Zathos vs Evil Tenebraegif


Zathos vs Evil Tenebraegif

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 Cândidas nuvens percorrem o azul anil do céu,
Constratando-se na fulgência flamejante,
A estrela maior jaz imponente,
Movendo-se no ciclo universal,
Das diretrizes mundanas que se dá o entardecer.

 
As lufadas agem sobre o tapete esverdeado,
Trazendo em si toadas quietantes,
Vasta planície,
Lá esbravejam paz...
...Alcançam utopia.


Horário: 12:00 p.m
Temperatura: 30°C
Sensação térmica: 28°C



•5 Rounds + Defensivo

• Tempo limite: 72 horas (Avisar ao juíz caso haja algum problema fora do jogo, causando a prorrogação da postagem).

• Todos os poderes estarão vetados. Os lutadores serão rebaixados às capacidades humanas.

• Proíbido usar armas de qualquer tipo.

• Ordem cronológica e coerência nos turnos.

• Luta 1 vs 1, vetando-se participação de terceiros.

• Qualquer descumprimento da normas acima causará a súbita derrota do violador.

Juíz: Koan - Mark

Termos de julgo:
Será valorizado a coerência nos turnos , o modo como será narrado as ações do personagem. A estética e a formatação são dispensáveis porém, bem vindas. Um português claro e coeso e também, uma narração uniforme. A cronologia também obedecida e a localização dos personagens citada a cada turno, tão como, a explicação de técnica constando claramente no corpo do texto.


ORDEM DE POSTAGEM
-Zathos
-Evil

Aguardando liberação dos juizes

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K-0-1 to Z-0 Actual, you're clear to engage, over.

Tópico liberado.

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Qual será a função das armas...
Se os punhos pesam mais do que barras de ferro?


O lembrar...
Pode-se denominar um simples ato...



Mas sua complexidade age além do compreensível. As memórias são capazes de nos trazer diversas sensações, sensações que evocam sentimentos distintos. Raiva, tristeza, felicidade... Emoções mescladas numa só realização. Junto de singelos instantes deparamos com a súbita distorção da realidade, essa, que nos faz sermos absorvidos pelas profundas recordações.



O que temos a esconder se torna banal com o que temos de lembrar.


E quem seria aquele que mesmo em matas densas se mantém tão singular? Ele, cujos passos lentos levavam-no floresta dentro. Os antebraços empurram as folhagens, tão como as pernas postergam os vegetais que tendem a impedir sua passagem. Os olhos vidrados numa só visão percorrem em redor, analisando tudo.

Tão purificada...
Tão genuína.




As riquezas de detalhes bailavam em cores diversas. As flores, matas e folhas secas sustentavam a beleza incontestável do virtuoso âmbito natural. Transfiguravam-se os gestos incivilizados em movimentos suaves... Já não mais estaria apressado, pelo contrário, agora, se mantinha extasiado pelas emoções remansadas proporcionadas a si, podendo com essa singela caminhada visualizar o ambiente com mansidão:



Alguns pássaros retiravam-se de seus recantos desesperadamente, levantando vôo e partindo de seus ninhos. O súbito medo deu-se pelo forte impacto da palma esquerda sobre o tronco de árvore. O jovem antes calmo, agora, estava nas entranhas da desesperança. O ar lhe faltava, a tosse impedia seus gritos... Líquido escarlate era derramado sobre as plantas e o sofredor continuara a tentar puxar ar.

Doença que perdura alguns segundos...
Levando consigo alguns sentidos!



A visão começava a falhar... Como se tudo estivesse tremendo freneticamente. O corpo não respondia como desejado, tremulando sem parar. Os pulmões se forçavam ao máximo para adquirir o mínimo de oxigênio.

Padeceria então?


Os dedos finos deslizavam sobre o tecido negro de sua bermuda. Ia rumo às fissuras existentes na lateral destra da mesma, buscando o recipiente cilíndrico e cândido no seu interior. Segundos foram utilizados para a remoção da tampa, ao tirá-la, o rapaz se prontificou a pegar um dos comprimidos. Alguns caiam no chão, tão como o pote veio à baixo depois de ingeri-lo.Não dera melhora de imediato, as conseqüências desses problemas eram bem intensas. A cabeça aparentava pesar para os lados... O corpo estaria mais leve? Obscure cambaleava na tentativa de seguir seu percurso, as mãos visavam os troncos para poder se equilibrar, mas todo o cenário girava entorno de si, obstruindo suas capacidades de se manter em pé. Bruscamente os joelhos tocaram o solo, o tronco inclinou-se a fronte buscando solo. Decaiu na terra, perdendo os movimentos lentamente...

E então se esvaí os sentidos,
Arremessando-lhe na escuridão,
O torpor lhe abraça...
Movendo sua realidade.





Dizia ele ao jovem aprendiz, Zathos. Estacado de pé a poucos metros do aluno, o velho, observava-o concluir as sessões de treinamentos. O mancebo habilmente adquiria sabedoria sobre as técnicas dadas e as praticava quase perfeitamente. Seus punhos socavam o tronco de árvore fortemente, efetuando chutes e potentes golpes com os cotovelos:



O tom rouco continuara a propagar naquela límpida clareira. Apenas ouvindo, Obscure prosseguia vibrando golpes nos respectivos alvos. Passavam horas nesses mesmos treinamentos.

No transcorrer dos dias...
As meditações tranqüilizavam seu interior,
Entretanto...
Algo apartou sua paz.


♪ Arf... Arf... Arf ♪


Arfava pesadamente. O corpo inclinado denotava as dores vindas em batimentos acelerados. O músculo aparentava querer pular fora do peito esquerdo. Zathos locomovia-se vagarosamente ao local dos treinos, mesmo sendo submetido ao enfraquecimento. A derme numa coloração pálida entregava uma aparência apática, seu andar – quase um arrastar – o fizera chegar até o tronco de árvore alvejado pelos golpes de outrora:



Esbravejou na tentativa de acertar o primeiro soco... Mal conseguia erguer o braço destro. Revoltado por estar naquela situação, o rapaz direcionava a testa fortemente contra a madeira, acertando-a em cheio. Filetes de sangue escorriam pela face. Continuaria a efetuar os mesmos gestos mais três vezes, até sentir-se tonto e cessá-los. Desequilibrou-se para trás – quase indo ao chão – mas deu-se de encontro com o sensei. Hyoung, o idoso de barba espessa e grisalha fitara o jovem de modo austero:





De caráter inflexível, demonstrando, por isso, certa rigidez em suas palavras. O mais velho direcionava o pequeno pote cândido contra o garoto. Lá dentro eram resguardadas as pílulas para sanar os sintomas das doenças temporariamente. Zathos engoliu dois comprimidos de uma vez, respirando fundo após fazê-lo:


Disse de forma serena, ainda tendo os efeitos das dores sobre o corpo:


Acatando suas ordens, o garoto sentou-se no chão. Cruzou as pernas uma sobre as outras lentamente, esticando os braços e cerrando as mãos de modo a deixar as pontas dos dedos juntas. Era a famosa posição de lótus. Selou ambas as pálpebras, residindo agora, na vastidão imaginária.





Emergiu-se então nas sombras criativas,
Reflexionara sobre idas e vindas,
Conturbadas e tranquilas...
Reações geradas por ações,
Boas ou ruins...
O destino carregaria em mãos?
Perguntas infindáveis,
Conceitos intermináveis.
Organizadas ponderações,
Sintonia entre corpo e mente,
Concluíram-se os termos determinantes,
Para o seu novo entendimento.


Uma vez mais as palpebras se separaram. Sua visão girou em torno da clareira parcialmente iluminada pela luz crepuscular. Luz essa emanada pela lua que impunha sua majestosidade no véu obscurecido, trazendo todo o sentido naquilo que chamamos de noite. Elevar-se-ia brevemente, pondo-se de pé e a iniciar a mais nova função.

Agradecimentos em métodos ortodoxos,
Seus punhos e pernas servirão como sacrificio...
De tudo que aprendeu.


Dado inicio aos gestos do corpo, o rapaz entregava vários socos ao ar. Eram as movimentações indicativas dos seus agradecimentos aos ensinamentos adquiridos em vida. Visara devolver mil socos e mil chutes nessa determinação incrível.

Extirpou a noite à alvorada...


Permanecera até de manhã. E todas as noites Zathos ia até a mesma clareira e efetuava os mesmos socos. Não seria a intensidade do sol, a tempestade ou a neve que iria findar os agradecimentos. Passando um mês seus golpes se tornaram mais leves e facilitados para se ter o término desta "ceita". Acrescentaram-lhe força, velocidade e mais resistência na sua musculatura. Hyoung sempre analisara os treinamentos... Também ensinando diversas coisas.



Fim do Flashback


O corpo sentia o regresso a realidade,
Recobrava os sentidos...
Despertara finalmente.

O soprar da vida lhe preenchia os pulmões. Respirou fundo, inspirando todo o oxigênio que pudesse. Os sintomas do problema pulmonar se findaram posteriormente a medicação e o descanso trazido pelo desmaio. As vestes foram sujas pela terra, a camiseta regata branca estaria um lixo. Botou ambas as palmas no solo e sublevou o corpo lentamente... Ainda tendo um pouco da tontura:



Como numa piada o jovem retratava as dificuldades passadas. Voltaria então a caminhada, prosseguindo o percurso até a arena do vindouro embate. Os cálidos raios solares ultrapassavam pelas frestas dos galhos, mostrando a libertação e o fim da floresta. Todo o cenário fechado dava lugar a uma área aberta. A vastidão estendida pelo tapete verde daquele local era lindo. O zéfiro soprava vindo da esquerda pra direita, balouçando as extremidades das vestes do moleque. Os fios negros dos cabelos senperteavam em ondulações hipnotizantes no ar... E no aguardo do oponente jazia. Estaria o mesmo de pé quase ao centro do cenário, observando o céu azul e as nuvens brancas percorrendo sob o sol do meio-dia. Aproveitou o tempo que tinha para alongar-se e deixar o sangue correndo quente em suas veias... Para que não tivesse problemas durante a luta.




Legenda:
Balão branco: Fala do protagonista (Zathos).
Balão negro: Fala de Hyoung.


Spoiler :


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H O M E ,  S W E E T  H O M E
- GO BUY YOUR OWN BEER, MOTHERFUCKER! -

 
- Saco, parece que me desafiaram de novo. - O tom de decepção era claro ao ler a carta de desafio. A destra amassava o papel e em seguida o deixava cair, sem nem ao menos dar importância o suficiente para que tal objeto fosse arremessado ao longe. O ruivo não conseguira evitar reações um tanto quanto humanas, tais como fechar os olhos e balançar negativamente a cabeça. - É pedir demais um pouco de paz nesses dias? EU TÔ DE FÉRIAS, PORRA!
- No geral você gosta desse tipo de coisa. O que aconteceu? - O albino acabara por olhar para o ruivo um tanto quanto surpreso com o que acontecera. Afinal, não era de seu feitio uma atitude dessas. Era mais como se ao invés de pensar na próxima luta, estivesse pensando no fato de ser uma segunda-feira, e desanimando-se por completo.
Mas não se pode dizer que aquilo de fato era chocante. Afinal, com o tipo de vida que cada um já tivera e com tudo o que cada um já sabia nada mais poderia ser considerado de caráter chocante fosse tanto para um como para o outro.
- O que aconteceu? Vamos ver se consigo te resumir... Um verme. Não. Uma AMEBA me desafiou. Não vou lá ter muito trabalho, e isso me desanima. - A resposta tivera sido um tanto quanto clara. Resumiria bem a situação. O olhar voltava-se para a direita, enquanto que a lata de cerveja em sua canhota era esmagada por um único apertar de seus dedos.
 - QUAL É? TÁ QUERENDO DERRAMAR TODA ESSA MERDA EM MIM? - O albino praticamente pula da cadeira de praia ao ouvir o som metálico produzido pela ação do meio-irmão. O olhar se volta para a mão do outro, vendo o pouco da bebida ainda existente na lata escorrer por entre os dedos do rapaz. - Cara, eu deveria te cobrar essas coisas.
Os olhos do ruivo abriam-se. A lata era jogada para pouco longe dali. Passaria por cima do muro, saindo do pátio da casa onde estavam. E novamente, o ruivo escorava-se no recosto da cadeira. - Mas sei que não vai cobrar, porque você é um bom irmão.
 - É, tem razão. Mas minha cerveja não é lá algo para ser jogado fora. A partir de hoje você compra as suas e deixa as minhas na geladeira. - Vincent dera de ombros pouco antes de levantar-se de fato de sua cadeira e abrir a porta para entrar em casa.
 - Ei, espera aí. - A atenção de Evil era finalmente prendida, talvez. O olhar voltava-se um tanto quanto rápido, ao que as mãos seguravam os braços da cadeira como se fosse se levantar. O corpo até pendera para frente.
 - NÃO VAI PEGAR AS MINHAS LATAS! PORRA! - Vincent acabara por bater a porta.
 - NÃO É ISSO, SEU MERDA! - Um chute para que o ruivo pusesse a porta abaixo. Madeira pesada, dobradiças velhas. Era só mais uma pancada com certa força para fazer com que tudo caísse.
 - OLHA O QUE VOCÊ FEZ SEU FILHO DE UMA PUTA! DERRUBOU A PORRA DA PORTA! - A destra do albino buscava sua Colt Pacificadora, mantida em seu coldre, e, quase que ao mesmo tempo, Evil voltaria para fora da casa.
 - CALA A BOCA E ME ESCUTA! - Podia sim o ruivo talvez sacar sua AK-45 presa na cintura e de fato, a canhota estaria quase a fazê-lo, agarrando o cabo da arma, embora ainda não a tirasse da cintura. Mas por enquanto, mantinha-se escondido atrás da parede de tijolos que delimitava os limites de dentro da casa. - A luta vai ser no meio do nada, e eu preciso de uma carona.
 - Então não é por causa da cerveja? - Vincent levava a mão com a arma até a cabeça, deixando que o dedo indicador, ainda no gatilho, coçasse de leve o local em que estava.
 - CLARO QUE NÃO, IMBECIL!
Por fim, Vincent guardara a arma, pondo-a presa outra vez em seu coldre. - Só uma curiosidade cara. A gente mora no meio de uma boa cidade cheia de marginais e gente ruim. A polícia não vai atrás de ninguém. Por que você sempre marca lutas no meio do nada?
 - Não sou eu quem determina o lugar. São esses idiotas que não têm noção de falta de dinheiro.
 - Entendo. Espera. Falta de dinheiro? Seu...
Evil finalmente sairia de trás da parede. Um sorriso sacana no rosto, e as palavras que começavam a sair, e não parariam, mesmo mediante as interrupções do outro. - Isso mesmo. Vou precisar que -
 - Não fala -
 - Me leve -
 - NÃO FALA -
 - pra lá.
O sorriso do ruivo aumenta, o punho do albino se fecha. O barulho do soco dado na parede era seguido de duas ou três lascas de tinta, e alguns pedaços de tijolo se desprendendo da área atingida e indo ao chão. - MERDA!

D O O M S D A Y
- Perda de tempo. -
Lá estavam Vincent e Evil em sua caminhonete caindo aos pedaços. A estrada se dava para fora da cidade, seguindo em rumo pouco até um campo aberto qualquer.
 - Você vai me pagar a gasolina, não vai? - O motorista -Vincent- perguntava ao passageiro -Evil-.
 - ... Vamos fazer uma aposta? - O ruivo ficava a olhar para o lado de fora da janela, procurando saber se o local da batalha estava já próximo, ou mesmo se já tinham chegado.
 - Beleza. Qual?
 - Se eu perder essa luta, eu pago a gasolina.
 - Você não vai pagar a gasolina, não é? - O olhar de Vincent para a estrada já era um misto de raiva com sentimento de perda, por conta do dinheiro.
 - Se eu perder essa luta eu -
 - PARA DE IMPÔR CONDIÇÕES IMPOSSIVEIS DE SE ACONTECER, SEU GRANDE FILHO DE VINTE E TRÊS PUTAS! - A destra de Vincent batia forte no volante, e o pé pisava forte no acelerador.
Felizmente, já não era mais questão de tempo chegar ao local, tendo em vista que estavam chegando.
 - Bom, é aqui que eu te deixo, camarada. - Falava o albino para o ruivo. Ao que Evil saía do automóvel, Vincent acelerava aquela caminhonete como se seu motor fosse de fórmula um.
 - Desgraçado. - Resmungava baixo consigo mesmo o ruivo ao ver que teria de voltar a pé para casa. Mas, pelo menos, teria chegado ao local da luta.
Não teria trazido nada em especial. Para falar a verdade, tivera de deixar todas as armas que tinha em casa.
Gostava no final daquela dimensão. Já faz um tempo que vivia como ser humano. E, tirando a dor, as sensações eram boas.
O cansaço bate de vez em quando, as canelas doem quando se anda muito. Mas isso era divertido e, aparentemente, teria boas condições físicas, desde que não se cansava muito rápido.
Boa estrutura muscular. Pode-se julgá-lo como forte, embora, não forte ao ponto de entortar uma barra de ferro com as mãos.
O que trazia consigo, no final das contas, era apenas a roupa do corpo. Camisa negra de mangas curtas, um calção negro, contendo duas listras verticais brancas em cada lado.
Calçados? Não. Nem tênis, nem sapato, nem chinelo. Andava descalço em meio a terra. Sentia-se reconfortado desse jeito. Quase como se fosse parte da natureza.
Alguns minutos de caminhada, e chegaria ao local do embate.
Por alguns minutos ficaria parado, observando o outro. A  impaciência lhe faziam falar, como se simplesmente quisesse acabar com tudo de uma vez.
 - Terminou de se alongar? - O tom de tédio era claro nos lábios deste ao falar com o adversário. A luta afinal nem mesmo era de seu interesse. Viera mais por conta de um passeio grátis nas custas de seu meio-irmão.

F I M  D E  P O S T A G E M
Spoiler :


Última edição por The Evil One em Seg 18 Nov - 15:59, editado 1 vez(es)

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Esta tudo ok e liberado...Comecem podem continuar.



ROUND ONE!

FIGHT!

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ROUND 1


O tempo transcorre no decorrer de seu alongamento. Sentia todos os músculos esticando-se e o sangue percorrendo-lhe todo o corpo. As veias eram preenchidas pelo líquido vital a todo instante, deixando-o cada vez mais preparado para o embate. Adentrou num estado de concentração ímpar, qual não permitia nenhuma ação externa conturbar os pensamentos presentes na dimensão imaginária, naquele momento, seu corpo e mente agiam em prol da futura batalha:

E assim sua atenção fora tomada por uma recordação. Efetuou um simples gesto de negação com a cabeça e esboçou um sorriso, voltando aos seus momentos de reflexão e preparação. Uma vez liberto dos estorvos patológicos, o rapaz sugava o vento com as narinas, seus pulmões eram preenchidos e então o ar era liberado serenamente pela boca. Passou então a usufruir-se daquele atraso para esboçar golpes velozes no cenário. Os mesmos eram desferidos habilmente, avistando a própria sombra para adquirir conhecimento sobre suas capacidades, mas não presenciara o bom estado da dessa, já que as finas folhas "dilaceravam-na". Permanecera assim alguns minutos... Até retomar seu alongamento. Este, interrompido pela surpresa dos passos que esmagavam o gramado, voltou-se ao adversário que indagara algo em tom tedioso.


Os olhos - num débil elevar - colocavam-se ao olhar do ruivo. O semblante do moreno que deveria apartar cortesias, se punha de modo singelo e amistoso. O sorriso cortava-lhe a face, mostrando feições amigáveis ao desafiado:

E assim fora tocando as coxas com as palmas. Os braços estavam juntos como numa posição de sentido e assim, seu tronco fora inclinado a frente, mas ainda mantinha os olhos sobre o inimigo... Faria uma breve reverência marcial, voltando a tomar postura ereta por conseguinte. Em primeira instância o oponente notaria a presença do outro num corpo magro mas definido por músculos fortalecidos nos treinamentos passados. Zathos, num súbito mover, entrava em modo ofensivo. Ergueu o braço esquerdo, deixando a mão aberta e os dedos mirados ao adiante. Seu braço destro, um tanto flexionado, permaneceria a altura das costelas. As pernas? Estas eram afastadas brevemente, deixando a esquerda fronte o corpo a alguns centímetros e a direita permaneceria na mesma localidade.





Os olhos do lutador vibravam um sentimento forte, concentração mesclada a amigável sensação. Estariam distantes por alguns metros, no máximo dois. Sendo que esse número seria subtraído rapidamente. Célere, seu avançar rude dava-se por movimentos efetuados pelo desafiador. Vinha velozmente em gingados indecifráveis, qual estilo utilizara? Dando ênfase no fato de estar perto, calculara então os centímetros necessários para se efetuar um chute, tendo já em mente que o outro estaria numa pose de combate. Jogara o corpo para a esquerda do ruivo, avançando um passo a direita e assim efetuando um golpe. Seu pé destro era utilizado de modo a entregar um pisão contra a perna do outro, exatamente poucos centímetros acima do pé esquerdo. Visara iniciar o embate desta forma, a perna não se erguera muito, provendo um rápido início e possível sequência de golpes. Deixando a sola do pé usado como meio de ofensiva.



Spoiler :

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Este olhava o adversário ainda alongando-se. Desde que o vira percebê-lo, só precisava concentrar-se em uma coisa: "Matar, matar, matar." A respiração alterada propositalmente, afim de aumentar os batimentos cardíacos, acelerada intencionalmente. Os olhos cada vez mais focados no adversário, afim de tentar formar a imagem na mente do que deveria atacar.
Estratégia? Não. Estratégia o faria pensar. E pensar o faria racionalizar o sentimento que só queria que crescesse, tanto instintivamente quanto intencionalmente. Que sentimento era? Raiva.
Claro que não chegaria ao ponto de entrar em estado Berserker, porém, era o suficiente para ter ao menos a força, a velocidade, a resistência pouco aumentadas, e os reflexos instintivos tomariam o primeiro plano, enquanto que os pensamentos racionais estariam em segundo plano, reduzidos a quase zero... Sendo utilizados apenas para se segurar enquanto o outro ainda não avançasse.
A velocidade do adversário era de fato algo incrível. Movimentos precisos, nada exagerado. Diretos, talvez bem eficazes em quesito de alguém que se prepararia normalmente para um combate. Porém, a questão aqui, se tratava de alguém que forçaria a redução da sanidade, o que aumentaria a força e a resistência. E no momento em que tal avançara, era então o suficiente para que o pensamento racional que ainda o segurava fosse desfeito, e pudesse este avançar também contra o adversário quase que ao mesmo tempo.
O outro avançara na direção do ruivo. O impulso de seu corpo tomaria o início para a esquerda de Evil, que juntamente, teria ido em direção também de ataque.
Ou seja, enquanto um corria em direção ao outro, tudo bem. O problema do oponente seria iniciado somente quando tentasse seguir seu movimento, ou seja, indo para a esquerda do ruivo. Ali, tudo começaria a dar errado... Para o outro.
Somente ao iniciar tal impulso para a direita (Esquerda de Evil), teria feito com que, por reação instintiva, Evil utilizasse de sua postura naturalmente canhota para que o peso do corpo fosse ao pé direito (Lembrando que Obscure estaria em meio a um movimento que o levaria para a esquerda de Evil) enquanto o pé esquerdo iria para trás e o corpo de leve baixasse ao flexioar dos joelhos, evitando o futuro primeiro golpe do adversário.
Ao mesmo tempo em que a postura mudava de forma tão brusca, o braço esquerdo era movido de forma que fosse erguido de trás para frente, de baixo para cima, estando ao final de tal movimento completamente reto e esticado em sentido horizontal para o lado ao qual pertencia tal membro. Tal ação teria a única finalidade de colidir ou em seu rosto ou em seu peito de acordo com a postura do outro durante seu movimento inicial, podendo jogá-lo a três ou quatro passos de distância e, caso fosse o caso de atingir a altura do rosto, possivelmente fazê-lo ir ao chão.
Fim de postagem.
Spoiler :

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Post Inválido. Refaça dentro do limite de 24 horas.


Notas do Juíz :

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Contra-argumentação em questão do cancelamento de post: :

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Visto que prefere não alterar o turno, a luta prossegue.
Relembrando: Qualquer modificação posterior no post resulta na imediata desclassificação.




Round 2
Fight.

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 Prossegue,  só exijo as devidas reações e efeitos  colaterais no próximo round. Só fazendo uma pequena posição aqui.

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"Na calmaria do riacho é possível nos ver no reflexo d'água".


Uma pessoa bem treinada é capaz de analisar o embate de forma melhorada. É capaz de manejar as situações difíceis de forma astuta. Manipula o próprio corpo em prol de movimentos ágeis e bem estruturados. A concentração lhe deixa focado nesses objetivos, atacar, defender, contra-atacar. Em determinadas ocasiões é preciso usufruir-se dos instintos para se defender... E nada melhor do que um corpo bem treinado para isso. Sua reação se tornará efetiva, menos falha, você será capaz de impor as regras numa luta... Dominá-la bruscamente.


Sua mente em sintonia com seu corpo... O torna a arma perfeita!



Zathos, de fato, estaria com o olhar fixo ao corpo do oponente. Seus conhecimentos em combates corporais lhe proporcionavam uma sabedoria maior sobre os estilos de luta encontrados naquele ser... Qual, no instante, não demonstrara nenhum. Os olhos, agindo de forma célere, conseguiram captar a defensiva do rapaz. Ao mesmo tempo em que esticara a perna destra, o outro veio vibrando a ofensiva brusca. De certo modo lhe surpreendeu... Mas não o bastante para tornar falho o seu bloqueio.

Termos exagerados...
Carência de conduta,
Racionalidade extinta!


As gesticulações vindouras trarão de volta a alcunha do dragão, e sobre suas asas o errante cairá!




Respiração rude... Movimentos desconexos. Não era necessária uma análise comportamental para chegar ao diagnóstico onde veriam o oponente deixar a raiva dominar o próprio corpo. Seu cérebro corresponderia, agora, as ações externas trazidas por Zathos, qual nesse instante montou sua escapatória.


Primeiramente... O aproveitamento.


A investida dada por Evil sim, seria efetiva, mas, contra alguém que estivesse no mesmo nível. A batalha, um tanto injusta, penderia para o lado qual obtesse mais conhecimento sobre as artes marciais. O primeiro gesto baseou-se na posição de seu corpo e como vinha o golpe do ruivo. Os braços mantiveram-se erguidos de qualquer forma, dando ainda mais possibilidades de evasiva. Mas não seria uma simples esquiva... Se assim podemos denominar. Zathos, de forma ágil, usara a mão canhota para agarrar o antebraço do rapaz - praticamente na junta onde está o cotovelo - ao mesmo tempo em que visara pegar seu pulso com a outra mão. Nesse momento seria efetuado um alavancar brusco, elevando o braço do alvo e ao mesmo tempo jogando o corpo do executor para a traseira do inimigo. Desfrutava-se da pressão utilizada no golpe de Evil para que seu corpo fosse jogado a fronte e ficando ainda mais inclinado por conta daquele "gancho" totalmente desconcertado. Agora, os dedos já haveriam de ser deslizados pelo braço do adiante, formando então a imobilização sobre sua mão canhota, qual seria torcida para cima, deixando a ponta dos dedos a mirar o céu. Seu cotovelo seria pressionado para baixo e subitamente ouviriam o estalar medonho, qual denotara a quebra do osso que sustentava o antebraço. Toda a movimentação fora rápida, a gravidade também não deixou de agir momento algum, nesse instante ambos estariam no chão, Zathos ajoelhado e Evil provavelmente de face à grama. É a consequência de se agir de forma imprevisível e afobada, trazendo mais chances de ser pego numa defesa pessoal aniquiladora. A mão continuaria sendo torcida até o ponto de também ser quebrada, a outra mão, agora a destra (Dado ao fato de que o rapaz trocou de base novamente ao se colocar nas costas de Evil na imobilização), apertava ainda o cotovelo do mesmo, causando dores intensas:

- Por favor... Findamos aqui. Não está apto a dar continuidade...


Mostrava-se preocupado no tom de voz. Não seria um sentimento dado ao oponente, em si, seria o medo de quebrar uma de suas maiores convicções... Matar um ser vivo.


Spoiler :

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Antes de que eu prosseguisse, gostaria de explicar algumas coisas, assim como questionar outras: :


Movimento de raiva. Movimento instintivo... Movimento de ataque. O primeiro movimento de Evil acabara por fracassar, mas, em sua mente, não era algo que importasse. Fracassos não importavam, assim como também não o número de tentativas... Nada importava, a não ser tentar acertar o alvo com o máximo de força possível, quantas vezes possível, causando o maior dano possível.
O movimento inicial, o braço vindo de trás para frente, esticado em direção horizontal para a esquerda, teria sido impedido em partes ao ter sido pêgo pelas duas mãos do adversário, que tentaria erguê-lo ao alto desviando também o percurso.
Durante o ato de Zathos, de erguer o braço do ruivo, flexionara este quase que imperceptivelmente a junta do cotovelo juntamente ao pulso agarrado, o qual dobrava-se mais à frente. Zathos teria o antebraço de Evil segurado à base do cotovelo, e ao pulso. Torcer o pulso seria inviável, teria de ser segurada a mão. Tentar quebrar o cotovelo deste também seria inviável. Não estaria esticado para que pudesse ao menos tentar forçar, e a posição da mão esquerda de Zathos também já não era favorável.
Tal flexionar do braço seria acompanhado de um brusco puxar para baixo, ainda acompanhando o impulso para frente, acompanhado de um movimento giratório do próprio corpo em torno de seu eixo no sentido anti-horário, proporcionado pela perna direita ao saltar para frente e pelo impulso inicial da mão esquerda.
Tal movimento faria com que o braço fosse para frente, e com que o equilíbrio instável de Zathos se agravasse, podendo sim ou não, beirar a uma queda.
Ao mesmo tempo que o braço iria para frente, o corpo de Evil perderia o equilíbrio, desde que até então teria o peso apoiado na parte da frente do corpo, ou seja, na base direita... A queda de Evil ao chão era certa.
(Hipótese 1: Zathos ter caído por conta da reação de Evil)O impulso giratório no próprio corpo junto ao movimento do braço esquerdo ficasse para trás de suas costas, enquanto que o corpo de Evil, ao invés de cair de bruços, estaria já virado para cima devido ao impulso, enquanto que o braço direito prontamente teria esticado-se à direita, tendo o cotovelo flexionado em ângulo próximo a 90°, visando um golpe com o cotovelo por sobre o peito, a boca do estômago ou mesmo por sobre o pescoço do adversário. Isso é, caso o adversário tivesse de fato perdido o equilíbrio por completo devido ao acontecido e caído. E, para completar, a perna esquerda, a qual teria flexionado-se durante a queda e, por conta do giro, ter passado por sobre a destra, acabaria atingindo-o ao completar o giro com uma possível joelhada.
(Hipótese 2: Zathos ter conseguido manter-se em pé)Caso Zathos tivesse conseguido manter o equilibrio de seu corpo de alguma forma, o efeito colateral para Evil teria sido: O antebraço direito por inteiro pararia a queda ao chão, enquanto que a perna esquerda passaria flexionada por sobre a direita, visando tentar acertá-lo em um próximo chute. Tal, semelhante a um pisão, indo em direção à panturrilha esquerda de Zathos.
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Obs: Lembrando que tudo faz parte de apenas um único movimento, alterando somente o final -Pisão ou joelhada- dependendo da reação de Zathos, tendo em vista que a questão de cair ou ficar em pé teria sido percebida por sentir Zathos abaixo de seu cotovelo, ou vê-lo em pé ao meio do giro corporal. Ou seja, ambos os dois, movimentos impulsivos, assim como o primeiro. Lembrando também que não se trata de movimento calculado. Se trata de um movimento a mais ainda aproveitando-se daquele impulso inicial do movimento anterior, com o intuito de atacá-lo da forma mais rápida possível.
Obs²: Também lembrando que nenhum de tais movimentos fora pensado. O máximo que aconteceu aqui, foi reação instintiva baseada em tentar causar dano. Isso é, não importando-se também com o antebraço direito que, caso Zathos não tivesse caído, teria sido usado como apoio e como forma de parar o impulso giratório. Ou seja, teria o braço ralado por conta do atrito com a terra, embora a grama suavizasse.
Obs³: Ao puxar o braço para frente e para baixo, a pressão contrária ao corpo de Zathos ao ir para trás de Evil, caso se considere a hipótese de ter perdido o equilíbrio e caído, o que é a mais provável de se acontecer, embora também com a maior chance de ser recusada, se trata de que o corpo de Evil não fora inteiro para frente, e de que possivelmente, o corpo de Zathos fosse para trás. Tanto que os locais onde a cotovelada pudesse acertar foram ditos conforme fosse considerada a posição em que possa ele ter caído.
Fim de postagem.

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Referente ao Round.

J
untaram-se ambas as partes dos juízes (Eu e Mark) no skype. Devido as falhas de interpretação e entendimento por ambas as partes, o juizado chegou em um consenso a declarar definitivamente um EMPATE, findando assim a luta.

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Zathos and Evil:



TIE! BOTH WIN! PERFECT!


Podem detonar o fusca  na porrada.

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