sala da reunião encontrava-se agitada naquele momento. A explicação para aquela mudança de comportamento foi devido aos boatos, ou melhor, fatos que todos sabiam, a soberana em questão de torturas se destacava entre todos. Fora a parte que o cargo de melhor juíza, dominadora das trevas, a única antiga ancestral existente e entre outros méritos pertencia a ela. Dominic também se levantou já cansada daquela discussão, tirando Miguel todos ali sabiam quem deveria ser a governanta e a Guardiã do Cárcere do Medo, apenas uma pessoa teria capacidade para ser ambas, Guardiã e Governanta.

_ Lust, nos decidimos quem será a Guardiã do Cárcere e Governanta da Gehenna, nós sabemos quem é mais hábil para tal,sabemos que só você pode administra os dois. – As afirmações de Dominic mais pareciam um apelo para Lust, essa que cabisbaixa se encontrava. Acreditando que a reunião estava terminada Miguel se levantou, as atenções que estavam sobre Lust se voltaram para ele, o corpo do onipotente emitia uma luz dourada e a voz grave do mesmo deixava a seguinte frase para trás
“A reunião está encerrada”

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Plano Físico.

~Igreja Santa Maria de Sopra Minerva.



Fizera alguns anos que Lust vagava pela terra dos homens, abandonou a ordem,o comando,a casta,céus e súditos. Contrariou o Príncipe dos anjos,Miguel, e desonrou os hashmalins. Tudo isso porque ?
Na Gehenna era bem sucedida, governava o local, teria o respeito de todos,os boatos de que o Cárcere do Medo estaria em boas mãos acalmava anjos e arcanjos...Então,o que a levou a abandonar tudo ?



Construída sobre um templo dedicado á Deusa Minerva, a igreja de Santa Maria de Sopra Minerva tem uma fachada extremamente simples, mas com um belo interior.
Sua exuberante abóbada está pitada predominantemente na cor azul, com detalhes em vermelho e amarelo, e repleto de imagens de santos.
Apesar do horário várias nuvens negras ‘manchavam’ o céu, ambas carregadas de chuva,devido a tal fenômeno muitos trabalhadores do local encerravam seus expedientes,não só por isso,a hora de descanso e almoço estavam próximos,o que fez o ambiente ficar aparentemente deserto.Os ventos ainda calmos traziam o cheiro pluvial,algo parecido com a terra já molhada.


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Dentro da igreja era possível escutar os ruídos oferecidos pelos saltos-altos da criatura quase humana e silhueta feminina,essa que trilhou rumo ao interior do local e cessou os passos no momento em que esteve a frente da capela nomeada “Capela de Carafa”.
O capuz juntamente com o manto negro foi abaixado,revelando uma mulher de longos e lisos cabelos negros,a pele bastante lívida demonstrava a pureza da mesma,as orbes oculares eram vívidas e sua coloração poderia ser comparada ao céu em um dia radiante de verão.
A morena dona do rosto juvenil e com traços angélicos se ajoelhou diante a capela repleta de fotografias; santos e mártires,devido está sem o manto era evidente os trajes,o comprido vestido escuro com mangas que cobriam dos braços até os punhos e deixava os ombros completamente expostos,ao tronco o tecido justo ‘desenhava’ ainda mais as curvas esculturais da divina,sendo que nas pernas a vestimenta seria folgada e com uma fenda onde ficava visível toda a perna esquerda da mulher. Delicadamente as mãos da jovem tocaram o centro que havia na capela,as unhas pontiagudas e tintadas na cor verniz encravaram na madeira.

- O que me levou a deixar meus irmãos e está aqui,Yahweh ? – Sussurrava enquanto cabisbaixa ficava e aos poucos as pálpebras fechavam.
Diversos pensamentos vieram em mente e na sequencia certa iriam ficando...



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A principio veio o clarão em mente,deixando o subconsciente da mesma totalmente branco,vagarosamente conseguiu identificar a voz do soberano Miguel,o onipotente ditava a ordem que a fez mudar,a fez pela primeira vez querer ficar entre os humanos,possuir sentimentos que jamais teria onde se encontrava anteriormente...
Ainda lembrava bem a ordem de trazer um dos Sparda vivo a qualquer custo,o aprisionar no Cárcere do Medo e torturá-lo a ponto de ficar a mercê do grandioso Príncipe dos anjos. Lust achou a missão fácil no início,tinha o dom da tortura,sendo este um dos motivos aos tantos méritos.
Desceu a Haled enojada em relação à raça humana, não deveria ter nenhum sentimento hostil já que sua obrigação era apenas julgar e punir, porém as opiniões passaram a ser inevitáveis. A cada dia que passava a celeste observava e adquiria mais informações sobre os humanos, obteve até certos vícios como o de tomar café,prova disso era as idas e vindas para cafeteria.Com a aura oculta poderia simplesmente viver como uma humana,caso desejasse.

Foi justamente nesse local que conheceu seu amado marido, Vergil. A primeira vez que o viu a atenção da mulher se voltou plenamente para o albino, ficava a olhá-lo horas e horas, analisando cada gesto,palavra...O que era curiosidade acabou virando paixão e logo depois o puro e intenso amor. Não sabia ela que o coração do tão adorado despertava os mesmos sentimentos. O que era pra ser o inimigo acabou virando o companheiro de Lust.
Mas tarde conheceu a família maravilhosa a qual pertence até hoje,a maneira que foi acolhida,aceita e amada fazia com que o desejo de protegê-los a consumisse. Vergil,Lucy,Fear,Saay,Mark e Evil...Eles foram os responsáveis pela felicidade que invadia o coração da hashmalim,eles era o motivo para ela está na Haled,de participar da guerra,protegê-los e preservá-los eram as únicas coisa que almejava,sua motivação.Por cada um deles não apenas abandonaria a Gehenna ou exterminaria os ‘irmãos’ celestiais,lutaria até o fim porque foram essas pessoas que o mostrou o verdadeiro Poder do Amor.




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Despertou no tempo em que os sentidos aguçados captaram as energias sobrenaturais aproximando-se do recinto, seguidamente do forte suspiro o corpo da divina tornou-se um borrão das sombras, essas que numa velocidade impressionante iria a caminho da porta, o contorno negro atravessou as brechas e emergiram já no lado de fora da igreja. No instante que a parte superior do corpo voltava ao normal à celeste flutuava para perto de Dante já que as pernas ainda estariam na forma das sombras, porém, assumiram a verdadeira forma quando Vergil chegou, ao lado de Dante o esperava com o sorriso esboçado nos lábios levemente avermelhados, a mão da mesma estendeu-se para finalmente segurar a mão do marido, passando a segui-lo quando Slape surgiu e ao utilizar suas habilidades para abrir um buraco dimensional, onde todos atravessariam.





Benedicto


O sorriso iria morrendo, envolta do corpo a aura obscura condensava e a mão desocupada tocou a cintura, onde estaria embainhada a famosa espada “Fogo Negro”, dando ênfase ao nome,quando a espada era desembainhada chamas negras cobriam o fio da lâmina,justo essas chamas que eram responsáveis por esbrasear até que dá matéria não restasse nada, não somente isto,quando o adversário é atingido pela espada também diminui as capacidades físicas como a força e o fluxo de energia,forjada por Tehom,deusa do Caos.Sondava todos os adversários,mas procurava apenas um. O corpo ficou inerte ao está próximo a única árvore do campo glauco,ergueu o rosto e viu que o céu e a luz que estavam a serem dominados pela escuridão,o que fez o sorriso sádico tomarem conta dos lábios,nesse momento foi possível ver a energia negra que contornava a pele branca .

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AVISO

O player Koan não poderá postar seu prólogo nesses dias, devido a um acidente com seu off. Em razão da ausência do juiz, tomei a decisão de prosseguirmos nosso embate. Deixando esse aviso para todos ficarem cientes. Ao retorno de Koan, nesse mesmo espaço, será usado para ele postar seu prólogo. Prevendo que ele retorne até a próxima rodada. A ausência de Koan não afetara nas atividades até então. Após esse aviso, o próximo player poderá postar. Espero a compressão de todos, agradeço desde já.



Faremos uma pausa no jogo até o retorno de Koan.

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知恵に死を


Qual o valor de uma vida? De um corpo, de uma existência, de uma alma? A existência é um fenômeno exageradamente valorizado. Pergunto-lhes, qual ser não zela pela sua vida e pela daqueles que não amam? O instinto protetor de cada um, reside em seu eu interior, em sua essência. A vontade de viver e conquistar também se encontra no mesmo local. Necessita do equilíbrio. E este é o equilibrio que tanto buscam. O objetivo de uma vida, talvez. Poder. O que significa ter poder? Ser mais forte do que alguém? Ter o poder de reger aquilo que lhe desejar? Apenas posso lhes dizer, quando eu o conquistar.



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Nostálgico tal cena... Uma mesa de alumínio, incontáveis braços mecânicos, manchas de óleo, circuitos à mostra, corrente de eletricidade a correr por estes e um ser, que resguardava estes elementos acima da mesma mesa. Os olhos jaziam em pleno repouso, cerrados como a eternidade. A face deslocada, não denotava queixo e nem boca. Apenas, um exoesqueleto enegrecido como a noite, fios e circuitos amostra. A experiência já durava horas. Algo de extrema delicadeza, de extremo cuidado. A busca pelo equilíbrio; Poder e Sabedoria.

K.O.A.N não sabia quanto tempo havia se passado desde então. Sua visão era como se estivesse dentro de um quarto escuro; nada. Mas o primeiro sinal de vida era dado. O corpo daquele levemente se arqueou ao sentir a energia de seu núcleo interno ser ativada, ligando-o totalmente. Estava online novamente.

A visão era um pouco distorcida. Sentia diferenças em seu sistema sensorial. Algo de extrema potência residia neste agora. Sua voz se direcionou acima;


- E.V.E., relatório da cirurgia de Attachment do Cristal... – Entonou a voz robótica à seu sistema operacional, sendo que a voz feminina e artificial respondia –
- Experiência com 100% de aproveitamento. Núcleo e energon redirecionado, simbologia feita. A energia está com toda a possibilidade de utilização.
- Perfeito...

Assim, ele pode se levantar. Sentava-se sobre aquela mesa, enquanto encarava sua destra, satisfeito.


- Sim. Perfeito. Eu não preciso mais deste corpo... Mas a minha promessa não será quebrada...

Então, os dedos finos e compridos do andróide eram passados sobre a testa do mesmo, sentindo um relevo que havia acima desta. Completo.



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Um fulgor negro descia dentre as nuvens. Ao atingir o solo, dois metros logo atrás de Seven, este brilho de temperatura escaldante tomava a silhueta qual seu irmão Keiichi e Samael reconheceriam. As vestimentas do andróide eram um e simples sobretudo enegrecido, qual recaía dos ombros até a altura de suas canelas. Por baixo, um traje especial, qual aparentava a mesa cor. O rosto estava oculta por uma máscara nunca vista antes. Cobria desde o pescoço até a sua testa, onde deixava apenas os cabelos morenos esvoaçarem ao vento da região. A voz permanecia oculta, pois já sabia o que estava por vir.

END

{Offtopic: Agradeço por esperarem o off se recuperar. Agora sem interrupções, vamos lá. bounce

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"Não se preocupe... Eu vou voltar."
Havia acordado ainda de madrugada, talvez por falta de sono, ou mesmo uma pontada de preocupação. Tomado o banho de sempre, e vestido roupas que separara no dia anterior. Calça social, camisa social, terno, gravata, sapatos sociais... Cada uma das peças, da cor negra. Apenas o negro puro, em seu tom mais escuro. Sem detalhe algum.
Arrumara uma mala com algumas roupas a mais, como uma comum viagem de negócios, preparado para passar alguns dias fora de casa. Algumas camisas, algumas calças. Um tênis esportivo, um chinelo de dedos.
Cinco e meia da manhã ainda, estaria já na sala. Pensando em uma coisa, em outra, e mais outra... Decisões a tomar, coisas a fazer. Sentado em uma cadeira, perto da mesa de escritório, utilizaria de uma pena para escrever. Talvez fosse meio antiquado, preferir uma pena ao invés de uma caneta moderna, hoje em dia. Talvez mesmo ridículo. Mas a usava assim mesmo. Molhando-a na tinta preta, escreveria devagar algumas poucas palavras. E, por fim chegaria a hora de talvez, partir para seu destino. Lia uma vez em silêncio o pequeno bilhete, talvez uma carta, sorrindo de forma pouco triste por estar saindo assim. Talvez nostálgica.
Subiria pelas escadas, ficar por alguns instantes em frente a porta do quarto dela, talvez pensando no que fazer, talvez simplesmente tomando coragem para fazer o que tinha de ser feito...
... E o Sol se mostra ao lado leste, permitindo que sua luz declarasse o início de um novo dia. A luz da aurora se mostrava aos prédios e casas daquele pequeno subúrbio, na zona oeste de uma pequena cidadezinha que talvez não fizesse importância para o resto do mundo, mas, talvez, fizesse importância para alguns.
Alguns milhares de pessoas dormiam em suas camas, com suas janelas fechadas. Outras estariam despertas, já em pé e prontas para começar o dia. Abririam as janelas, colocariam os rostos para fora e respirariam fundo o ar da manhã.

- E pensar que em geral, sou eu quem dorme até o meio dia... -

Não conseguira evitar falar baixinho, para si mesmo ao abrir a porta do quarto e vê-la dormindo. Acabara sorrindo, de forma pouco irônica ao vê-la ainda deitada. De fato, era ele quem sempre acordava tarde, era ela quem sempre acordava cedo, por volta das oito. Aquele olhar era lançado para a garota...
Aquele olhar que um pai sempre tivera, ao ver uma filha, ao pensar em como ela havia crescido. Só lamentava não ter sido, de fato, o pai da garota. Embora, sempre a tivesse considerado não como sua sobrinha, mas, de fato, como sua filha.
Por alguns segundos, os olhos castanhos se voltavam para a carta que possuía na mão esquerda. Olhava-a por mais alguns segundos. Lia, relia. E em sua mente, outra vez lhe passava o pensamento de esquecer que tinha de sair, mesmo que fosse voltar em poucos dias. Pensara em deixar tudo para o alto, abrir devagar a janela, e deixar o Sol entrar... Pular na cama gritando "Bom dia" e acordar a garota lhe fazendo cócegas, como costumava fazer nos velhos tempos. Mas... Tinha mesmo de ir.
De modo silencioso abrira a porta do quarto dela, deixaria a pequena carta no criado mudo ao lado da cabeceira da cama. Ainda olhava para o rosto da garota, lembrava-se de coisas que já fizeram juntos, quando era ela ainda pequena.
Pequenas caminhadas no parque, overdoses de milkshake, de sundae... Não conseguia esquecer que toda vez que saíam de carro, ela colocava música eletrônica. Nunca fizera o estilo dele, mas, deixava-se ser infantil. Afinal, a pequena gostava... Praticamente saltitava no banco do carro. E ele andava a mais de 130 por hora em uma faixa de 80. Sorte, nunca ter sido pego. O que teria de pagar de multas...
A mão de leve passava por sobre os cabelos da sobrinha, que ainda dormia. Um pequeno e leve beijo em sua testa, e, por fim, saíra de seu quarto. Antes de fechar a porta, deixava-se olhar para a janela, sabendo que dentro de duas horas, ela provavelmente seria aberta. Apagara a lâmpada do quarto, mas deixara a porta pouco aberta, para que a claridade do corredor iluminasse de forma suave aquele quarto.

- Daqui a pouco estou de volta, pequena... -

Mais tarde, no mesmo dia, poderia a garota acordar, e ler as poucas palavras escritas no bilhete:

"Ei sobrinha. Tive de sair hoje.
Alguns assuntos complicados me fizeram ter de ir trabalhar. Err...
... Contra a minha vontade, é claro.
Estarei de volta em alguns dias, prometo.
Quando eu voltar, vou querer que conheça alguém especial para mim.
... Lembra que fiquei de apresentar minha namorada? Então.
Desculpe sair assim, mas, prometo que vou voltar.
E quando eu voltar a gente solta aqueles fogos de artifício.

Ass: Seu tio. =p
Ps: Tem um milkshake de morango na geladeira."


Soundtrack: Rin Oikawa - I'll be your home


"Deus não dá asas a cobra."
Tantos bancos... Até que pareciam confortáveis. Mas a ideia de uma máquina de algumas dezenas de toneladas sair voando por aí não parecia ser das melhores, ou mesmo das mais confortáveis.
Em sua mente observava as pessoas aos poucos se dirigirem a seus assentos. Algumas felizes, algumas meio entediadas. No final, é como andar na rua, ou andar de ônibus. Cada um com sua emoção, com seu costume. Cada um com seu pensamento, e cada um almejando ir para algum lugar... Ele seria somente mais um que não simpatizava com a gigantesca máquina voadora e, que ainda assim, a usaria para chegar a seu destino. No caso, o destino do avião em si, ou seja, uma viagem direta e sem escalas.

- Aqueles filhos de uma... Porque tinham que marcar em um lugar tão longe? -

Murmurava o rapaz ao observar pouco melhor o interior do avião. Andando por algum tempo pelo corredor da esquerda, finalmente encontraria os dois assentos que havia comprado. Sim, havia comprado dois assentos, desde que a mala parecia ser algo muito grande para uma bagagem de mão. Sentava-se no assento da janela, enquanto que deixaria a mala no assento do corredor. Sim, deixaria mesmo, a mala no assento do corredor. Não confiava na linha aérea, assim como não confiava nos aviões em si. Colocaria o cinto de segurança, e, por fim, recostara-se no assento, permitindo-se relaxar um pouco. O avião finalmente partiria, tendo como destino a cidade que um dia, já fora o império mais conhecido do mundo, assim como de longe, o maior do mundo... Ao menos, em sua época.
Algum filme entediante, como o de costume. Não prestaria nem mesmo atenção, já estava com sono o suficiente. Os olhos já pesavam, e, aos poucos, permitia-se fechá-los por completo e, por fim, caindo no sono.
Para este fora apenas um instante, desde que fechara os olhos, desde o início do voo, até o final do mesmo, quando chegara a seu destino...
... Mentira. Não perdia a consciência, enquanto dormia. Era apenas o corpo que descansava. Não tinha refúgio em sua mente. Não tinha fantasias, sonhos. O corpo descansava, porém a mente continuava consciente, como sempre. Não há descanso mental para este.
Foram aproximadas doze horas de olhos fechados, ouvindo as pessoas reclamarem da comida do avião, ou do filme. Ouvindo o ronco da velha à frente, os barulhos irritantes e que não cessavam nem mesmo por um segundo, do gameboy color, jogado pelo moleque que se sentava atrás. O barulho da musica dos fones de ouvido do desgraçado ao lado do moleque, escutando alguma música que não o deixava descansar, o barulho de amendoins caindo no chão. Doze horas sem perder a consciência, embora estivesse dormindo. Sem poder acordar, e, claro, sem poder matar todo mundo.
Mas, foram doze horas que passaram, ou seja, doze horas que acabaram. Acordaria já descansado, embora pouco irritado. Mas, era algo que conseguia controlar... Seus nervos.
Retirara o cinto, levantara-se. Pegaria sua mala e, calmamente, saia do avião. Passando por todos aqueles bancos, alguns ainda ocupados, outros já vazios. Uma pequena multidão descendo, cada um indo para seu destino. Teria também o dele, por acaso. A maioria das pessoas ou vai para um hotel, ou vai para visitar os pontos turísticos, como o Coliseu. Este no momento, era dos que iria para o hotel, já reservado há duas semanas.
Aproximadamente nove da noite. Passara deitado na cama o tempo todo, desde mais ou menos duas da tarde, quando entrara no quarto do hotel. Não desfizera a mala, e nem tinha a intenção de fazê-lo. Só tinha como intenção passar algumas noites, até que a hora de sair finalmente chegasse, e fazer o que de fato tinha de ser feito. Mas antes, porque não uma passada no coliseu? Fazia um tempo que já não via um local próprio para batalhas... Principalmente, quando já não se haviam mais batalhas em tal.

Soundtrack: Kid Cudi - Day 'n' nite


"Hora errada, dia errado, lugar certo."
Era uma bela noite, o céu estava com algumas nuvens negras carregadas de chuva. Uma grande orbe jazia nos céus acima das nuvens espalhando seu fulgor e brilho. As nuvens por sua vez continham alguns raios de luz lunar. As nuvens possuíam brechas por onde alguns raios de luz lunar transpassavam e iluminava partes especificas daquela capital. Vergil se encontrava no coliseu de Roma no seu centro, já era 4 horas da manhã, por tanto não continha nenhuma pessoa ou turista. E naquela noite, naquele momento ele trajava uma calça azul bebê, sapatos sociais de cor preta e uma camiseta de maga cumprida e de cor marrom claro. E por cima da camiseta marrom um sobretudo preto com detalhes personalizados de cor azul. Esses detalhes são chamados de scrollwork. Do lado de dentro do sobretudo, era tudo de cor azul bebê. O sobretudo era fechado e abrigava o corpo do jovem Sparda. Tal peça de roupa se estendia até seus tornozelos. E dos joelhos para baixo o sobre tudo era mais aberto para facilitar a movimentação das pernas. Luvas de cor azul bebê nas mãos. O jovem também possuía um colar. O cordão era preto com alguns ligamentos metálicos e sustentava ao centro do peito do jovem albino uma pedra azul que mais parecia uma gema. E a frente do jovial albino estava seu amigo, Evil. Um rapaz de madeixas escarlates, orbes castanhas e uma pela morena que contrastava mais ainda seus cabelos avermelhados. O jovem trajava um terno preto, e em conjunto ao terno uma calça social e um sapato social ambos de cor preta. A camisa que o jovem moreno trajava por baixo do terno era preta também e para finalizar uma gravata ao centro do seu peito de cor preta. O rapaz parecia gostar muito de preto e aquela roupa ajudava no contraste de seus cabelos avermelhados. Seu corpo era delgado, dotado com alguns uma musculatura mediana. Vergil, a frente de seu velho amigo dava inicio a um dialogo calmo e amigável.

– A quanto tempo nós não nos vemos, Evil. –

Vergil proferia cada palavra com tranquilidade e com um leve tom de animação. Um pequeno sorriso se estampava após desferir aquelas palavras com calma e em um tom de voz jovial.

– Quanto tempo mesmo... A vida tem sido boa contigo?... –

Evil proferia cada palavra com extrema calma e um tom baixo de voz, assim como leves traços de sonolência também podiam ser notados. Sua voz era jovial com a de seu amigo a frente. Sua expressão era séria, pois não gostava muito de sorrir ou demonstrar sentimentos. Sempre mantinha sua seriedade.

– Sim... Estou trabalhando sobre o caso do demônios na Limbo City. Quero derrubar Mundus a qualquer custo, mas deixamos isso de lado. E então, preparado para a grande luta que está por vir? –

Sua voz agora saia de forma mais séria e sua expressão esboçava uma seriedade a respeito do assunto.

– Pra falar a verdade não estou... Mas depois de tomar umas, acho que vou estar. E você, preparado? –

O tom da voz do moreno ainda era calmo e sonolento e sua expressão continuava séria.

– Com toda certeza... Mas antes, vamos fazer uma pequena luta para pelo menos nos preparar um pouco para isso, apesar de não precisar. O que acha? –

Sua voz saia jovial como sempre, calma e tranquila. E sua expressão antes séria, resgatava o pequeno sorriso que havia substituído pela seriedade antes.

– E porque não? Estou mesmo precisando tirar as teias de aranha dos ossos... –

A voz do moreno soava como se estivesse prestes a perder o tédio. Não muito mais alta, porém, aparentemente, menos sonolenta. Ambas as mãos sairam dos bolsos da calça social, a destra era levada até a gravata, a qual retirava do pescoço com um único puxão pelo nó, e a jogando para o lado. Em seguida, tomara a posição de guarda. A perna esquerda arrastava-se pouco para trás, separando-se da perna direita. A mão esquerda ficaria próxima ao rosto, enquanto que a destra ficaria próxima também ao rosto, porém, mais a frente, mais afastada.
O jovial filho de Sparda não tardava em entrar em guarda também ao perceber seu companheiro entrando em posição de luta. A luz lunar que os iluminava era refletida levemente em seus olhos e também iluminava uma parte da área em que se encontravam que seria aonde estavam. O Centro do coliseu era amplo e bem espaçoso. Ao entrar em guarda o albino ficava com as pernas afastadas uma da outra, a perna esquerda ficava um pouco mais atrás e a direita um pouquinho mais a frente. Os punhos cerrados ficavam na altura do rosto. A esquerda ficava um pouco mais a frente mas não tão distante do rosto e a direita um pouco mais atrás da esquerda, mais junta à face. Vergil ponderava por alguns minutos e logo dava a partida no embate. Corria em uma velocidade mediana, mas ainda assim superior a de um humano. E ao chegar bem próximo de seu amigo, começava a desferir sequencias de socos e chutes no moreno, visando lhe acertar rosto, estomago e algumas vezes as pernas, visando lhe tirar o equilíbrio. A velocidade dos ataques era normal para ele, não chegava a velocidade do som mas também não chegava a velocidade humana. A velocidade deste era estagnada entra a velocidade humana e a do som.
De igual a igual, talvez pudesse agir o ruivo. Visava bloquear com os antebraços a maioria dos socos vindos contra o rosto. O peso do corpo assim como o apoio principal para o mesmo era concentrado na perna esquerda, mais atrás, na qual visava não levar golpe algum devido à distância maior, enquanto que a perna direita tratava de levar os chutes, os bloqueando como poderia. Em um dos socos vindos contra o rosto de Evil, provavelmente pela mão esquerda do albino, jogaria o corpo para a direita desferindo um soco reto de esquerda, o qual visaria de princípio, atingir a boca do estômago. Usaria da força e velocidade aproximada dos golpes que recebera principalmente nos antebraços, como um parâmetro para saber até que nível poderia prosseguir até o instante. Caso obtivesse sucesso, talvez tivesse jogado o albino a uns três ou quatro passos para trás, embora não o fizesse de fato ir ao chão. Distância que seria diminuída pela aproximação do ruivo, que correria em velocidade pouco acima do normal humano. Velocidade aproximada do que vira antes por parte de seu amigo, o suficiente para alcançá-lo, desferindo já na aproximação, com o impulso da corrida, um chute que utilizaria do pé esquerdo, visando acertá-lo no joelho esquerdo para que desestabilizasse um pouco o equilíbrio de Vergil.
O jovem albino não facilitava para seu parceiro, e por ter seus sentidos sobre humanos, conseguia perceber de forma clara na movimentação de seu amigo, mesmo que não quisesse. Seu corpo se movia rapidamente, e de forma suave. O peso de seu corpo era bem distribuído e a força era mediana, mas superior a de um humano. Acompanhando facilmente a velocidade dos golpes de Evil, Vergil “jogava” seu corpo para a esquerda de forma que seu corpo saísse do foco do soco, pois cada movimento era quase que instintivo, e também era fruto de seus reflexos sobre humanos. Fatores que lhe davam vantagens de combate. E um fato muito forte e também o principal era sua percepção. Sua percepção era algo muito aguçada que lhe dava noção de tudo ao seu redor até uma determinada distancia. Mais precisamente, o rapaz tinha uma noção perceptiva de tudo sem exceção até 20 m de distancia a partir do albino. O mesmo se desviava com incrível maestria. Era como se nascesse para luta. jogava seu corpo para esquerda, seus pés deslizavam pelo chão com uma certa leveza e ao ter ao sair do foco do soco seus pés voltavam a se firmar no chão e seus punhos voltavam a atacar com socos certeiros no rosto e no peito do moreno, seus pés constantemente se mexiam, executando chutes rápidos e ousados capaz de mandar o jovem mais ou menos cinco passos para trás. O seu semblante era inexpressivo, e sua tranquilidade era o que predominava em seu corpo.
Mesmo conhecendo o albino, Evil ainda achava incrível sua capacidade de locomoção. Só viraa o rapaz saindo em meio ao movimento. Instintivo? Talvez, já que o pensamento parecia ter sido rápido demais. Mas estava já preparado para uma coisa dessas. O peso apoiava-se na perna da frente no momento, e quanto ao soco, por mais que tivesse força, não mexeria com seu centro de gravidade. A destra mantinha-se perto do rosto, aberta, como se estivesse esperando por um ataque naquela região. Mas, como havia sido um desvio, poderia erguer-se rapidamente.
Defendera os golpes principalmente no rosto, fora acertado por dois ou três chutes no abdômen já enrijecido, como se esperasse ser acertado ali, e a cada chute eram dois ou três passos para trás, embora não caísse devido a um ótimo controle de seu centro de gravidade e a conseguir firmar-se bem no solo.
De fato, não conseguia esboçar emoção alguma. Estava calmo, talvez frio. Era talvez uma capacidade natural que tinha, ou a ausência de uma capacidade... Não conseguia ter alguma emoção, ou mesmo se surpreender com algo. A partir do segundo chute que recebera, conseguira meio que "acordar", começando também a usar de sua percepção para também desviar dos socos ao invés de bloqueá-los, e usar as mãos para dessa vez, usar uma das mãos para tentar segurar um dos pés no próximo chute que estaria para receber, pronto para utilizar do outro braço no instante em que conseguisse segurar sua perna, para desferir com o cotovelo, de cima para baixo, um golpe na canela do albino. Perto do joelho, como se não para quebrar, mas sim para deslocar. Poderia com a outra mão também defender um ou dois socos, contando com os reflexos para a esquiva, além de ter a segunda mão livre para parar o outro pé, caso resolvesse usar o impulso para um segundo chute... Embora a intenção inicial era somente um golpe certeiro perto do joelho, e em seguida um empurrão com o corpo para derrubá-lo no chão.
Ambos os parceiros se confrontavam em uma luta amigável onde a velocidade, a forma e a capacidade de se esquivar e bloquear os ataques era quase a mesma. Sobre o luar da noite, dois guerreiros se confrontavam em uma luta amigável entre dois parceiros de guerra. O albino se movia com extrema maestria e pericia, pois era um guerreiro muito habilidoso, tanto com armas quanto com os punhos. E em um breve momento o jovem teve um dos seus chutes interceptado por Evil, e sua capacidade de raciocínio era rápida como seu corpo e os demais fatores físicos. As orbes esmeraldinas do jovial filho de Sparda captavam cada informação com incrível velocidade, seus reflexos e agiam e sua percepção tinha noção do que o moreno poderia ou não fazer e do que talvez ele poderia fazer. Ao ter sua perna segurada, o mesmo analisava a movimentação do corpo do moreno e via o que ele pretendia fazer. Sua percepção lhe dava suporte em uma linha de tempo totalmente diferente onde tal via as coisas um pouco mais lentas do que o normal. Para ter mais noção dessa habilidade natural e mais entendimento seria as capacidades humanas. Um nível de velocidade que seria muito rápido para um humano seria uma como se mover normalmente para Vergil. No que seu parceiro lhe segurava a perna a outra era forçada para erguer o corpo do jovem Sparda ao ar em um salto pequeno. Vergil aproveitava esse salto que executo rapidamente para usar sua outra perna em um rápido movimento para se defender. Seu raciocínio e percepção lhe deram suporta para uma analise do que o jovem viria a fazer, o golpe seria preparado e executado contra a perna do albino. Enquanto o golpe era preparado Vergil já preparava também sua defesa só que com um pouco mais de agilidade para não ser tarde demais, e assim no que a cotovelada foi executada, o jovial albino executava um curto e pequeno chute no antebraço do moreno, desviando o a cotovelada de forma que o golpe acertasse o ar e não a sua perna, aproveitando que o chute foi curto e não exigiu muito esforço, ele firmou seu pé no peito de Evil e o empurrou bruscamente no intuito de fazer ele soltar seu pé antes que pudesse cair no chão, mas caso ele não soltasse o mesmo teria que usar suas mãos para se apoiar no chão e assim arriscar um chute no peito deste. Caso seu pé fosse solto, Vergil, simplesmente aproveitaria o embalo do empurrão que deu contra o peito de Evil com o pé para executar um mortal para trás e cair de com extrema pericia. Assim ficaria ereto e apenas a observar seu parceiro. Vergil não sabia qual efeito teria o empurrão, pois depende muito do controle gravitacional da pessoa. Com uma expressão séria, a face era iluminada pela luz da lua. Vergil o olhava não como oponente, mas sim como parceiro.
O golpe estaria sendo preparado, em meio a sua execução, sentiria um desvio de percurso devido ao chute do rapaz. O braço deixava-se levar pouco pelo impulso para que o impacto não lhe fizesse tanto dano, ou não sentisse parte do impacto em si. Não iria de forma alguma parar a força que agia sobre o braço no momento, o empurrando para o lado. Pelo contrário, deixava que o corpo todo acompanhasse, virasse de lado ao soltar o pé do rapaz. Uma das pernas afirmava-se para trás, e o pé que tinha a intenção de firmar-se no peito, firmaria-se, porém, não no peito do ruivo, mas no braço do mesmo. Este que firmava-se dessa vez, como se para resistir a um empurrão. A mão que antes segurava a perna do rapaz era levada até o rosto, como se para manter ao menos parte da guarda em pé. Ao perceber o mortal por parte do amigo, eram três passos para trás, e, ao que o albino se erguera outra vez, este simplesmente deixara a guarda cair, entendendo que tinha terminado a pequena troca de socos. Admitiria para si mesmo, seu amigo havia de fato ficado mais forte, desde a primeira luta que ambos tiveram. Não fora preciso demonstração de poder ou mesmo algo semelhante, para que se pudesse notar.

– Agora vou precisar achar a minha gravata, e vou precisar de um banho... –

Falava ao que batia o paletó, afim de tirar um pouco da areia que ficara neste, e, principalmente, pelas marcas de sapato. Um pequeno sorriso, pouco irônico talvez. Digno deste. A expressão no momento tornava-se séria ao encará-lo. Não diria nada... Apenas reconhecera que estavam prontos para o que viria a seguir.

Soundtrack: Five Finger Death Punch - Dying breed


" Romanos. Transformaram o paraíso em lucro."
Igreja de Santa Maria de Sopra. Mais uma capela, igreja, templo... Não importa. Só mais um símbolo religioso, ou talvez um símbolo do império do capitalismo com maestria em disfarces, mesmo antes da existência de tal palavra para descrever seu significado.
Paredes resistentes a demolição, imunes aos bárbaros... Proteção imaginária, que, pela mente do ser humano se tornara real, baseada no medo que se possui de um homem invisível que, supostamente poderia castigar com pragas, pestes, fome, miséria, tortura, sofrimento, dor, agonia e morte. Embora, este mesmo ser pudesse lhes recompensar com riquezas infinitas, terras, dinheiro, poder, e um lugar a seu lado, reinando por sobre o resto. Mas, a que custo? Uma série de leis contraditórias, impossíveis de serem seguidas.
Não importa seu simbolismo... A verdade é que nada nesse mundo importa. Nem nesse, nem nos outros. Milhares de pessoas rezaram para ter um dia ensolarado, e, teve chuva. Deus realmente existe? Mas olha quem perguntava... Um ser com poderes sobrenaturais, por herança sanguínea.
Hora próxima ao meio dia, as pessoas costumam almoçar... Tanto faz. O que importava para ele, era o que tinha de fazer.
Dia de chuva, tinha deixado a mala com suas roupas no hotel. Saíra mesmo a pé, não se importava de se molhar. Mas... Porque tinham que marcar em um lugar tão longe? Talvez fosse dele próprio a culpa pela distância. Ter reservado um hotel tão longe...
As roupas pesavam, e, mesmo a cor negra parecia escurecer-se ainda mais, devido a água que encharcava o tecido.
Os cabelos ruivos, encharcados grudavam-se na face, a qual não abandonava a séria feição. Cara quase que emburrada, talvez. Não tinha um sorriso, os olhos não possuíam brilho. Poderia até parecer que os fios lhe incomodavam a visão, mas as mãos não saíam nem mesmo por um segundo de dentro dos bolsos da calça, talvez proando que tal suposição não era verdadeira.
Desde o hotel, até a igreja, ou ponto de encontro. Mas, porque logo em uma igreja? Não podiam ter escolhido o coliseu? Já estivera por lá, e nem tivera a chance de gritar "JOGUEM-NO AOS LEÓES!!". Talvez isso explicasse a cara de mau-humor do rapaz. Só queria acabar logo com o que tinha de fazer, para poder depois retornar a Roma, visitar outra vez o coliseu, dizer algo como "AVE EVIL", e então, depois disso, invadir algum navio para retornar para casa... Detestava aviões.
Ao chegar ao local, encontraria já a todos. Dante no ponto de encontro, Vergil em sua limusine, Lust já por lá também, e o homem cuja máscara o remetia a um filme do Batman... Acabara por lembrá-lo de um personagem. Vilão talvez... Não lembrava o nome. Duas caras... Talvez o nome fosse esse mesmo. Mas, no final, sabia que não o era... E isso não importava no final. Estava junto de seus parceiros, deveria ser um também, ao menos por enquanto.
A cabeça baixava-se levemente em cumprimento a todos ali presentes, embora não dissesse uma única palavra.
O portal estaria aberto. E este andava em direção, o adentrando para por fim, chegar a seu destino.

Soundtrack: ASG - Dream Song


"E quem sou eu? Permita-me dizer a você..."
O pé esquerdo pisava por sobre o gramado. Os olhos voltavam-se primeiramente ao local. Dirigiam-se da esquerda para a direita, da direita para a esquerda. Outro local, outro clima... O verde vívido da grama, as nuvens negras ao céu. A única árvore no local, não muito longe de onde estava... Não muito longe de onde todos estavam.
Sem palavras, deixava que a destra se retirasse do bolso da calça, embora ainda se mantivesse abaixada.
O olhar novamente percorria o local, porém, não dessa vez pelo local em si. Já havia sentido a atmosfera do local. Não muito diferente... Sentia-se mais pesado pelas roupas, talvez pouco mais pesado do que, caso estivesse realmente chovendo... Talvez pela consciência de que não fosse somente ele, mas sim, todos que andassem pelo local.
Os olhos passavam agora, mirando aos adversários. Confessara a si mesmo que, nunca pensara que veria uma cena como essa.
Samael, Koan e Zaky juntos... Tudo normal. Sephiroth, ao lado de Seven, ok. Seven, aliado a Zaky. Nem mesmo em um milhão de anos, esperava ver uma cena como aquela, embora não o chocasse. Mas, tinha de admitir, que fora a primeira cena em alguns anos que o surpreendera, e, naquele dia, a primeira cena que lhe conseguira arrancar um sorriso. Mesmo que irônico, talvez pouco sínico, um sorriso era um sorriso. Faria um dia melhor, ou talvez justamente ao contrário. Talvez fosse sua própria culpa, ver algo assim. Escolhas feitas às vezes forçam a criação de outras escolhas, as quais nem sempre fazem o feitio das pessoas. Mas fazer o que? A vida é assim mesmo.
Por um momento a mente se perdia entre uma lembrança e outra. Passado, todas as desventuras que passara. Derrotas, vitórias. Mais derrotas que vitórias, tinha ele de admitir o fato. Passado que se manteria intacto, talvez honrado. Dera-lhe um irmão, lhe dera vários irmãos... Mas honra, é uma das coisas que não há no local. Talvez a única coisa que realmente exista ali, seja o conflito de interesses, uma briga mesquinha e uma vontade por sangue.
Já sua vontade... Sua vontade não era o sangue. Já passara dessa idade, assim como também já passara a muito, da idade de pensar que a vida é preciosa. Só pensava em fazer o que tinha de fazer de uma vez. Talvez estivesse sendo apressado, mas não ligava para isso. Também já passara da idade de pensar que, a pressa é inimiga da perfeição, assim como da idade de buscar alguma perfeição.
A perfeição não existe. É apenas um mito criado para fazer com que nada esteja bom o suficiente.
"... Eu sou Deus. Eu sou o SEU Deus."

Soundtrack: Five Finger Death Punch - My own hell




Fim de postagem.

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Black Materia - One Winged Angel





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Todos haveriam te ter chegado em seu horário previsto, era mais um embate a respeito de vingança, cujos quais pensamentos jamais poderiam elaborar questões da vida de cada. Ainda pensava, este, com sua lâmina levantada, tendo o olhar turvo ao horizonte, se deparava com figuravas exóticas, que pouco se sabia sobre tais, afinal seu tempo nunca foi este.

- É hora de começar... Muitos verão a luz... Muitos verão a minha face... -

Nenhum passo em falso era dado, era estático, tinha uma percepção ampla de seus amigos em volta, as madeixas se deixavam ir com o vento forte que soprara no local. Notória a mudança climática, afinal tanta força em um único lugar. Sua concentração começava, alguns múrmuros e cogitações em um tom baixo de voz. Logo fora dado um pequeno passo a frente, como se o pé deste fosse cravado na terra, em seguida algo que se poderia entender ao longe:

- Intransponível ... Wall ... -
( Magia que conjura uma aura incolor, com efeitos de proteção imensuraveis, podendo repelir ataques de quaisquer situações por um espaço de tempo mediano. )

Aos olhos de muitos era perceptível a ondulação de energia que exalava este, toda a força obtida era fruto de ‘’Matérias’’, gemas que são geradas pela força da Terra : LifeStream . Após tal feito que poucos poderiam perceber, focava o olhar dentre os campos, o tom esmeraldino se tornava algo denso, como se pretendesse atrair algo. Transformava toda a força de seu corpo em algo abissal para ser realizado. Diante do tórax partículas negras se formavam pouco a pouco, que em seguida iriam se ligando com o mesmo.


- Isso será questão de tempo amigos... Façam o que poderem... Matem todos... – Na mente de cada um está mensagem era passada, como se o vento o tivesse soprado de seus lábios.


O solo em volta se tornaria um pouco bruto, rachaduras pequenas começavam a surgir, e a vida que rondava seus pés era sugada aos poucos. Logo aquelas pequenas partículas viscosas haveriam se transformado em uma espécie de ombreira com um formato angelical preto, cujo qual era colocado dos ombros até a perna esquerda.

Nenhuma respiração a mais era dada do ‘’humanoide’’ que apenas pensava em algum modo de vencer isto.



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MY NAME IS DANTE!

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O nephelin sorria de forma sarcástica, era hora de “detonar”, bem depressa forma bem ligeira congelou o tempo somente para ele e sua “equipe”, ou seja o time adversário ficaria congelado no tempo, por mais qualquer poder que tenham, não teriam como criar uma defesa antecipada as isto, o caçador de demônios colocou a Rebellion de volta as costas . Os olhos deles brilhava do azul para o vermelho, nisto podia ver uma alteração no física de Dante totalmente, era horrendo seu Devil Trigger, não tem se como descrever como era forma do híbrido. Sua pele tinha-se partes negras, partes , mas grande parte era vermelho e lembrava bem a uma carapaça de crustáceo e até mesmo a um de inseto, Sua cabeça parecia um pouco com a de um lobo, podia-se ver bem as madeixas prateadas do caçador de demônios em pé. O olhos tinha um brilho vermelho e amarelo assim como em seu peito.
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Estendeu a mão direita fazendo assim surgir via teleporte vindo de uma dimensão onde Dante guardava as suas armas, itens e etc . Era uma pequena esfera roxa com alguns brilhos roxeados mais claro, um tom próximo de rosa. Aquele gerador era fatal a Dante, aquilo drenava um tanto de sua energia, enfraquecendo por ter um contato direto com o Haywire Neo Generator. Era um gerador amaldiçoado que sugava a energia da alma, e a energia vital para si, até a morte do usuário. Tinha de ser ágil, no mesmo instante que estava com o gerador na mão Dante se teleportou na frente de Sephiroth e colocou o gerador encostando na região do tórax.

Com isto conseguia teleporta o artefato maldito para dentro do homem de longas madeixas prateadas, ou seja ao fazer isto era inevitável o que iria ocorrer a drenagem constante de energia vital, da alma, espírito e da que iria não só enfraquecer só o albino, mas também assim causar uma possível morte lenta. Então não deixava de debochar com a situação, ou seja com sua força bruta deu um gancho em Sephiroth só para ferir um pouquinho só. Retomou ao controle de tempo e fez como que o tempo se seguisse normalmente, porém Sephiroth depois de sua ação poderia ter o que for de poder, aquilo iria absorver toda a energia reposta e iria continuar drenando sua alma, espírito e energia.
Reduzia sua transformação de Devil Trigger a seu inicial, no caso só podia ver os olhos totalmente rubros, e parecia que algumas veias em vermelho ficava bem exposta, sua força mantinhas a anterior de que tinha reduzido assim também como resistência e velocidade natural de seu corpo.
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Retirou o efeito do Quicksilver que mexia com o tempo e deixava tudo voltar ao normal, sacava do coldre de suas costas as pistolas “Ebony & Ivory” e as apontava para o homem, não pensou duas vezes, já conhecia o que poderia fazer para quebrar a barreira de uma maneira bem rápida e eficaz, começou a atirar sem parar.
Como tinha notado aquela técnica de defesa? Era simples, era notável bem a energia dela por mais que seja feita de uma forma um tanto discreta.
Dante não dava laço sem nó, os tiros irem a Sephiroth com uma velocidade extremamente alta, basicamente uma velocidade próxima a do som, liberava já a energia espectral ao encontro de Sephiroth e ao feitiço Wall, feito a partir de manipulação e geração universal de energia ao usar os tiros com a energia espectral, alguns de lá estão bem acostumados coma presença daquela energia. O que iria ser usado para corroer totalmente aquela barreira, mas não se reverter contra Dante. Exibiu um sorriso novamente e então mais uma vez proferiu em voz alta:

- Então... Você vai lutar ou vai ficar paradinho ai no seu canto, Homem-Pássaro? Provocava o outro albino, querendo assim intenção de ter um combate mais direto com Sephiroth, enquanto recitava tal deboche mantinha a sua mira fixa sobre ele, queria puxar a atenção do outro só para si. Bom se pronunciava novamente para que todos ouvissem bem - Além do mais... Não quero que esse show entre a gente tenha interferência vindo de um pássaro sem asas e também vinda do nosso querido “Patriota de Ferro”. Fui bem claro, crianças? Todos aqui terão sua vez de tomar uma surra bem na cara.- Podia ver a ironia exposta bem em seu rosto. Não iria só tirar sarro da cara de seu alvo.
O gerador já usado antes teria afetando gradativamente o homem de uma asa só. Já iria sugar o suposto “Lifestream” também, o que iria dificultar mais ainda o uso de poder e mais outras coisas, o consumo de energia seria ainda maior. Ficava atento não só a Sephiroth, mas em tudo o que viria. Mas o que vinha em seu pensamento era só...

E ESTA NA HORA DE COMEÇAR O SHOW!


[ Soundtrack: Never Surrender – Combichrist]

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-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Cronic10

O embate vem a ganhar vida. Seus concorrentes já haveriam dado o primeiro passo. O punho destro se fecha contra o braço do trono, as unhas eram projetadas de forma que arranhasse a superfície metálica. A alma cainita esperava ansiosa para sua chegada. Samael o negro, traçava seus alvos e de acordo com a situação proposta geraria milhares de possibilidades de revide. O hábil jogador emulava várias situações em sua cabeça, construindo teorias de acordo com a situação em que estava e a de seu oponente. O imprevisível poderia ser previsível. Antes mesmo de Dante parar o tempo, o caído serafim já havia instalado um dispositivo em campo, que impossibilitaria tentativas deste tipo. O dispositivo até então permanecia em inércia, até ser ativado pela anormalidade temporal. Aquele olho no alto do trono, Cronus Effectum, que expeliria um brilho escarlate ao ser ativado por Dante. Sendo ativado na paralisia temporal. Era um dispositivo dormente que entrava em atividade quando a linha temporal era violada. Cronus era o titã grego, conhecido como senhor do tempo, cuja habilidade é manipular as areias do tempo. Controle das linhas que derivam o destino. O relógio que compunha a íris, de forma frenética girou seus ponteiros. O carmesim brilho se propaga a dez metros, chegando a tocar os quatro aliados. Sob aquela luz, o efeito temporal era fragmentado e o tempo retornaria a sua fluidez corriqueira. Se Dante fosse capaz de realizar o ato contra Sephiroth, teria de fazê-lo ao tempo mundano.


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No mesmo instante que tudo aquilo acontecia, seis correntes se esgueiram pelo campo, tracejando diferentes direções. Foi então que Samael levantou sua destra e uma faísca elétrica nasceu, e logo lhe cobriu o punho, sendo direcionada para as correntes. A corrente elétrica se propaga rapidamente pelo metal, obrigando as moléculas minerais entrarem ação, deixando as correntes tão rápidas quanto à eletricidade que as guiava. Ligeiramente elas segmentam até seus alvos. Os cinco adversários, pretendendo enrolar-se em torno aos seus corpos. O metal conduzia 2000 volts, pretendendo danificar suas moléculas com tamanho poderio. Enquanto aqueles corpos fossem incinerados, Samael levava a destra a desembainhar a adaga, presa em sua cintura. Pronunciou de forma inaudível aos que se encontravam a mais de dois metros do mesmo... ”- Propagare Existentiae”




E um brilho dourado ela expandiu. Samael energiza a lâmina com a mesma corrente elétrica, que usara outrora. Segura com força e arremessa em direção ao céu. A força gerada pela eletricidade a fez perder de vista, desaparecendo em meio às nuvens por alguns segundos. De repente vários zumbidos são audíveis das nuvens. E em segundos milhares de adagas idênticas rasgam o céu e se propagam pelo campo inteiro. Tão rápidas estas entram em contato com quase todo ambiente, pretendendo furar qualquer um que entrasse em seu caminho. Samael levantou a destra para o alto e uma destas transpassou sua mão, perfurando-o. A ferida fez brotar gotas de sangue escuro, maculando o pingente de cor rubra que se encontrava em seu pulso. Foi quando o pingente começou a vibrar e a gota negra em seu interior se moldou na forma de um tridente. O regente se abaixa e arrebenta o cristal contra a sexta corrente. A mesma que havia mandado para o campo. O metal cinza transmuta a coloração, se tornando escarlate. E sem delongas no campo havia sido tomado por um pentagrama de correntes. No meio do pentagrama o brilho carmesim se difunde ao ar, o chão começa a tremer. E pequenas gotículas rubras vãos brotando entre os grãos de terra até formar um lago de sangue, que maculava os pés de todos até a altura dos tornozelos.


Esclarecimentos
Oculus Cronus-Olho de Cronos, objeto com habilidades ligadas ao tempo, dentre estas ele impossibilita a paralisia temporal de forma eficaz. Entrando em atividade quando a fluidez temporal é violada.
Propagare Existentiae-Habilidade possibilita a multiplicação de objetos e seres de forma temporal. Ao passar três minutos o objeto volta ao seu amo. As demais cópias desaparecem.
Explicação final: Samael mandou as correntes eletrificadas atacarem seus adversários, cinco destas se enrolam em torno aos seus corpos, prendendo seus membros sem que eles possam se mover. Contudo levariam 2000 volts no imediato contato com o metal. E a sexta corrente mandada se esgueira pelo campo e se transforma num pentagrama gigante e no final Samael quebra o cristal e muda a cor da corrente e um liquido rubro e viscoso é trazido em campo, sendo delimitado nos limites do pentagrama. Como deixei claro ficou até os tornozelos dos presentes.




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Última edição por Samael em Ter 26 Fev - 0:21, editado 1 vez(es)

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AVISO: Adiamento da luta por uma semana, pois o Vergil está de viagem e volta daqui uma semana. Ele mesmo pediu para eu fazer este aviso.

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O embate enfim começava, sangue iria ser derramado e a guerra iria destruir os mais fracos. Pensamentos, e mais pensamentos, já de cara o rapaz fazia uma analise bem precisa de seus oponentes, era muito claro a dependência de magia e armas. Cada um usava magia como se fosse algo normal no dia-a-dia. Realmente lamentável, porque particularmente ao ponto de vista de Vergil, um guerreiro se fazia por habilidades corpóreas, e em ultimo caso usaria a magia com recurso. Vergil é extremamente perigoso uma vez que use magia, mas é mais perigoso ainda usando seus punhos como arma. A partir dai o rapaz poderia deduzir que a maioria ali tirando um, talvez dois, iria depender da magia para sobreviver, o que é uma coisa lamentável de se testemunhar. Essa era a primeira teoria que surgia na cabeça do jovial albino antes do embate começar. Cada qual com sua aura esmagadora. Mas em meio aqueles seres de extremo poder, poderia ser notório uma coisa mas em meio a tantas auras era difícil distinguir. Vergil ocultava sua aura dentro de si, o tornando magicamente imperceptível. As chances daquilo ser notado eram mínimas por causa da oscilação das auras que se elevavam de acordo com a magia. O fluxo de energia oscila quando uma habilidade mágica é efetuada. Para seres não humanos, isso é como se fosse uma lei física. O que dificultaria mais ainda distinguir a aura de cada um. Ninguém conhecia ninguém, então ninguém conhecia muito sobre a energia de cada um.

As orbes esmeraldinas do albino eram inquietas, a cada segundo que se passava ele fitava um oponente diferente, e assim ficava a fitar cada um que estava ali a sua frente. Seus sentidos estavam alertas para qualquer imprevisto. Sua percepção tinha uma noção completa de seus oponentes e de seus aliados. Sua percepção do tempo era diferente, por tanto tudo era um pouquinho mais lento para ele. O que facilitava mais ainda as coisas para o guerreiro. E ao perceber que Dante iniciava seu plano de ataque, quase que de imediato a mão livre do rapaz foi ao bolso e lá ficou. Em seu bolso se encontrava uma pequena adaga na qual carregava sempre com sigo, ao bolso do seu sobretudo. Cada movimento de seu irmão era acompanhado, o mesmo aplicava seus ataques em um albino de madeixas longas. Seus olhos analisavam o começo do embate dos dois e os demais, sempre alternando seus alvos. O que seus olhos não viam seus sentidos sentiam. Não tinha como Vergil não de algo que alguém fez, pois era muito detalhista e estratégico. Tudo era notado, nos mínimos detalhes. Desde a liberação de energia de Sephiroth até cada movimento de Dante. A aura que o envolvia era perceptível e isso era talvez problemático. Tanto poder de inicio. Isso poderia deixar aberturas para o estudo das habilidades do mesmo. A variação da sua aura era perceptível, o tipo de energia também era perceptível. Por mais confuso que fosse a distinguir a aura de cada um, o mesmo usava seus sentidos para isso o que lhe facilitava ainda mais. Seus sentidos eram de extrema precisão o que lhe dava vantagem, talvez.
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Em meio aquela ao primeiro assalto o albino não deixava de notar a intervenção do rapaz que se encontrava sentado no trono, o que menos lhe preocupava não era seus ataques, suas habilidades ou seu poder de destruição, era o uso da que ele provavelmente iria fazer de sua magia, uso em vão. Pois há vários formas de se atacar alguém de modo simples mais bem complexo. Mas o rapaz primeiro observou até um certo ponto. Um analise foi feita quando o clarão escarlate se propagava na arena. Samael possuía influencia sobre o tempo. Mas como ele chegou a essa conclusão tão rapidamente? Obvio, muito notório o uso da sua habilidade temporal chamada “Quicksilver” que por sua vez é exercida pelo seu irmão Dante. Por ser seu irmão, Vergil possuía conhecimento sobre suas habilidades, pelo menos algumas. Habilidades temporais não iriam afetar Vergil e obviamente Dante também, não diretamente, por possuírem uma habilidade passiva, o “Chronolock”. O poder de existir fora do espaço e do tempo. É como se o jovem albino fosse imune ao tempo e ao espaço, mas não deixava de atuar no tempo e no espaço. No momento em que Samael começou a se movimentar e a manipular as correntes o senso de perigo de Vergil apitou como um aviso para o que viria. E para poder participar daquela demonstração de poderes que estava se passando ali, o mesmo usava uma de suas habilidades mais comuns antes que as correntes fossem lançadas. O que já era muito previsível para Vergil, porá causa da sua habilidade natural. A percepção extra-sensorial. –Percepção Extra-Sensorial: O usuário pode imediatamente saber o que eles quiserem.Isso se aplica a todo e qualquer tipo de informação, conhecimento, sabedoria, experiência, informação etc, podem ser pessoais (lembranças, pensamentos, etc) ou impessoal (conhecimento acadêmico, dados, etc.) Esta habilidade pode ser usada de forma passiva como uma reação instintiva.– Tirando seu senso de perigo, Vergil tinha mais essa habilidade para reconhecer e saber do que se tratava. O ataque podia ser rápido, mas o preparo deste era lento para Vergil. Logo o mesmo começava a ver o efeito de sua habilidade em todos. Tudo se movia lentamente, o tempo parecia quase estar parado.

O tempo ficava lento? Não, era outra coisa. O tempo não acelerava e nem regredia, ele se encontrava do mesmo jeito. Vergil se encontrava sobre efeito de outra de suas habilidades. Uma habilidade bem especifica que se chamava “Quick Time Move”. –Quick Time Move - Isso retarda a percepção de tempo permitindo que o usuário se esquivar de um ataque ou de atacar em qualquer momento. Com isso o jovem tem uma visão do tempo muito diferente a do normal. A percepção do tempo fica muito avançada e com isso a velocidade fisica sobre humana passa a ser lenta aos olhos do usuário da habilidade. Fisicamente o usuário ganha a habilidade de se mover normamente em meio a essa habilidade. Mas aos olhos de outra pessoa a velocidade do usuário da habilidade pode dobrar ou até mesmo quadriplicar. Tal habilidade é temporária, dura alguns segundos e não mais que isso. Mais precisamente, no máximo 10 segundos.– Sobre o efeito de tal habilidade tudo parecia estar em câmera lenta para o albino. Tão lento que parecia que o tempo estava parado. O rapa rapidamente, na velocidade que para ele seria a do som mas que talvez aos olhos de todos fosse maior do que a do som, o mesmo tirava a faca do bolso do sobretudo e no que tirava já lançava contra seu parceiro, Evil. A velocidade que o mesmo usava era possível que fosse multiplicada por quatro aos olhos de todos. E antes de jogar o mesmo aplicava duas habilidades na faca que por sua vez, são imperceptíveis para qualquer ser existente incluindo o próprio Vergil. Em um instante ele aplicava dois fatores na pequena adaga. Uma habilidade chamada “Infusão de Tempo”.–Infusão de Tempo: A capacidade de infundir qualquer objeto com o tempo. O usuário pode infundir um objeto com o tempo permitindo acelerar seus ataques.– Essa seria uma das aplicações da Infusão de tempo que seria a que o jovem teria usado na adaga para acelerar sua trajetória, o mesmo não alterou nada no tempo, apenas combinou o tempo com a adaga para fazer a mesma avançar com mais velocidade e assim a fez alcançar uma velocidade superior, três vezes a do som. E a outra habilidade seria a “Infusão de Morte”.–Infusão de Morte: A capacidade de infundir morte em qualquer objeto. O usuário pode infundir a qualquer objeto com a morte ou qualquer coisa que conduz a ele por uma morte rápida instante.– Na teoria, essa habilidade é própria do cavaleiro do apocalipse, o “Morte”. Por se tratar de morte, é uma coisa inevitável. Infusão do poder da morte seria morte para qualquer ser, sem exceção. Só bastava um mínimo arranhão para a morte cair sobre quem fosse atingido pela adaga e ela estava sobre a mira de Evil.
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No instante em que jogava a adaga a mesma ia como se fosse um projétil em direção ao moreno. A pouca luz do ambiente refletia na sua lamina de dois gumes reluzente. A mesma visava acertar a testa deste, e o jovem estava a poucos metros de distancia. Por estar com suas capacidades físicas mais elevadas por causa da sua habilidade, o “Quick Time Move”, consequentemente seus sentidos ficavam de acordo com as capacidades que atingia. No instante em que jogou ele nem se quer olhava para faca, mantinha seu olhar fixo aos seus oponentes, um mero movimento com o braço livre lançou a adaga da morte. As orbes azuladas fitava cada um que estava a sua frente. Sua percepção tinha noção de tudo, do tempo que a adaga levaria para atingir o moreno e a sua velocidade era de seu conhecimento. Loucura, não? Alguém atacar um parceiro do próprio time. Talvez não seja loucura mas sim um modo de pensar. Vergil lançava a adaga e quase na mesma hora colocava a mão de volta ao bolso sobretudo. E antes de lançar, já tinha tudo esquematizado, o que faria e como faria. Com um pouquinho de concentração o mesmo conseguia o que mais queria que era desmaterializar a adaga em pleno ar centímetros antes de acertar o moreno, assim evitando que o mesmo fosse atingido, se passava 2 segundos pois sua velocidade era superior e segundos parecia minutos para o albino quando estava sobre efeito daquela habilidade. A adaga se desmaterializava, mas em teoria Vergil a teleportava. É uma das aplicações de uma habilidade muito especifica, o “Teleporte”. Essa habilidade é a capacidade para se mover instantaneamente a partir de uma localização para outra sem movimentos físicos, ocupando o espaço entre elas. Isso envolve a capacidade de teleportar objetos que é a aplicação usada no golpe com a adaga. O Teleporte é uma habilidade única com diversas aplicações. E uma delas foi usada pelo albino. Essa habilidade também pode ser usada para redirecionar ataques que seria mais uma das aplicações. O teleporte em si, é uma ato mental então requer concentração mental. Vergil se mostrou hábil e exímio usando velocidade combinada com teleporte. São suas habilidades principais.

A adaga era teleportada para dentro do estomago de Zaky. Como? Muito simples de ser explicado. Com a visão empírica do órgãos do corpo humano e da posição que o mesmo estava, o mesmo deduzia que seu estomago estava na altura exata em que seu estomago se encontrava. Vergil não precisava vê-lo para saber como estava, sua percepção já fazia o trabalho de lhe dar informações de que precisava. E como sabia? O fato de o mesmo ter uma percepção que lhe revela praticamente tudo combinada a sequencia de olhares que lançava em todos é a estratégia perfeita para saber tudo sobre todos. A adaga não só simplesmente aparecia dentro do estomago de Zaky como continuava seu trajeto, e com essa mesma habilidade de teleportar objeto o mesmo redirecionava para cima a adaga, fazendo-a perfurar estomago, pulmão, coração e cérebro. Dentro outros órgãos. Mas só bastou um arranhão para a morte absoluta cair sobre tal ser, afinal a morte mata qualquer ser, porque é a morte. Em menos de um segundo o mesmo possivelmente teria seus órgãos perfurados e no instante preciso onde seus olhos de águia acompanharam facilmente a saída da lamina. E quando metade da lamina residia para fora da cabeça do mesmo a mesma sumia e aparecia no estomago de Samael, o assaltando da mesma forma que assaltou Zaky, e assim fez com Koan e Seven. O ultimo fora Seven, a lamina não fora mais impedida de subir e assim se perdia em meio ao céu nublado, pois ela continuava a avançar. Vergil decidiu atacar todos ao saber a decisão de Samael ao pensar em atacar a todos. Vergil sabia que alguns ali possivelmente iriam conseguir acompanhar a lamina em pleno ar, por isso jogou em Evil. Para o ataque ser mais imprevisível ainda. A lamina some em pleno ar, e não se sabe onde ela vai aparecer ou para onde ela foi. Ai se aplica o elemento surpresa. Tudo executado no seu devido tempo, no instante em que Samael estará a preparar as correntes para lança-las elétricas. Mas com a habilidade “Quick Time Move”, o mesmo pode retardar sua percepção e ficar mais rápido, no máximo 5 segundos foram gastos e o mínimo que seria o real tempo gasto foram 3 segundos do “Quick Time Move”, pelo fato de estar em constante avanço, sua velocidade era extrema, tanto de pensar quanto de reagir. Considerando que o tempo de preparo da habilidade de Samael não foi revelado, seria na velocidade humana, que por sua vez seria duraria segundos ou até minutos. Como o mesmo lançou as correntes primeiro para depois aplicar a eletricidade, isso proporcionou mais tempo para Vergil, no entanto, como Vergil começou a se movimentar no momento exato do preparo do ataque, enquanto as correntes se esgueiravam O mesmo furava Zaky com a adaga para depois furar Samael, com Samael perfurado o seu ataque iria falhar e depois Vergil partia para os outros. O poder da morte caia sobre eles. E como o jovem existia fora do espaço e tempo, o futuro, presente e passado não se aplicavam a ele tornando o ataque absolutamente imprevisível. Vergil deixava Sephiroth com Dante, pelo menos um teria que ficar vivo. E assim visava a morte de Zaky, Samael, Koan e Seven.

Uma estratégia simples, onde habilidades tão simples se tornaram tão grandiosas. Afinal, ele era o estrategista do grupo. E com uma faca, uma simples faca, ele assaltou todos que ele queria assaltar. Afrontando-os de um jeito estratégico e de fácil execução.
End

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Manifestá-lo-ia algum ato perante os outros? Não. Perduraria por um bom tempo na inércia, permanecendo na abrupta concentração da qual imergira. O ato de pensar se fazia presente a todo instante, ornando a vasta dimensão imaginária com suas linhas de raciocínio. Possibilidades, incapacidades. O que surgiria nas ações conseguintes às suas? Não responderia naquele momento, afinal, o prefácio estava findando-se. Essências. Tais auras eram emanadas dos aliados tanto quanto dos inimigos e dividindo-as, conseguia organizá-las de modo a não confundir-se em momento algum. Seria importuno a ele, perder-se na diversidade de poderes na arena. De fácil utilização, o sentido sensorial analisaria essas energias e reconheceria rapidamente quando necessário.

Desferidas por Sephiroth, as ações primárias dadas por ele o colocava a fronte dos outros, tomando postura na primeira investida. Porém, nenhum ataque veio à tona, pelo contrário, parecia tomar posição defensiva, concentrando energia em si. Tal procedimento o fez deduzir que, o mesmo influenciaria seus inimigos a atacá-lo de certo. Sutilmente as linhas temporais iriam sendo alteradas. Habilmente percebera o tempo ficando mais lento como conseqüência disto, o processo de prevenção fora inicializado. Um dos companheiros poderia estar em sérios problemas, se não fosse a astucia de seu pai. Não necessitaria abrir os olhos para sentir o fulgor rubro adentrar o campo. As areias do tempo estavam retomando a sua normalidade, quando a sombra existente na frente do jovem começou a vibrar. Separando-se em três partes, as brumas formadas pairavam no ar. O primeiro pedaço solto percorria o caminho de Keiichi até Sephiroth, o segundo transportou-se até o trono de Samael, envolvendo o olho no topo deste, entregando ainda mais força a técnica temporal do mesmo, obtendo efetividade instantaneamente. A velocidade daquela sombra era insuperável e, no instante em que Dante tocaria o corpo do albino, aquele negrume envolveu o corpo do rapaz. Tramava uma esplêndida defesa, onde moldou uma armadura multidimensional, atirando o objeto do inimigo para uma das dimensões regidas pelo universo. Cobrindo todo o corpo de Sephiroth, a armadura o protegeria de tudo, tornando inaptas quaisquer chances de investidas contra ele. Vetado a quietar-se, prestaria atenção nas ocorrências seguidas às suas. A estrela da manhã agiu, formulando ataques potentes contra seus inimigos. Seus lábios tracejavam um sorriso no rosto, ao sentir a energia do pai sendo emanada na localidade. Outrora sério, agora, deixava o semblante um pouco mais amigável. Usufruindo das gesticulações dadas pelo Rei do Inferno, o garoto oscilou a sombra ao seu lado. Velozmente a mesma ganharia massa e certa altura, formando uma estátua dourada. Na posição de lótus, o monumento contém cinco braços, onde cinco recipientes são segurados pelas pontas dos dedos destes.


"Meramente ilustrativa"


Certamente os oponentes seriam capazes de efetuarem a evasiva. Visando esta possibilidade, prestou atenção no ser diminuindo sua aura. Pobre homem, realmente pensava que poderia esconder-se. Mesmo estando submetido às oscilações nas essências dos companheiros e adversários, Keiichi conseguiria facilmente detectar todos os movimentos dados por qualquer um. Atentou-se nas ações desferidas por Vergil. Era veloz até, mas mesmo assim, a velocidade que Vergil tinha não chegaria nem perto de superar onisciência de Zaky. Sendo que, uma vez presente na localidade, ele poderia ter o conhecimento sobre todos os acontecimentos na devida região. Pois o vento e as demais forças da natureza auxiliariam nisto. Ele pegara algum objeto e lançara-o contra o próprio parceiro. Um de seus erros fora utilizar uma técnica facilmente detectável. A infusão da morte seria identificada muito antes de ser jogada. E por ser detectada, Vergil adentrou num caminho sem volta. No instante em que a arma branca aproximava-se de Evil, um dos recipientes segurados pela estátua cintilou em roxo. Subitamente o poder que envolvia a adaga fora sugado para dentro daquele pote. O cântaro tem como função sugar todo tipo de energia captada pelo usuário da técnica, ou seja, pela pessoa que criou a estátua. Em todo o caso, não serve apenas para isso. O receptáculo não vai apenas tomar a energia, mas vai também sugar a essência de quem a usou ou do que a criou. Pode ser um objeto, ou qualquer outra coisa que sirva como estopim, esta será selada dentro do pote. Tendo em vista que o poder da morte só fará efeito com seres vivos, o objeto ficará ileso. Após a sucção, surgirá um selo rubro no centro daquele jarro, impedindo o uso de força exterior para atingi-lo. Todas as formas de controle sobre a força estarão canceladas, o selamento eterno foi imposto. Nesta hora as partículas do objeto cortante já estavam por desintegrar-se, movendo-se a uma incrível velocidade para dentro do corpo do garoto. Sua mente não deixaria esquecer-se desse mero detalhe.

"Meramente ilustrativa"


Eis que o horrífico rugido difundiu-se por toda a localidade, trazendo consigo o céu áureo. O vento fora potencializado e os grãos tremulavam junto à grama. Cortando as nuvens cinza, a cálida fulgência decaia ao mancebo envolvendo-o num poderio fenomenal. Suas competências foram aumentadas drasticamente, invadindo variadas dimensões pelo universo. Fora questão de milésimos até aquele brilho cintilar ainda mais forte, dizimando as partículas da adaga antes mesmo que fossem transportadas ao estomago do moreno. Tratando-se de uma essência desconhecida vinda de dentro para fora, como de fora para dentro, impossibilitaria a materialização dos átomos da adaga dentro do organismo de Zaky, tutelando-o de forma efetiva daquele ataque.

Portando postura ofensiva, Keiichi agora teria a chance de contra-atacar. Tendo em base as ações anteriores, o mesmo teria certa vantagem contra um dos seres ali presentes. Efêmeros instantes foram necessários para que sutis alterações no campo fossem vistas. Quando o brilho dourado dissipasse no ar, todos iriam visualizar o chão aberto. De lá um caixão negro subia. No interior deste, apenas a cabeça de um corpo ficava visível, sendo que as feições destas eram idênticas à de Vergil. Não somente as feições como toda a aparência familiarizavam-se com a dele. O jarro que continha o poder e metade de sua alma interligavam-se com aquele corpo e conseqüentemente, com o verdadeiro. Sendo que ambos partilhariam das mesmas sensações e consciência, diferenciando-se apenas a submissão que o clone tinha pelo usuário da técnica. O mesmo selo existente no cântaro também residia à frente do caixão, incapacitando qualquer força exterior de atingi-lo. Contudo, o caixão retornara para debaixo da terra, sendo escondido após o sangue ficar na localidade. Agora ficaria a dúvida, estaria mesmo ele debaixo da terra? Bom, seriam perguntas não feitas para si. Outra coisa interessante de se notar eram os olhos criados por cima do sangue. De aparência ímpar, linhas negras percorriam a esclerótica envolvendo a íris avermelhada. Lá dentro, envolto à pupila, estas mesmas linhas formavam uma circunferência, dando a impressão de que estavam rotacionando devagar. Fumaças negras ergueram ao céu, tomando conta das nuvens e moldando faces horrendas. Bocas abertas e olhos negros. Duas faces eram colocadas no firmamento, lançando várias espadas de cada boca. Intencionava acertar e perfurar todos os inimigos.


"Meramente Ilustrativa"



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]'' Os sobreviventes do Medo ''


Benedicto
08:03 p.m
A ofensiva
Deathstroke - DCU
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-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) 198614deathstrokethegar



A batalha tinha o rumo previsto , a ofensiva adversária e '' aliada '' tomavam caminhos já traçados mentalmente pelo calhorda , cada movimento acompanhado milimetricamente por Slade que sem dificuldades , observava todas as ações em um ritmo mais lento . Apesar de automaticamente organizar diversas saídas para todos os movimentos realizados , tanto adversário quanto aliado , notou a rápida movimentação de seus dois aliados , ambos possuíam madeixas esbranquiçadas aparentemente irmãos , o primeiro fora um tanto que descuidado , quanto o segundo já serviria para causar uma boa distração ao time adversário , enquanto que o calhorda focava-se no seu próximo movimento , enquanto que seu adversário movia-se para lançar uma lâmina com uma aura envolta , uma lembrança invadia sua mente revelando-lhe o próximo passo que estava prestes a dar .



27 dias atrás
01:00 a.m
Passado morto , vontades vivas
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A mira de sua pistola semi-automática não tremia , mas também não realizava o disparo , o dedo já escorregadio beirava o gatilho da arma e o olhar do mancebo mantinha-se gélido como o mais terrível Inverno já testemunhado por aquele mundo , a respiração estava em um rítimo normalizado bem como suas batidas cardíacas , então porque não executar o seu alvo ? não tinha como explicar a sensação gélida que lhe subia desde o estômago até a mandíbula .

-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Fearww
Seu alvo , um homem alto de aproximadamente um metro e oitenta e sete centímetros , robusto e dotado de madeixas douradas puxadas para uma tonalidade fosca se aproximava a passos calmos , o sobretudo enegrecido lhe tampava parte do rosto , as orbes de cor safira miravam o calhorda que fora suprreendido naquele instante :
[Fear] - Slade ... fico feliz que tenha vindo , deve estar se perguntando porque eu lhe contratei para me matar - O homem cujo nome era dito como Fear , cessou a fala durante alguns segundos e se aproximou o suficiente para que o cano metálico da pistola tocasse sua testa , sua expressão não esboçava medo algum tão pouco instabilidade , seus passos , seu olhar, suas ações demonstravam o quão objetivo estava sendo , no momento da aproximação estendeu para o seu assassino , a mão , na intenção de um cumprimento - É justo eu comprimentar o meu algoz antes de ele realizar a execução - Em seguida um curto sorriso delienou os lábios finos , os olhos se fecharam momentaneamente para esboçar uma reação de tranquilidade e paz , Slade naquele instante abaixou lentamente a pistola e a manteve na altura do baço , em seguida respondeu ao homem ignorando seu cumprimento - Porque me contratou para matar a sí mesmo ? alguém terá que me pagar depois ... - Fear naquele instante não conteve o curto riso , e voltou o punho para o bolso do sobretudo , afastou-se três passos do homem e voltou-se de costas para este , em seguida respondeu , sua voz soava em uma tonalidade grave porém serena - Seu pagamento virá , Lex Luthor te fará uma visita daqui a exatamente uma semana lhe oferecendo um trabalho e a recompensa será metade de sua fortuna - Fez uma pausa naquele instante e voltou seu olhar ao céu estrelado pela madrugada , era nítida a posição de cada pontinho brilhante naquele céu no qual era analisado com perfeição pelo homem que agora voltava a proferir - Você deve estar achando estranho tudo isso , mas sabe assim como você , um dia eu também fui feliz , tive o amor de uma mulher , o respeito de um líder , o companheirismo de irmãos , no entanto tudo caiu em decadência e eu mesmo pus um fim em tudo ... a única diferença entre eu e você é que você encontrou um caminho a seguir , um conforto no dinheiro e na morte alheia e o meu conforto é a morte - Pausou naquele instante e voltou-se agora de costas para o calhorda , suspirando , Slade agora teve seu rítimo cardíaco um pouco mais acelerado , sua orbe ocular se arregalou um pouco , mas logo voltou ao normal , Fear então voltou a dizer no mesmo tom de voz , desta vez já mais próximo de seu algoz e tangenciando seu ombro com o punho direito - Oque eu vim aqui pedir além de minha morte é que realize uma última que faz desse coração ainda vivo ... Lex Luthor virá até você daqui a uma semana como eu havia dito , lhe oferecendo um trabalho , será um embate de lendas e você atuará ao lado daqueles que um dia foram meus companheiros e lutará contra aqueles que um dia foram meus inimigos , te darei a chave para a vitória será o trunfo para você e também a minha última vontade - O calhorda manteve-se quieto por alguns instantes , cogitou consigo mesmo todas as hipóteses possíveis e respondeu em seguida encarando Fear de maneira direta - E qual será a minha chave para vitória ? - Indagou o homem de madeixas douradas , este naquele instante abaixou um pouco sua face de maneira que a ocultasse através da pequena sombra que se formava diante de seus olhos , sua destra caminhou em direção a sua caixa toráxica e rompendo o tecido muscular e posteriormente suas costelas chegou ao coração , não escorria sangue algum o tecido podre de seu corpo já havia secado o sangue , com isso arrancou cuidadosamente o miocárdio , puxando consigo suas artérias e o segurou no punho , o olhar sereno e dominado pela frieza da morte direcionou-se diretamente para o mercenário e disse em seguida - Meu coração é a chave , isto é oque ainda restou vivo do meu corpo oque não foi vencido pelo meu medo , leve isso consigo e terá a vantagem decisiva ... a Guerra me aguarda Slade , leve oque restou vivo de mim até ela e acabe com isto , destrua o meu coração no momento em que estiver na batalha , a maldição se romperá e ... meu conforto chegará até a mim - Slade afinou a orbe ocular , olhou primeiramente o coração batendo na mão do homem , não estava surpreso , oque o surpreendia era a maneira como se assemelhava aquele homem á sua frente , pareciam tão próximos , mesmo nunca tendo-o visto na vida e pensou consigo mesmo antes de responder - Ele é igual a mim ... - e respondeu em seguida levando sua canhota em direção ao miocárdio na mão do rapaz e agora segurando-o - Realizarei seu último pedido ... um homem morto de vontades ainda vivas , eu te entendo ... Fear - Naquele instante o loiro se voltava de costas para ele , deu cinco passos a frente e deitou-se sobre oque parecia ser uma cova , Slade caminhou com o mesmo e com uma pá fora jogando a terra por de cima do corpo , não demorou mais que alguns minutos para que que terminasse o enterro , deixando a mostra somente a face do loiro e perguntou a este - E quanto aos seus companheiros ? devo dizer a eles que matei o seu líder ? - Fear respondeu já com as orbes tampadas pelas pálpebras - Faça oque achar que seja conveniente ... não tenho mais companheiros , não tenho mais inimigos , eu já estou morto , além do mais ... mesmo que diga aos que foram meus irmãos um dia , não fará diferença alguma , eles não vão ligar, assim como eu também não ligo - Slade não respondia nada jogando apenas a última porção de terra por cima do rosto deste a lápide já estava pronta , o calhorda voltou-se de costas e iniciou uma caminhada raciocinando consigo tudo oque havia acontecido aquela noite , enquanto que Fear fechava lentamente suas pálpebras preparando-se para o seu descanso e disse consigo mesmo - Obrigado Slade - Naquele instante a paz mortífera caía sobre aquela lápide e em meio aos verdes pastos a vontade daquele homem ainda viva andava em direção a guerra .
-->Duelo de Equipes [Deadly Alliance] X [Tenebrae]-(Vencedores: Tenebrae) Gravestone


Benedicto
08:03 p.m
The Heart of Fear
Deathstroke - DCU
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O coração pulsava de maneira calma no punho de Slade , em meio a isso os combatentes ali presentes realizavam seus movimentos , tudo parecia se mover de maneira mais lenta e os últimos ruídos emitidos pelo miocárdio eram audíveis , a orbe ocular do homem não se desgrudava do coração , foi quando então pensando consigo mesmo , realizou o ato de esmagar o coração com o punho - Está feito ... Fear - Naquele instante , a paz caía sobre o corpo que aguardava em paz de baixo da lápide , lembranças mortas , uma vida esquecida , angústia , medo , felicidade , tudo se esvaía ali , seu legado havia terminado .
Uma explosão semelhante uma supernova se originava apartir da destruição do miocárdio , o show de luzes translaçados por uma energia enegrecida tomavam o campo de batalha , porém não causavam dano algum aos seus adversários e aliados , em meio a toda a explosão , quatro seres simbólicos se moldavam no campo de batalha , Slade acompanhava cada atração daquele palco com atenção , sua orbe ocular arregavalava-se um pouco , seriam aqueles os '' Sobreviventes do Medo '' ?


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Após alguns segundos os seres que ali se formavam apartir da destruição do miocárdio , mantiveram-se inertes , a pequena poeira que ainda liberava traços da energia emanada outrora ainda sondava os quatro que ali foram libertos , rapidamente a poeira cósmica se ia junto a ventania e a identidade dos '' Sobreviventes do Medo '' foram reveladas .


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O sobretudo cor sangue circundava todo o corpo do moribundo , os rastros de energia ectoplasmáticas se espalhavam através das orbes tomadas por um tom esmeraldino , um par de correntes originarias por dois medalhões localizados cada um em uma extremidade de seu peitoral , percorriam o solo causando consigo um certo ruído , sua pele simbiótica era traçada por um tom enegrecido e em alguns pontos como parte da face era notável a presença de dois rastros esbranquiçados , mantinha-se apenas então somente encolhido no manto que o cobria , fez uma rápida varredura pelo ambiente e logo chegou a conclusão , apenas afinou o olhar de maneira que traçassasse um único caminho em direção ao time adversário em um adversário em específico cuja aura assemelhava-se a sua , reconhecia pelo cheiro o espectro , raciocionou consigo mesmo - A maldição acabou ... - Naquele instante teletransportou-se em direção ao espectro e manteve-se inerte em frente a este , a energia ectoplasmática se esvaia de seu tecido simbiótico como se estivesse desgrudando-se do filho do Inferno , assim moldando o homem com uma espécie de aura , quanto a outra porção da energia se arrastava pelo solo sorrateiramente formando duas camadas uma se preenchendo pela esquerda e a outra pela direita no qual possuiam o intuito de atingir o espectro lentamente .


Habilidades Utilizadas;
1.Teletransporte - Capacidade de se mover instantaneamente de um ponto ao outro em um determinado espaço sem necessariamente ter o uso deste ou das linhas de tempo .
2. Ectoplasma - Ou também conhecida como energia espectral , é uma variação da energia necroplásmatica de Spawn , dentre suas curiosidades está a capacidade não ser destruída , convertida ou absorvida , sendo o último caso exceção para outro usuário que também possuí domínio sobre tal . Através de sua aplicação é possível possuir controle de outras energias de valores positivos ou negativos ou até mesmo da própria matéria através do contato direto .


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O legado de um povo morto carregado através de apenas um homem cujo em seu sangue corriam privilégios e talentos únicos passados de geração em geração , Uchiha Madara o homem que mudou o seu mundo e transformou seu corpo em uma arma voltada totalmente ao combate , enquanto que seu espírito se tornou tão gélido quanto um iceberg e tão solitário quanto um lobo . O fardo dos Uchiha era lhe despejado sobre os ombros e apesar de seu exílio de sua própria raça , manteve-se em pé , inabálavel , sua honra e orgulho se encontravam em um patamar que já não era mais cabível a nenhum dos que ali se situavam , surgia em meio aos quatro seres que ali foram libertados , sua posição fora a que mais se destacava e consigo um olhar tomado por uma tonalidade avermelhada demonstravam um talento que atualmente pertencia somente a ele , era o Fuumetsu Mangekyou Sharingan , um doujutsu ( Técnica Ocular ) que fora transmitida através de sua raça e de todos , Madara havia se tornado o mais poderoso .
Seus braços estavam cruzados , a orbe cor rubi mirava com calma em todos oque o cercavam , a frieza e o orgulho emanados por apenas uma troca de olhares era o bastante para revelar a sua posição de destaque , após um suspiro dizia em um tom audível para todos em que ali se encontravam - Então ... a maldição acabou , isso significa que Fear está morto - Sua voz era exalada em um timbre arrogante , deu dois passos a frente e suspirou em seguida dizendo - Ótimo .
Manteve-se ali próximo a Slade , sem se mover ou posicionar-se para atacar algum combatente , apenas utilizando de sua habilidade ocular de maneira que criasse um bloqueio para absorção ou converção de energia para sí e para os que ali o cercavam incluindo o Vergil , Evil , Slade e o resto de seu time aliado .


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Vingança e Ascenção . Duas palavras que definiriam com perfeição Kratos , filho de Esparta , o sangue Espartano que corre em suas veias fora a única coisa que permaneceu em todos os acontecimentos de sua trajetória , desde seu fardo como guerreiro Espartano até a sua vingança contra todo o Olimpo , conservava sua fúria e sua frieza a cada batalha . Sua vinda aquele campo de batalha trazia consigo um ar de destruição e guerra , diferentemente daqueles que o acompanhavam nesta vinda aquele combate , não se importava com orgulho pessoal , seu único orgulho era confrontar e vencer como um Espartano .
Seus traços eram únicos , um risco avermelhado em meio ao corpo pálido era notável desde a parte inferior da bochecha esquerda até o calcanhar , preenchendo com isto seu busto e perna , uma pequena malha avermelhada cobria desde sua cintura até o joelho e o seu peitoral estava exposto , as cicatrizes expostas de Guerras anteriores demonstravam o quão habilidoso e experiente era Kratos , uma em destaque cujo preenchia seu estômago causada pela Blade of Olympus .
Suas feições mantiveram-se ocultas segundos depois devido a poeira cósmica da invocação que em seguida revelava com nitidez sua face e o resto do corpo , não pronunciava uma palavra se quer , mirou ferozmente o olhar para o homem de madeixas brancas e longas portador de uma grandiosa espada ( Sephiroth ) , em seu caminho se encontrava um moleque no qual deveras ser seu aliado , cujo possuía um sobretudo avermelhado e madeixas negras ( Dante ) , em meio ao seu caminhar o Espartano empurrou o mesmo para tira-lo de seu caminho e disse em seguida :
[Kratos] - Vá atrás de outro , esse é meu moleque - Pronunciou o filho de Esparta que em seguida avançou em um salto contra o seu futuro adversário , jogou-se contra o ar e logo após mirou-no de modo certeiro , a expressão de fúria demonstrada diante a ofensiva era nítida e um grito fora exalado no mesmo instante - Aaaah ! - Naquele instante em que avançava diante do adversário , duas manoplas surgiam em seus punhos nomeadas de Nemean Cestus , sumonadas pelo espartano , possuíam um grande porte tonalizadas por uma coloração metálica e em suas frontalidades era notável a presença da face de dois leões moldados através dos punhos , ambos estavam com a mandíbula aberta de maneira que fosse emanar um rugido , o olhar furioso se deu ainda mais apartir do momento em que tangenciou a barreira criada pelo seu adversário , seria o choque de uma arma que poderia destruir qualquer tipo de material ou energia apartir da força imposta por seu usuário e de uma defesa basicamente inquebrável , a expressão furiosa do espartano cresceu ainda mais quando ocorreu o choque entre as duas armas , oque viria a seguir dependeria de ambos .



Dados ;
1. Velocidade do salto ; 1 segundo
2. Velocidade da queda até o adversário ; 30 milésimos
3. Força de impacto ; Aproximadamente 1000 toneladas

Item Utilizado ;
1. Nemean Cestus; Arma adiquirida por Kratos após sua vitória sobre Hércules . Este armamento consiste em duas manoplas que se encaixam em seus punhos cujo poder de destruição e força é inigualável , podendo destruir qualquer tipo de material ou energia , ficou popularmente conhecido como '' Punhos de Hércules ''
Atributos ; Quebra de resistência como barreiras , energias entre outros .

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Rastros de uma coloração avermelhada muito específica se formavam pelo ambiente , com ele trazia a mentira , o desespero , o medo , era uma sensação única imposta em apenas um ser que emanava consigo o caos , a frieza e o ódio como forma de sua própria justiça , tudo se reunia nele , ele era tudo , o último dos Nove Deuses , Darkseid . A penumbra que dava apenas forma ao grandioso corpo do Deus o circundava durante alguns segundos , em seguida sua identidade era revelada , a pele que por sua vez possuía uma coloração acinzentada e o seu tecido com uma constituição ainda não definida pelos humanos mostrava o quão se distacava dentre aquele meio , um traje de cor azul marinho cobria partes específicas de seu corpo quanto a este se mantinha inerte , o olhar rubro dominado pelo ódio , pela ambição , pelo poder se afinava lentamente . Passaria então a analisar todos os combatentes que ali estavam presentes , apenas um relance de olhar era o necessário para o Deus distinguir com exatidão suas raças , energias e dentre outras habilidades e características específicas que cada um ali possuia .
O seu nível de intelecto era imensurável , talvez nenhum ali poderia compreender tamanha perfeição ou pudesse compreender de maneira completa seus pensamentos e intenções , ele era o Rei , o comandante , os braços largos e grossos mantiveram-se cruzados , sua estatura era de aproximadamente dois metros e três centímetros . Inicialmente alguns movimentos eram realizados apartir de sua presença no combate bem como uma pequena lâmina atacada por seu aliado , este mantinha-se focado parecia manter estratégias exatas e ter plena convicção de suas ações , mas possuía falhas bem como o seu adversário que por sua vez havia desintegrado aos poucos a lâmina antes mesmo que fosse recolocada em seu estômago , poderia saber a trajetória do ataque com perfeição , a completa onisciência lhe dava atributos e fontes de conhecimento inesgotáveis que se espalhavam pelo infinito além do espaço e do tempo , além de qualquer ser poderia alcançar , viria a seguir uma chuva de lâminas pouco maiores desta vez com o intuito de perfurar todos os que supostamente seriam seus aliados , bastava analisar a lógica do ataque adversário .
Não moveu nenhum músculo , tão pouco expressou alguma reação perante a aparição ali naquele meio , sua calma unida ao terror de sua presença causaria certamente encomodo a alguns dos combatentes , o olhar cor sangue traçava uma mira certa , Darkseid utilizou de uma técnica bem específica o Omega Beams , instantaneamente fora ativada por seu comando e marcou um rumo certo , o primeiro deles seria o detentor da técnica das espadas que provinham do céu porém não atingiria somente a ele e assim também toda a área em que estava envolvido isto incluiria os demais adversários , ao tocar poderia ser fatal , qualquer forma de energia , vida ou existência seria extinta , quanto a matéria e os demais compostos seriam de maneira instantânea desintegrados em um nível sub-atômico . Em meio a investida que realizara contra o time adversário , uma espécie de barreira que provinha do mesmo raio se formava , como um teto cobria a sí mesmo e os seus aliados para protegê-los da chuva de espadas que viriam a ser desintegradas a seguir .
Manteve-se apenas naquela posição , conseguiria acompanhar todo e qualquer movimento que estavam acontecendo , aconteceriam ou que já estivessem acontecido naquele local, as trajetórias , os cálculos , tudo preenchia o vasto campo de conhecimento que constituída a mente do Deus .


'' What will you do when your friends, your enemies, your lover, are all Darkseid? When there is one body. One mind. One Will. One Life that is Darkseid. Will you be the enemy of all existence, then ? ''
Darkseid


Esclarecimentos

The Heart of Fear ; O coração de Fear , é a peça do quebra-cabeça no qual provém todas as suas habilidades e todas as suas fraquezas , o coração de Fear funciona como um portal que abrange vários Universos e com isto este com o tempo adiquiriu a capacidade de absorver seres para utilizar sua forma e suas habilidades , quando a maldição foi quebrada por Deathstroke , os seres que que sobreviveram a energia do Medo , foram libertos, no entanto podem permanecer no Multiverso por apenas um certo tempo logo após são mandados instantaneamente cada um para seus respectivos Universos , cada ser trazido aquela determinada região não terá nenhuma ligação com quem os libertou, sendo assim suas respectivas fontes de energia e vida eram independentes entre sí .




END
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Deadly Alliance venceu por W.O e por desistência de um dos integrantes do time inimigo. Consequentemente a desistência levou a perda da equipe inteira com a quebra de regras especificas.

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Definitivamente, com um bom senso: Sim!

Fomos levados a derrota devido ao descumprimento das regras em si.

De certa forma tomamos por uma grande surpresa, levando em conta a má ‘’vontade’’ de certos jogadores quanto a algumas características postas na mesa.

A vontade destes deveriam se postas a prova tempos antes, pelo devaneio, tomamos pela questão de derrota.

Mas um fator principal que esperaria com a paciência que se torna fiel em mim : O anuncio de nosso juiz.

Ele tomaria as palavras certas ao invés de um jogador tomar a frente e fechar o caso com palavras e imagens.

Não sendo devidamente ignorante, em singela harmina, parabenizo pelo combate e pelas ‘’boas’’ ações, somos pessoas por um lado atarefadas e outros com funções adversas de conduta ao bom convívio.

Como dito e expresso.

Agradeço.

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Vitória memorável. Agora espalhem pros sete ventos como conseguiram alcança-la. Dará uma bela história, congratulações senhores. Wink


Última edição por Samael em Dom 17 Mar - 20:13, editado 1 vez(es)

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Serei simples e direto.
A vitória, embora não fora justa, provém de W.O.

Motivo? Também simples, o participante Seven desistiu do embate, agora seria isto tudo combinado, ou apenas um incidente?

Afinal não fora uma participante da antiga equipe que teve a brilhante ideia de separar as equipes? Me pergunto agora se alguns participantes podem, realmente, ter chegado à esse ponto. Combinar uma desistência de um aliado no time inimigo, infiltração.

De qualquer forma, vitória da DEADLY ALLIANCE POR W.O.

Da próxima vez, se quiserem realizar um embate, sejam mais sérios e profissionais, não desistam no meio da história toda como um certo participante...

É isso, não vou encher minha postagem de besteiras como muitos, qualquer problema relatem à mim.

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Gostaria de parabenizar ao time inimigo pelo embate curto entre equipes e pelos turnos “criativos”. Espero algum dia repetir a doze novamente. E sim, dará uma bela história se caso eu a fizesse, “Equipe perde no próprio território” ou “Equipe perde dançando a própria musica.”. Como no mundo de hoje nada é justo, fazer o que né, vence o mais inteligente, vence o mais estratégico. Lamentável ver uma equipe facilmente manipulável.
Beijos, me liguem. <3

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Realmente muito inteligente. Tanto que acaba de comprovar nossa tese. ;D

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Agradeço as palavras.

Descarto a palavra ‘’doze’’ de numero ao invés de dose, para dar mais sentido a
frase em questão.

De certa forma ‘’inteligentes’’, o que julgam desta forma uma confissão ? Sendo
assim, o por quê de tal estratégia? Algo que não sabíamos está no ar?

De fato, não vi estratégia alguma a não serem descrições belas ou adjacentes a
este titulo, mas se ao acaso tem função detém algo que não saibamos, por
momento, deixe-nos um ver quanto a isso.

Grato.

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Agora só me resta uma dúvida, de acordo com sua postagem, o trecho "Lamentável ver uma equipe facilmente manipulável" me é interessante, o que quis dizer exatamente com isso?
Vou tomar isso como uma confissão de que realmente tramaram uma traição a respeito do player "Seven".
De acordo com a regra Nº 17 (Sem Traições), retiro o que foi dito anteriormente por mim mesmo, a vitória é da Tenebrae por descumprimento de regras do adversário.


FIM DE SESSÃO, ESPERO QUE NÃO SEJAM TÃO BURROS DA PRÓXIMA VEZ!
FELIZ NATAL! santa rendeer QQQ

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"Como no mundo de hoje nada é justo, fazer o que né, vence o mais inteligente, vence o mais estratégico. Lamentável ver uma equipe facilmente manipulável." Lembrando que eu afirmei estar vendo e não manipulando, isso só comprova que são manipuláveis por julgarem o que eu falei de só um ponto de vista.

"Como no mundo de hoje nada é justo, fazer o que né, vence o mais inteligente, vence o mais estratégico." Isso é mais um conselho de "amigo" do que uma afronta. -q

E não, Seven não é nosso amigo, digamos que ele achou "antijogo" um turno de uma certa pessoa e desistiu.
E não, Seven não traiu ninguém, apenas desistiu aparentemente.
E não, não se pode restaurar o que já foi quebrado. -q

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Sim, já está falado, PERDERAM... DEADLY ALLIANCE.

Viram a merda e agora tentaram arrumar, desculpe, mas eu já disse que a sessão acabou. Vai pra balada, não são os fodões? Bye!

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Já era carai, perdemos playboy! -QQQQ

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Tudo isso só mostra o quão pifia e falha é a mente do estrategista da DA. Tentando retornar as palavras, quando já entregou um plano falho. Almejando uma vitória de forma tão insignificante? Não esperava muito, entraram para fazer uma demostração patética. O estrategista se mostra tão inepto e confiante, ao ponto de revelar a estratégia suja e anti-jogo atrás de suas ações. Que papelão eim senhores. Se sujeitarem a tal? Vergonhoso.

VERGIL SE DELATA BURRAMENTE. \O

E para o traidor Seven, você um dia já foi melhor que isso? Deploravel o ponto que chegou, tão fundo, quanto nunca esteve antes.

Não esperamos ver seus traseiros aqui tão cedo.

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~ Vergil Sparda ϟ escreveu:
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Já era carai, perdemos playboy! -QQQQ

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Vocês são transudos mesmo, hein. rçrçrçrçrçrçrç

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